quarta-feira, 24 de setembro de 2014

A Temporada de Caça aos Óvnis Começou


Por Gério Ganimedes
  
A caçada começou! Primavera, noites mais estreladas, horizontes límpidos e máquina fotográfica e celular na mão! Vamos iniciar uma nova temporada de caça aos óvnis e fenômenos astronômicos. 
Quem estiver interessado em participar, pode enviar fotos onde tenha sido registrado algum fenômeno atmosférico anômalo, fenômeno astronômico ou ÓVNI (Objeto Voador Não Identificado). Se possível, com informações sobre a localização, data e hora, e se possível o equipamento fotográfico utilizado. Serão respeitados os créditos e também o anonimato, caso seja a vontade do participante e colaborador. 
O sinal foi dado! Contamos com a colaboração dos leitores. Agradecimentos antecipados a todos que quiserem fazer sua contribuição, para que juntos possamos analisar e discutir as fotos enviadas. 

Favor enviar as fotos para meu e-mai pessoal: gerio.ganimedes@gmail.com.

Gério Ganimedes e Rosana Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Triangulo das Bermudas – Portal dos “Antigos Astronautas”

Artefatos Inca Pré-colombianos


Por Gério Ganimedes


Sabemos atualmente que nem toda tecnologia desconhecida que voa sobre nossas cabeças, pode ser qualificada de extraterrestre (óvni), pois projetos tecnológicos secretos existem e muitos só ficamos sabendo anos depois de inventados. Partindo desta ótica de análise, iniciei um estudo cauteloso de um tema que há tempos já vem sendo apresentado por canais científicos (History, Discovery, etc) e também por livros como o famoso “Eram os Deuses Astronautas” de Erich Von Dänniken.

Triangulo das Bermudas

Durante a década de 50, estudiosos estadunidenses tomaram conhecimento de um achado arqueológico, após receberem um lote de peças enviadas pelo governo colombiano, contendo artefatos de ouro datados com idade aproximada de mil  anos (os artefatos foram atribuídos à cultura TOLIMA (pré-colombiana) que habitava as terras altas da Colômbia em cerca de 200 e 1000 DC). Estas peças eram pequenas aeronaves de ouro, miniaturas semelhantes aos aviões atuais. 


O achado foi enviado pelas autoridades colombinas, com o propósito de fazer uma análise mais aprofundada das peças, por especialistas nos Estados Unidos. A conclusão dos arqueólogos mais convencionais, foi de que os artefatos, nada mais eram do que "pássaros cerimoniais estilizados" (foto acima). Mais adiante, contudo, nos anos 70, talvez influenciados pela teoria dos "Antigos Astronautas", de Erich Von Dänniken, o cientista Ivan T. Sanderson fez uma nova análise de tais objetos e concluiu que eles eram modelos de uma “aeronave de alta velocidade” ou um jato de pelo menos mil anos de idade. Ele foi apoiado pelo Dr. Arthur Poyslee, do Instituto de Aeronáutica de Nova York, que declarou que os objetos representados não podiam ter nenhuma relação com pássaros por possuirem características aerodinâmicas e formas que não são encontradas nas aves. De qualquer forma eles não conseguiram a devida atenção, e assim, o assunto caiu no esquecimento até o final dos anos 90, quando dois engenheiros aeronáuticos alemães Algund Eenboom e Peter Belting, trouxeram novamente à tona os curiosos artefatos Incas. Eles construíram uma réplica em escala maior, equipada com hélice.  O artefato recriado realizou um teste de voo em 1997 durante a Conferência Mundial da Sociedade do Antigo Astronauta em Orlando, Florida. Eles não fizeram nenhuma modificação em sua réplica, mantendo todas as características aerodinâmicas, exatamente iguais a dos objetos encontrados. O teste de voo foi um total sucesso.

Agora vamos à parte que realmente interessa, pois já apresentei parte do conteúdo “base” para eu poder chegar onde quero, abrindo uma nova teoria para os “Antigos Astronautas”, que eu passei a chamar de “Portal dos Antigos Astronautas”.



A maior parte das histórias de desaparecimentos ocorreu durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial. Alguns se tornaram tão famosos que continuam sendo um mistério até hoje. Dentre essas histórias, temos o desaparecimento de cinco caças Grumman TBF Avenger iguais ao da foto acima.

Em minha opinião, o fenômeno Triângulo das Bermudas está classificado como “portal temporal ou fenda temporal”. Um lugar no espaço terrestre onde existe uma espécie de “Túnel do Tempo”. Penso que este túnel é instável, hora se abre, hora se fecha, variando também sua localização num plano tridimensional, porém limitado matematicamente por forças eletromagnéticas incomensuráveis, o que faz com que o túnel abra-se a qualquer momento. Quanto às coordenadas ou localização exata, esta por sua vez, pode variar o que torna, quase impossível, saber onde a “passagem” se abrirá para dragar sua próxima vítima.  Não penso que seja algum tipo de tecnologia extraterrestre que faça isso, mas uma condição geográfica especial do lugar, forças eletromagnéticas desconhecidas que podem ser geradas até mesmo por energias naturais vindas de fora ou de dentro da Terra, convergindo naquele ponto do globo terrestre.



Acumulando uma série de casos misteriosos, sobre o desaparecimento de aeronaves e embarcações o Triângulo das Bermudas não aparece sozinho na lista de locais misteriosos espalhados pelo planeta. Temos também o Triângulo do Dragão (próximo ao Japão) e o Golfo de Aden (reentrância situada ao norte do Oceano Índico, à entrada do Mar Vermelho, entre a costa norte da Somália e a costa sul da península arábica), onde misteriosos redemoinhos ou vórtices surgem no oceano modificando as correntes oceânicas. Diante do que quero expor para dar uma nova visão sobre a teoria dos “Antigos Astronautas”, resolvi fazer uma CONEXÃO entre estes locais e os eventos.


Para que haja um entendimento sobre minha teoria, é preciso relacionar algumas das características que associei ao meu “Túnel do Tempo”. Primeiro – Nenhum ser vivo sobrevive à passagem (os organismos vivos são simplesmente desintegrados ao cruzar o túnel). Segundo – Não é um túnel com calendário alvo certo, ou seja, ao entrar nele, o objeto pode ser deslocado no tempo para frente ou para trás. Terceiro – a saída do túnel é exatamente nas mesmas coordenadas da entrada, porém, em um tempo diferente, podendo ser passado ou futuro. Com base nestas características estabeleço a conexão.


Lightning F.3 - 1964

Um avião como o da foto acima entra pelo “Túnel do Tempo” localizado no Triângulo das Bermudas. Imediatamente o piloto da aeronave é desintegrado, logo a seguir seu avião atravessa a barreira do tempo, sendo arremessado mil anos no passado. Observem que o Triângulo das Bermudas fica localizado relativamente próximo da Colômbia (figura abaixo), que fica a noroeste da América do Sul. Para o povo Inca localizado na Colômbia é apenas um dia normal em suas vidas, mas isso até um avião descontrolado rasgar os céus e aterrissar no meio da selva colombiana, isso há mil anos atrás. Assombrados pelo tamanho do “pássaro de metal” caído do céu, os Incas cercam o local e admiram o que para eles simbolizou uma nova divindade ou um sinal dos deuses por eles respeitados. Daquele momento em diante, usando suas ferramentas e técnicas da época o povo Inca faz em ouro, o primeiro modelo em miniatura para representar o “ser divino que caiu do céu”.  Para nós seria apenas um avião em queda livre, mas que misteriosamente cruzou o tempo e o espaço, deixando a prova incontestável de sua presença num passado distante. Penso que nenhum homem sobreviveu a esta passagem pelo túnel ou viagem no tempo, caso contrário faria de tudo para deixar registros escritos numa língua universal, para que no futuro nós encontrássemos provas de sua viagem ao passado, no entanto suas aeronaves cruzaram esta fronteira.

Cartucho do Templo de Abydos – Egito
Observe um helicóptero Apache (EUA), indiscutivelmente retratado

Além dos aviões de ouro dos Incas, também existem outras provas indiscutíveis que de que as viagens através de “fendas temporais” ou “túneis do tempo” são possíveis. Registros de aeronaves (helicópteros) encontrados em cartuchos egípcios poderiam muito bem explicar as teorias dos vórtices energéticos e fendas temporais (Túnel do Tempo) na região do Golfo de Aden, por razão de sua proximidade com o Egito.


Acredito que estas peças descobertas pela arqueologia são a prova concreta da possibilidade de viagens através do tempo. Particularmente, não estamos diante de “Antigos Astronautas Extraterrestres”, mas sim, diante de remanescentes artísticos de povos que tentaram retratar fielmente o que para eles era desconhecido e divino. Tecnologia humana contemporânea que viajou acidentalmente através do tempo para um passado muito além da nossa compreensão.
  
Fiquem Bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Alta Atividade Solar Desencadeia Fortes Tempestades Geomagnéticas na Terra

Magnetômetros em ALTA


Por Gério Ganimedes


Nosso Sol parece ter acordado de seu sono de beleza, e têm demonstrado nos últimos três dias que acordou de mau humor. De acordo com as últimas informações da SOHO/NASA (Observatório Solar e Heliosférico da Agência Espacial Norte Americana) os níveis das explosões solares aumentaram, assim como a velocidade do vento solar.

As partes mais claras da fotografia são
as explosões solares

Para medir o nível de intensidade das tempestades solares é usado o índice KP Planetário. A cada três horas durante o dia, observatórios magnéticos ao redor do planeta medem as mudanças magnéticas de maior amplitude que os seus instrumentos registraram durante este intervalo. O valor médio dessas observações é utilizado para produzir um índice que diz aos cientistas o quanto alterado está o campo magnético da Terra numa escala de nove. Esta escala é chamada de escala KP. Quanto maior o índice, ou seja, maior do que sete mais ativo torna-se o campo magnético da Terra, devido a tempestades no Sol. Quando o índice fica no limite entre um e dois, mais tranqüilo fica o campo magnético. Algumas vezes, mudanças na atividade do Sol podem causar grandes mudanças no valor de KP, já em outras situações, valores altos de KP podem indicar reorganizações repentinas do campo magnético da Terra devido ao vento solar. Valores de KP maiores ou iguais a cinco indicam atividade geomagnética que sinaliza tempestade solar. O índice KP estimado é derivado no U.S. Air Force Space Forecast Center (Centro de Previsões Espaciais da Força Aérea Estadunidense) usando dados de magnetômetros no solo em diversas localidades: Meanook, Canadá; Sitka, Alaska; Glenlea, Canadá; Saint Johns, Canadá; Ottawa, Canadá; Newport, Washington; Fredericksburg, Virgínia; Boulder, Colorado; e Fresno, Califórnia. Estes dados foram disponibilizados através da cooperação entre o Geological Survey of Canada (GSC) e o US Geological Survey.


Velocidade do vento solar
23:31 horário de Brasília


Na escala KP números abaixo de cinco resultam em condições mais amenas de atividade da ionosfera, no entanto numerais acima deste valor já apresentam como conseqüência tempestades geomagnéticas mais intensas. Observe no gráfico da postagem que na escala KP foram atingidos valores acima de seis, neste caso a situação torna-se preocupante, pois podemos ter como resultado, fortes interferências nas comunicações, danos nos equipamentos eletrônicos e instabilidade nos serviços de fornecimento de energia elétrica.

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
Fontes: SOHO/NASA e Spaceweather 


Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Tempestade Solar Gigante Atingirá a Terra


NASA

Por Gério Ganimedes


Duas fortes explosões solares ou EMC, Ejeção de Massa Coronal, produzidas respectivamente nos dias 9 e 10 de setembro, foram arremessadas por nossa estrela em direção ao nosso planeta. A tempestade se formou com uma enorme explosão eletromagnética no sol, que liberou partículas de plasma magnetizado e energizado. Neste caso, as partículas estão viajando em direção à Terra em velocidade média, cerca de 4 milhões de quilômetros por hora. Entre os meteorologistas espaciais, existe um consenso de que a magnetosfera terrestre (campo magnético de proteção do planeta) será duramente golpeada por um duplo impacto no dia 12 de setembro de 2014. 

spaceweather.com / NASA

As duas nuvens de tempestade foram impulsionadas em nossa direção por explosões nos arredores da mancha solar AR2158 em 09 e 10 de setembro de 2014, respectivamente. Fortes tempestades geomagnéticas são possíveis nos dias 12 e 13 de setembro, como resultado dos impactos consecutivos. Possíveis falhas nos sistemas de satélite tanto de comunicação como de transmissão de dados e imagem poderão acontecer, assim como falhas de transmissão nas redes elétricas “apagões”.


spaceweather.com


Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o surto solar foi classificado como tempestade de Classe X1.6, o que coloca a explosão (Classe X) dentro da faixa de erupções mais violentas. Já o número a seguir, fornece informações sobre a sua força. X2, por exemplo, é duas vezes mais intensa que a X1, enquanto a X3 é três vezes mais intensa que a X1 e assim por diante. Apesar deste tipo de radiação não penetrar a atmosfera da Terra (estamos protegidos pela magnetosfera) para nos afetar fisicamente a longo prazo estaremos mais propensos a desenvolver câncer de pele.

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
Fonte: Spaceweather.com / NASA

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

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