terça-feira, 31 de julho de 2012

Seguindo a Trilha do Massivo Nibiru - Relembrando

Ilustração: Renato Cabral
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Por Renato Cabral


Quando penso na possibilidade de algo tão poderoso com indicativos de produzir eventos de natureza catastrófica, por certo é algo que inquieta qualquer espírito. A ideia de traçar algumas linhas acerca de um tema tão polêmico é uma busca eterna. Ao coletar dados para um melhor discernimento sobre a massa do Planeta Nibiru, eu encontrei uma referência, por certo uma projeção, informada pelos russos, de que NIBIRU teria cinco vezes a massa da Terra, o que representa uma força de atração e repulsão bastante considerável. No nosso Sistema Solar temos a seguinte ordem planetária partindo do Sol: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno. Contamos com nove Planetas no Sistema Solar, pois os cientistas criaram categorias de inclusão e exclusão na qualidade de planeta, baseado em suas massas. Cada um dos planetas do Sistema Solar possui sua órbita, que na grande maioria é elíptica, porém muito próxima de ser circular. 

Os cientistas apontam que quanto maior a distância do planeta em relação ao Sol, menor é a sua velocidade (Terceira Lei de Movimentos Planetários descoberta pelo astrônomo Alemão Johannes Kepler em 1619). Observo, a partir do padrão existente no Sistema Solar com relação ao NIBIRU e sua órbita que parece seguir o padrão. Entretanto, se o poderoso Massivo possui uma órbita longe do Sol, possuindo uma massa 5 vezes maior que a Terra, ou seja, muito menor que a de Júpiter, que é de 1300 vezes maior que a da Terra, teria também uma velocidade menor baseado na Terceira Lei de Movimentos Planetários, conforme citado acima. Isto posto fico imaginando se a relação rotação, também descreveria uma velocidade menor.

Vale lembrar que a rotação depende da massa nuclear do planeta, mas minha indagação e se por si o núcleo ferroso é capaz de gerar alta rotação produzindo uma capacidade eletromagnética poderosa, ou seria necessário à aproximação de um Massivo gigantesco e poderoso como o Sol para que ELE possa ganhar forças, aumentando a sua rotação e aumentando seu campo eletromagnético? Cabe aqui outro questionamento: baseado que o Massivo descreve sua órbita entre Júpiter e Marte que forças este corpo celeste sofreria, sendo cinco vezes maior que a Terra e recebendo foças eletromagnéticas 20.000 vezes maiores que a Terra? Qual a razão da questão? Pelo fato de NIBIRU descrever uma órbita relativamente proporcional, diria equidistante, passando ente Marte e Júpiter exatamente no cinturão principal. Minha visão de leigo leva a crer que ao adentrar no Sistema Solar, tal corpo celeste possa ganhar força por conta de sua massa ferrosa nuclear, sofrendo influencias diretas do Sol, ou seja, se o Sol é capaz de ditar padrões meteorológicos na Terra, com as emissões de massa coronal, nada obsta que este corpo celeste esteja em estado de latência eletromagnética, vindo a ganhar força na presença de nosso astro Maior, momento este capaz de transferir sua inquietude para os corpos menos densos eletromagneticamente, em especial a Terra. O objetivo aqui não foi ser bombástico ou tecer teorias baseadas no nada. O relato que aqui relatado é fruto de pesquisa em material científico, onde apresento a realidade e posteriormente minhas ideias.

NIBIRU e seus desdobramentos renderam livros e livros, vidas de pesquisas. Tenho plena convicção que um evento de grande magnitude nos aguarda nos próximos 3 anos, seja por NIBIRU, seja pelo SOL. Pelo que pude depreender a vida segue em ciclos e tudo possui um inicio meio e fim. Saber se estamos num ou noutro, difícil, tanto para mim ou para qualquer outro prever. Minha crença é que alguns possuem algumas respostas que não desejam repassar, mas estão se preparando para algum evento, diria que catastrófico, pois nenhum país despeja bilhões de dólares em construções por nada. Quem de forma insana constrói cidades subterrâneas, pelo simples prazer de construir? Qual o motivo de um grupo estar interessado em um banco de sementes em um local superprotegido? Quem ou qual dirigente encomenda bilhões de ataúdes para armazenar publicamente, sendo que cada um deles suporta ate três corpos? Fico a me perguntar se falta mais algum indício de que algo de grande magnitude está prestes a ocorrer ou é alarmismo de minha parte. O tema por certo é inquietante e intrigante, pois trabalhamos com hipóteses, ocultação de informações e pesquisas realizadas em cima de espólios de civilizações ha muito desaparecidas, bem como de povos que foram aniquilados para enterrar a verdade sobre o futuro. Matar para silenciar ou queima de arquivos sempre foram as armas utilizadas pelas minorias interessadas pela manutenção de uma situação.

Fontes:
  •    Rees, Martin. O Sistema Solar. São Paulo: Duetto Editorial, 2008.
  •    Sitchin, Zecharia. O 12˚ Planeta: uma nova e assombrosa chave para decifrar a origem   do homem e do universo.   15˚ edição. Rio de Janeiro: Bestseller, 2008. 

Texto e ilustração: Renato Cabral
Edição e montagem: Gério Ganimedes

Meus sinceros agradecimentos ao grande amigo Renato, dedicado pesquisador, fotógrafo e desenhista do Projeto Quartzo Azul.

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

domingo, 29 de julho de 2012

Uma Estrela com Soluços




Por Gério Ganimedes


Estrela do tipo pulsar muda seu ritmo e deixa astrônomos intrigados, como uma espécie de farol no espaço, mudanças no ritmo apresentam características como se a estrela estivesse "soluçando".

Pulsares são com “faróis no espaço”, estrelas minúsculas, que quando queimam, emitem pulsos regulares de raios gama, entretanto os cientistas encontraram uma que está com soluços. O pulsar J1838-0537 de repente acelerou seus pulsos de raios explodindo no espaço e isto está deixando os cientistas sem entender o que está acontecendo.

A nova e estranha estrela foi encontrada enquanto os astrônomos peneiravam seus dados astronômicos com supercomputadores. Empregando uma nova classe de super algoritmos cientistas como Bruce Allen diretor da AEI, foram capazes de detectar sinais antes não localizados. Em novembro de 2011, a equipe de Allen anunciou a descoberta de nove novos Raios-Gama provenientes de pulsares, que tinham escapado em todas as pesquisas anteriores. Agora, os cientistas fizeram uma nova e extraordinária descoberta com os novos métodos. O nome do pulsar recém-descoberto J1838-0537 vem de suas coordenadas celestes.

“O pulsar tem, menos de 5.000 anos de idade, é muito jovem. Ele gira sobre seu próprio eixo aproximadamente sete vezes por segundo e sua posição no céu está na direção da constelação Scutum”, diz Holger Pletsch, um cientista no grupo que trabalha com Allen e principal autor do estudo que agora foi publicado.

“Após a descoberta ficamos muito surpresos porque o pulsar era inicialmente, apenas visível até setembro de 2009, quando então pareceu que ele desapareceu de repente”.

Somente após uma análise complexa realizada por uma equipe internacional liderada por Pletsch, o mistério do pulsar J1838-0537 foi resolvido. Ele na verdade não desapareceu, mas sofreu uma falha súbita no giro, após ter girado em seu eixo 38 milionésimos de um Hertz mais rápido do que antes. “Essa diferença pode parecer desprezível, mas é a maior falha já medida para um raro e puro pulsar de raios gama”.


O que são pulsares?


Pulsares se formam quando uma estrela se torna instável e vai ao estágio de supernova - primeiro de tudo comprimindo-se em um pequeno espaço, antes de explodir. A explosão lança quase todo o material da estrela para fora no vácuo do espaço a quase 10% da velocidade da luz. Tudo o que resta é um núcleo pequeno e “fios” em forma de arco. O pulsar, gira a uma velocidade espantosa em torno de seu eixo, talvez apenas alguns segundos. Ao girar envia feixes altamente concentradas de ondas de rádio, o que para um observador distante e estacionário, por exemplo, na Terra, elas parecem que acendem e apagam em um padrão regular, este é chamado de pulso do pulsar. São aquelas estrelas que vemos mudarem de cor no firmamento noturno.


Fiquem bem


Gério Ganimedes

Fonte: Science Magazine, Daily Mail Science
Leia a matéria em inglês na fonte AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


sábado, 28 de julho de 2012

Portais para o Inferno, Falhas Naturais ou Portais para Mundos Intraterrenos?






Por Gério Ganimedes


Extraterrestres, intraterrestres, mas afinal, de onde eles vêm, para onde vão e o que querem de nós? OVNIs entram e saem dos mares assim como de vulcões e buracos no solo. O que estaria acontecendo nos mundos inferiores ligados ao espaço exterior?  

Ano após ano, seguimos nossa busca pela prova, o “Graal” da ufologia, a evidência mais cristalina de que não estamos sozinhos no universo. A prova viva de um ser das estrelas ou do mundo intraterreno, como alguns acreditam existir. Buscamos nas estrelas, nos céus durante o dia, durante a noite, nas florestas, nos mares. Objetos voadores não identificados, objetos submarinos não identificados, luzes misteriosas vindas de cavernas, vulcões e misteriosos buracos no solo, conhecidos como portais do inferno. Vivemos num mundo cercados de mistérios por todos os lados, mas serão mistérios ou apenas não percebemos e não temos conhecimento suficiente para ver que tudo não passa da coisa mais simples?

Acredito que estamos assentados sobre um ser vivo chamado Terra, que respira, absorve energia, fornece energia e abriga uma infinidade de seres vivos, sejam eles desta ou de outras dimensões ou mundos, físicos ou energéticos, imensos ou minúsculos, porém vivendo todos em total harmonia e equilíbrio. No entanto, temos que dar o braço a torcer, que coisas muito estranhas surgem, acontecem e até mesmo habitam a superfície de nosso planeta.

Seres que cruzam as dimensões tomam uma série de cuidados para não serem vistos, mas um descuido, num mundo populoso como o nosso, sempre abre uma brecha e sempre existirá alguém para vislumbrar este momento deste descuido do "viajante ou visitante". Você já percebeu, quando algo apareceu, onde não deveria estar?



A Porta para o Inferno


Assista ao vídeo AQUI 

Observe este imenso buraco no deserto que está em chamas por mais de 40 anos.  À primeira vista, poderia ser uma cena dramática de um filme de ficção científica, entretanto este buraco gigante de fogo no coração do deserto de Karakum não é o resultado de um ataque a Terra, lançada a partir do espaço exterior. É uma cratera formada por geologicamente a mais de 40 anos atrás, e as chamas e a lava estão queimando desde então. O buraco na superfície do planeta fica em Derweze no Turcomenistão, os moradores chamam de “A Porta para o Inferno”.



Temendo que o buraco levasse à liberação de gases tóxicos, a equipe decidiu queimá-lo. Esperava-se que o fogo iria usar todo o combustível dentro de alguns dias, mas o gás ainda está queimando até hoje. As chamas geram um brilho dourado que pode ser visto a quilômetros de distância Derweze, uma aldeia com uma população de cerca de 350. O local está a cerca de 260 quilômetros ao norte de Ashgabat, a capital do Turcomenistão. Em abril de 2010 o presidente do país, Gurbanguly Berdimuhamedow, visitou o local e ordenou que o buraco fosse fechado, mas isso ainda não aconteceu. O deserto de Karakum, que abrange grande parte do Turcomenistão, fica a leste do Mar Cáspio, área que tem significativa quantidade de petróleo e gás natural.




Mais parecendo uma válvula de escape de pressão interna da Terra, muitos povos acreditam que estas falhas, são aberturas que conduzem a mundos intraterrenos, são passagens aos míticos mundos das civilizações inferiores, assim como bela e emocionantemente contado, no filmes da saga Senhor dos Anéis. Existem relatos de que lugares como este já foram palco de avistamentos de luzes misteriosas e OVNIs. No entanto os céticos restringem suas observações a falhas geológicas naturais do diversificado relevo de nosso planeta, associando estas aparições que eles chamam de "lendas", a gases liberados pela terra. Caso estas aparições misteriosas sejam verdadeiras e não apenas contos ou histórias de aventureiros e povos antigos, o que os “visitantes” de outros mundos, dimensões ou níveis internos fazem entre nós que não querem que nós saibamos?

Milhares de anos se passaram, e curiosamente, mesmo com a ciência dando grandes saltos tecnológicos, ainda assim nada foi provado ou contestado como evidência real. Ou será que foi e tudo está muito bem guardado e não é para ser provado? Não acredito que com toda a parafernália eletrônica, com sensores ultrassensíveis e pessoas altamente qualificadas nada ainda foi claramente registrado em vídeo ou fotografia. Enfim, resta a nós continuarmos com as pesquisas, aprofundando-nos nas técnicas de filtragem para sabermos distinguir o que é fato, do que não passa de belíssimas histórias de mistério e magia contada ao pé da fogueira, numa noite com o céu repleto de estrelas.


Fiquem bem


Texto, edição e montagem: Gério Ganimedes
Fonte/crédito das imagens: Daily Mail – UK
Fonte do vídeo: Youtube

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Estrelas Vampiro – Elas Existem e Estão Sendo Estudadas


Ataque de um vampiro solar. Os astrônomos captaram um sistema
 binário onde uma estrela suga a vida de outra.




Por Gério Ganimedes



O Universo é um lugar diverso, e muitas estrelas são bem diferentes do sol. Atualmente uma equipe internacional utilizando-se do Very Large Telescope no Chile está estudando estrelas deste tipo conhecidas como Tipo O. Elas possuem brilho e temperatura elevados em sua massa.


Essas estrelas têm vida curta e violenta e desempenham um papel fundamental na evolução das galáxias. Elas também estão ligadas a fenômenos extremos, tais como "vampirismo estelar", onde uma estrela menor absorve a energia da superfície de sua vítima muito maior. Hugues Sana principal autor do estudo, da Universidade de Amsterdam disse: “Estrelas são gigantes absolutos”.


Elas têm 15 ou mais vezes à massa do nosso Sol e podem ser até um milhão de vezes mais brilhantes. As estrelas são tão quentes que brilham com uma luz branco-azulada brilhante e têm temperaturas de superfície mais de 30.000 °C.




Os astrônomos estudaram uma amostra de 71 estrelas do Tipo O, estrelas individuais e em pares (sistemas binários), em seis aglomerados próximos de estrelas jovens na Via Láctea. A maioria das observações em seu estudo foi obtida utilizando os telescópios do ESO, incluindo o VLT (Very Large Telescope). Ao analisar a luz proveniente desses pontos de observação, em detalhes muito mais nítidos do que antes, a equipe descobriu que 75% de todas as estrelas do Tipo O, existem dentro de sistemas binários, numa proporção maior do que se pensava. O mais importante, porém, é que eles descobriram que a proporção desses pares, que estão pertos o suficiente para interagir, através de fusões estelares ou de transferência de massa de estrelas chamadas de Vampiros, é muito maior do que ninguém tinha pensado, e que tem profundas implicações para nossa compreensão da evolução da galáxia. Este tipo de estrela representa apenas uma fração de 1% das estrelas no Universo, mas os fenômenos violentos que lhes estão associados significam que elas têm um efeito desproporcional sobre os seus arredores. Os ventos e os choques provenientes destas estrelas podem tanto disparar como parar a formação de estrelas. Seus poderes de radiação, brilho da nebulosa brilhante, e suas supernovas podem enriquecer galáxias com os elementos pesados ​​cruciais para a vida, e estão associados com explosões de raios gama, que estão entre os fenômenos mais energéticos do Universo. Este tipo de estrelas é, portanto, implicado em muitos dos mecanismos que conduzem a evolução das galáxias.

“A vida de uma estrela é muito afetada se existir ao lado de outra estrela”, diz Selma de Mink co-autora do estudo (Space Telescope Science Institute, EUA).

“Se duas estrelas orbitam muito próximos uma da outra podem se fundir. Mas mesmo se não o fizerem, uma estrela, muitas vezes, importa para si a superfície de sua vizinha”.

Segundo estimativas da equipe estas fusões entre as estrelas, eventos violentos e devastadores, serão o destino final de cerca de 20 a 30% de estrelas do Tipo O. Entretanto no mesmo o cenário, relativamente mais suave das estrelas de vampiro, o que representa um adicional 40 a 50% dos casos, tem efeitos profundos sobre a forma como estas estrelas evoluem.



Até agora, os astrônomos na grande maioria, consideravam que eram exceção à órbita próxima de estrelas binárias massivas, algo que só era necessário explicar fenômenos exóticos, tais como raios-X binários, pulsares duplo e buraco negros binários.


O novo estudo mostra que para a correta interpretação do Universo, esta simplificação não pode ser feita. Essas estrelas duplas e massivas não são apenas comuns, mas suas vidas são fundamentalmente diferentes das estrelas individuais.

Por exemplo, no caso de estrelas de vampiro, que são menores, sugam da estrela de mais massa rejuvenescendo-se, sugando o hidrogênio fresco de sua “vítima”. Assim sua massa vai aumentar substancialmente, sobrevivendo a sua companheira, muito mais do que uma única estrela de mesma massa. A estrela vítima, entretanto, é despojada de seu invólucro antes mesmo que tenha a chance de se tornar uma estrela gigante vermelha e luminosa. Em vez disso, o seu núcleo quente azul fica exposto. Como resultado, a população estelar de uma galáxia distante pode parecer muito mais jovem do que realmente é. Ambas, a estrelas vampiro rejuvenescida e a estrela vítima, diminuída tornar-se-ão mais quentes e mais azuis na cor, imitando a aparência de estrelas mais jovens.

Conhecer a verdadeira proporção de interagir das estrelas binárias de alta massa é, portanto, crucial para caracterizar corretamente estas galáxias distantes. A única informação que os astrônomos têm de galáxias distantes é a partir da luz que chega aos nossos telescópios. Sem fazer suposições sobre o que é responsável por essa luz, não podemos tirar conclusões sobre a galáxia, por exemplo, como grande ou quão jovem ela é.



“Este estudo mostra que, a suposição frequente de que a maioria das estrelas é simples pode levar a conclusões erradas”, conclui Hugues Sana.


Entender, o quão grande são estes efeitos, e quanto esta nova perspectiva vai mudar a nossa visão da evolução galáctica, vai precisar de mais trabalho. Estrelas binárias de modelagem são complicadas, por isso vai levar algum tempo antes que todas essas considerações sejam incluídas em modelos de formação de galáxias.



Comentário do Autor


Vida sugando vida, morte transformada em vida, vida morrendo, vida nascendo. É o ciclo do universo, qual a ordem do processo? De trás pra frente ou de frente para trás? Quem veio primeiro, o ovo ou a galinha?

Fiquem bem

Gério Ganimedes

Fonte: Daily Mail – UK
Leia a matéria em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©




segunda-feira, 23 de julho de 2012

Confirmação da Mensagem de Ganimedes?





Por Gério Ganimedes


“Uma energia forte, misteriosa e destruidora, vinda do fundo do universo atravessará galáxias rasgando a gelatina negra do espaço”.  Mensagem transmitida de Ganimedes em 11 de novembro de 2011.


O número de teorias e calendários apocalípticos tem aumentado com o passar do tempo acompanhando o avanço das ciências astronômicas e aeroespaciais. Resultado desta reação em cadeia catastrófica surge um calendário do fim do mundo, que prevê o que vai acontecer com o nosso universo se a misteriosa “energia escura” rasgar nosso universo em pedaços. Pensam os cientistas que a energia escura é parte de cerca de 70% do universo e os físicos têm explorado uma ideia chamada de o grande rasgo ou BIG RIP, onde, a energia escura sendo rasgada, destruiria todo o universo.

Segundo este calendário “Escuro”, eu prefiro chamar assim, dois meses antes do fim do mundo, a Terra será arrancada do Sol, e cinco dias antes da lua será arrancada da Terra.  O Sol será destruído 28 minutos antes do fim dos tempos e 16 minutos antes da cortina do fim do espetáculo cósmico baixar, a Terra vai explodir. Esta previsão sombria foi feita por físicos teóricos chineses, explorando uma possível ideia da “energia escura”, uma energia misteriosa teórica, que é pensado estar em toda parte no universo. Eu particularmente vejo o universo como um grande prato de gelatina repleto de galáxias, estrelas, planetas e outros corpos celestes. Talvez, seja esta a matéria, estabilizada por uma energia escura. Neste caso, se a gelatina rasgar, tudo que está de alguma forma estável, vai se tornar muito instável.

Os acadêmicos trabalharam com um futuro possível, um cenário apocalíptico provocado pela energia escura. A chamada teoria do “Big Rip”, onde a energia escura destrói tudo em seu caminho, vai ver, segundo os acadêmicos, a Via Láctea dilacerada 32,9 milhões de anos antes do fim do universo, entretanto a boa notícia é que no pior cenário, temos 16,7 bilhões de anos para nos despedir. Acredita-se que a energia escura faz parte de cerca de 70 por cento do conteúdo atual do universo, e fornece uma explicação de como as galáxias podem encontrar seu fim. Em teoria, no “Big Rip”, se a relação da pressão e da densidade de energia cai abaixo de -1, ela vai crescer até ao infinito, num período de tempo finito sendo assim repele a gravidade, e esta é uma má notícia para o universo. Cientistas da Universidade de Ciência e Tecnologia da China, do Instituto de Física Teórica da Academia Chinesa de Ciências, da Universidade Northeastern, e da Universidade de Pequim se reuniram para discutir o pior cenário da teoria do “Big Rip”. Disseram eles: “Queríamos inferir a partir dos dados atuais qual seria o pior destino para o Universo”. Mas eles acrescentam: “Na pior das hipóteses, o tempo restante antes do Universo terminar em um “Big Rip” é de 16,7 bilhões de anos”.

Fonte de pesquisa da matéria: Science – Daily Mail UK
Tradução de segmentos: Gério Ganimedes


Comentário do Autor


Como num imenso reservatório cósmico, descansa estável e adormecida uma imensa massa de gelatina cristalina que mantém equilibrada uma interminável contagem de corpos celestes e outros segredos, no entanto como em todo equilíbrio, existem forças envolvidas, o universo deve abrigar não só forças benéficas e de equilíbrio, mas também forças misteriosas e destruidoras. Devemos é pensar que tudo pode ser mudado de estado, esta é a força que vem de dentro do universo de cada um de nós. Assim acontece em nossas vidas, quando pensamos que tudo está destruído ou está para terminar, surge uma energia boa, positiva, vibrante, carregada de amor, para recriar, renascer o que há de melhor em cada um de nós, a vida.


Dedicado a Rosana, mulher encantadora, meiga, carinhosa, amiga, doce, amável, que entrou em minha vida e no meu coração, tocando minha alma de uma forma única, dando-me força para continuar com o Projeto Quartzo Azul, reforçando este apoio, diariamente com sua presença e amor, permitindo assim, eu seguir firme com as pesquisas, mas principalmente, por ser minha musa inspiradora, alimentando assim minha fonte de sensibilidade para que eu continue escrevendo para meus amigos, colaboradores e leitores. O Projeto Quartzo Azul continua seu trabalho, graças a você meu diamante azul.

Com todo meu carinho, respeito e amor por você Rosana, do seu para sempre, 

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©



De Frente para a Fornalha Estelar

Foto/crédito: NASA Imager Coronal 


Por Gério Ganimedes


Novas e impressionantes imagens revelam os milhões de graus da atmosfera exterior do Sol, em detalhes sem precedentes. A imagem acima mostra a atividade da corona do sol em 11 de julho de 2012, capturada pelo sensor de alta resolução da NASA, o Imager Coronal (Hi-C). As imagens de cores representativas foram feitas a partir de observações de luz ultravioleta a um comprimento de onda de 19,3 nanómetros (25 vezes mais curto do que o comprimento de onda da luz visível).

É um lugar agressivo aonde as temperaturas chegam a um milhão de graus onde acontecem tempestades violentas que podem causar estragos na Terra, no entanto, até hoje os cientistas não tinham sido capazes de dar uma boa olhada na misteriosa corona do sol.

Astrônomos revelaram as imagens de alta resolução, que mostram o que realmente se passa na atmosfera de nosso sol. As imagens de 16 megapixels foram capturadas pelo NASA Imager Coronal, ou Hi-C, que foi lançado em um foguete de sondagem em 11 de julho. O telescópio Hi-C fornece detalhes cinco vezes maiores do que as observações mais próximas obtidas pelo Observatório Dinâmico Solar da NASA (SDO).

Usando um espelho novo, o telescópio Hi-C é capaz de obter imagens de estruturas tão pequenas quanto 217 quilômetros de diâmetro. A NASA compara o avanço, como mudar de televisor comum de raios catódicos para uma TV de alta definição. Cientistas dizem que as novas imagens podem nos ajudar a entender como o Sol afeta a Terra.

"Mesmo que essa missão fosse de apenas alguns minutos de duração, marca um grande avanço nos estudos coronais", disse o astrônomo Leon Golub Smithsonian (Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics), um dos principais investigadores sobre a missão.

O vôo do Hi-C, montado num foguete suborbital durou apenas 10 minutos e durante aproximadamente 330 segundos os dados foram obtidos. Compreender a atividade do Sol e seus efeitos sobre o meio ambiente da Terra era o objetivo fundamental da missão científica do Hi-C, o que forneceu vistas sem precedentes da atividade dinâmica e estrutura da atmosfera solar. Golub explicou - “Coisas que acontecem em uma escala pequena podem afetar o Sol todo e resultar em uma erupção”.

A coroa circunda a superfície visível do sol. Ela está cheia de gás ionizado ou plasma a milhões de graus, tão quente que a luz que ela emite é composta principalmente de Raios-X e ultravioletas de extremo comprimento de onda.

Durante décadas, os cientistas solares vêm tentando entender por que a coroa é tão quente, e por isso entra em erupção em violentas erupções solares e explosões relacionadas conhecidas como ejeções de massa coronal, que podem produzir efeitos nocivos quando atingem a Terra.

O telescópio Hi-C foi projetado e construído para ver as estruturas extremamente finas que se pensa serem responsáveis pelo comportamento dinâmico do Sol.

Fonte: Daily Mail – UK
Leia a notícia na fonte em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes


Comentário do Autor

Diante de um território inóspito, de temperaturas altíssimas e destruidoras, vem à mente uma pergunta que não quer calar: Que tecnologia é aquela, que se aproximou do sol há alguns meses atrás, capturada em imagens da própria NASA e que pairou sobre a hostil e devastadora fornalha solar?

Seria alguma espécie de sonda extraterrestre estudando nossa estrela com os mesmos objetivos humanos? Seríamos os únicos interessados em saber o que acontece com nosso sol? Ou mais além, saberiam “eles” do perigo iminente de uma mega explosão e estariam enviando sondas para registrar o raro evento estelar?

Fiquem bem

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
  

sábado, 21 de julho de 2012

Asteroide Próximo da Terra






Por Gério Ganimedes



Um asteroide com quase 1,5 Km de largura vai passar próximo da Terra neste domingo 22 de julho. O asteroide é estimado ter, entre 610 e 1370 metros de largura e se qualifica como um “objeto próximo da Terra”.
 
NEA - Near-Earth Asteroid (Asteroide Próximo da Terra) Classificou o asteroide como 2002 AM31 e tem o tamanho de um quarteirão.

Os astrônomos dizem para não entrarmos em pânico, pois segundo eles, a rocha vai passar numa distância 14 vezes mais longe que a Lua está da Terra, entretanto rochas espaciais deste tamanho se entrarem em nossa atmosfera e atingirem áreas populosas ,podem causar catástrofes de grandes proporções.

Observação: A rocha espacial será acompanhada ao vivo por câmeras na Terra e no espaço.


Acompanhe pelo Link AQUI

Fiquem bem

Fonte: Daily Mail – UK
Leia a notícia em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©




quinta-feira, 19 de julho de 2012

Olimpíadas de Londres – A Data Acertada do Contato Extraterrestre?

Frame do vídeo - Youtube
Edição de imagem: Gério Ganimedes

Por Gério Ganimedes

Sempre que um leitor ou colaborador envia algo para minha análise, gosto de dar a devida atenção, principalmente quando o que está em análise mostra potencial para discussão aberta no Projeto Quartzo Azul.

Quando sabemos de algo e somos, de alguma forma, censurados para divulgar publicamente o que está sob nosso conhecimento, às vezes criamos coragem e nos utilizando de recursos artísticos e muita inspiração, encontramos um meio de expor tais segredos, sob a forma mais primitiva de expressão, a Arte. No mundo atual a arte da propaganda atinge o público, nos mais inacessíveis lugares da Terra e isto a torna a melhor forma de arte para divulgar mensagens escondidas numa espécie de código chamado de Mensagens Subliminares. 

Cena ampliada e invertida verticalmente do 
frame do vídeo - Edição: Gério Ganimedes

Nosso colaborador João28 enviou o link de um vídeo referente à propaganda veiculada para promover os jogos olímpicos de Londres em 2012 da P&G. Nosso amigo marcou inclusive pontos de decupagem do vídeo, com observações interessantes sobre uma possível mensagem subliminar.  Vejam abaixo:


1. Repare nos reflexos no vidro do ônibus.
2. Dos 3 aos 4 segundos, veja passo a passo, é um óvni passando rapidamente? Ou mais?
3. No primeiro segundo do vídeo uma das crianças aponta para cima.
4. Aos 3 segundos, o Big Bem – Relógio da Torre de Londres marca 5 horas 35 minutos, e no ônibus que passa tem o símbolo das olimpíadas escrito 2012 em forma de olho, seria 5/3+5=8/2012... 5/8/2012 a data?
5. Aos 8 segundos, Repare na tatuagem do primeiro fotografo no seu braço direito.
6. Aos 20 segundos, repare nas fotos do jornal que o menino segura.
7. Aos 40 a 41 segundos, repare com o menino chinês olha pra o menino dos Estados Unidos, que esta de cabeça baixa.
8. Aos 43 segundos, Rússia forte?
9. Aos 44 segundos o menino olha para o céu, e na próxima cena, aos 45 segundos aparece algo como: Naves no teto?

Comentários e análise de linha de tempo - João28

Na minha análise, este material fotográfico contém várias mensagens que sugerem uma aliança mundial para tratar de uma provável chegada de visitantes extraterrestres ao nosso planeta. Como administrador do PQA, convoco a força do Staff, dos colaboradores, amigos e leitores para que juntos façamos uma análise crítica – uma decupagem rigorosa das imagens contidas nesta divulgação, para que juntos consigamos chegar a uma conclusão mais próxima da verdade.

Penso que estes Jogos Olímpicos estão na verdade escondendo, por trás dos simbólicos anéis coloridos que representam as nações, uma nova nação participante, vinda de uma galáxia muito, muito distante ...

Fiquem Bem

Agradecimento especial do Projeto Quartzo Azul ao nosso colaborador João28

Texto e edição de imagens: Gério Ganimedes
Colaboração: João28
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


terça-feira, 17 de julho de 2012

Caminhando Para o Contato

Ilustração: Gério Ganimedes



Por Gério Ganimedes

Universidade de Edimburgo oferece curso sobre busca de extraterrestres! Quem sabe eles possam ensinar os caçadores de Óvnis a tirar uma boa foto?  A Universidade de Edimburgo está planejando matricular milhares de estudantes este mês, em um curso para aprender a pesquisar os extraterrestres. A universidade juntou algumas das instituições superiores da América, no lançamento de uma série de cursos gratuitos on-line, incluindo uma Introdução à Astrobiologia e a Busca de Vida Extraterrestre. O curso irá discutir questões como: Quais são as possibilidades de vida inteligente em outros lugares? Como a sociedade lidaria com o contato com alienígenas e o que iria representar para a Terra?


Ilustração: Getty Images

Diante de uma expectativa mais técnica de composição e equipamentos, é esperado que o curso também administre noções básicas de fotografia para que os futuros registros de contatos imediatos, sejam aprimorados na qualidade fotográfica tanto em fotos como vídeos e não imagens borradas ou fotografias tremidas e sem foco.

Outras universidades que oferecem cursos do gênero incluem a Universidade de Princeton, e a Universidade de Berkeley na Califórnia.

O curso Extraterrestre, liderado por Charles Cockell, professor de Astrobiologia em Edimburgo e diretor do Centro de Astrobiologia do Reino Unido, irá explorar a origem e evolução da vida na Terra e seu potencial para existir em outro lugar, bem como a possibilidade de vida extraterrestre inteligente e as implicações de sua detecção.  O professor Cockell disse: “Há mais de dois mil anos atrás, os gregos antigos se perguntavam se outros mundos eram habitáveis. Nos próximos anos, esta questão vai ser testada experimentalmente”.

“Este curso é uma introdução à Astrobiologia. Ele explora a origem e evolução da vida na Terra e seu potencial de existir em outro lugar”.

A Astrobiologia aborda questões imperiosas de interesse amplo, tais como: Como é que a vida se originou na Terra? É este um processo inevitável e é a vida comum em todo o Universo?”

Ele acrescentou: “Vamos olhar para algumas das missões para procurar vida em nosso próprio Sistema Solar e em planetas que orbitam estrelas distantes”.

“Nós vamos discutir alguns dos ambientes extremos na Terra que nos ajudam a entender os limites da vida e como a vida se adaptou para lidar com os extremos”.

“Vamos explorar a possibilidade de vida extraterrestre inteligente e algumas das implicações de sua detecção”.

O tempo de estudo será geralmente em torno de quatro horas por semana, incluindo uma palestra de uma hora e uma hora de discussão sobre o assunto.

Até agora, este grupo de universidades têm ensinado mais de 650.000 alunos de 190 países. Houve mais de 1,5 milhões de matrículas do curso em 43 cursos. Fora os EUA, os maiores números foram no Reino Unido, Brasil, Rússia e Índia. No início deste ano, uma faculdade de Oxford anunciou que vai analisar amostras de cabelo de Yeti e dentes, em uma das tentativas mais sérias ainda feitas para rastrear as espécies evasivas e possivelmente míticas.

Fonte: Daily Mail - UK.
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
Leia a notícia na fonte em inglês AQUI


Comentário do Autor


Ilustração: Gério Ganimedes


Planos de uma Faculdade de Ufologia? Preparação para o contato? Penso que isto, é mais um sinal escancarado, de que a “coisa” está às portas de acontecer. Quando algo entra no cenário acadêmico, através das portas das universidades e senta-se na cadeira da sociedade científica internacional é porque a coisa está ficando séria e ganhando respeito. 

Quem sabe agora vai?

Fiquem bem

Gério Ganimedes
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