Por Gério Ganimedes
“Ser detentor do poder
de manipular a vida na sua essência permite ao criador alterar as variáveis que
as sustentam e ter total controle sobre os eventos e os seres por ele criados”.
Se
observarmos as narrativas dos livros sagrados que falam sobre as “pragas” que assolaram o Egito, oriundas
de Deus e invocadas por Moisés, líder de um povo escravizado pelos egípcios,
encontraremos material extraterrestre suficiente para reescrever as passagens,
numa óptica totalmente ufológica. Os eventos que massacraram um povo que
acreditava em vários deuses têm elementos ocultos que me levaram a crer que os
acontecimentos no Egito foram efeitos colaterais de uma guerra entre raças
extraterrestres. Por um lado, o povo Hebreu protegido por uma raça extraterrestre
libertadora e desopressora por outro lado os egípcios, herdeiros híbridos extraterrestres,
deixados para trás na Terra e que adoravam e acreditavam que seus deuses sempre
estariam vigiando-os e protegendo-os. Os egípcios podem ter sido uma casta
única gerada pelo cruzamento de onze divindades extraterrestres, diferentemente
do povo hebreu por eles escravizados.
O
grande “evento extraterrestre” das pragas
do Egito, talvez tenha sido na verdade, o retorno de uma raça libertadora que de
volta a Terra percebeu que todos seus herdeiros tornaram-se escravos de outros
híbridos de uma raça alienígena inimiga. Naquele momento, iniciava-se a grande batalha
dos deuses. Os extraterrestres ditos benevolentes e libertadores representados
pela presença e existência de um único Deus, só tiveram que procurar entre seus
descendentes aquele que recebera anteriormente a marca de seu DNA no
nascimento. Moisés talvez já tivesse sido preparado para guiar toda uma legião
de escravos e faze-los acreditar na existência de um Deus divino e poderoso. Quais
seriam às características biológicas que fizeram de Moisés o escolhido? Ele já teria
sofrido intervenção ou manipulação genética antes de nascer? Provavelmente sim.
Um “líder programado”, preparado em
sua essência para aceitar a presença superior e com o dom ou poder para comunicar-se
com a raça extraterrestre que o gerou. Ver uma história cercada de proteção
religiosa pode agredir a crença de alguns, mas ver os acontecimentos históricos
sagrados pela óptica ufológica nos mostra fatos incontestáveis da presença
extraterrestre nos registros sagrados de todas as religiões.
As
cenas descritas pelas transcrições sagradas criam cenários de encontros entre o
homem e Deus, de fogo que não queima árvores, luzes entre nuvens que descem do
céu e tempestades que se formam do nada com sons e vozes que ecoam para o
principal protagonista dos eventos - Moisés. Cria-se então, sob a óptica ufológica,
eventos muito próximos a um contato imediato de terceiro grau.
Não
estou questionando os acontecimentos ancestrais e nem mesmo a existência de
Deus, mas diante de uma visão moderna e científica, o que poderia pensar um
homem daquela época, estando diante de uma nave extraterrestre camuflada entre
nuvens, emitindo luzes e som com grandes propulsores pairando no ar e
comunicando-se com ele? Eles não tinham conhecimento de tecnologia e tudo o que
poderiam discernir era que estavam diante de um Deus, seja ele de onde viesse ou
como o chamassem. Em todas as épocas do
desenvolvimento do homem sobre a face da Terra poucos foram aqueles que falaram
diretamente com Deus. Porque atualmente não temos tais interlocutores e
mensageiros com cajados para conter o sofrimento dos povos? Para onde foi
aquele Deus que antes se apresentava e se comunicava mostrando sua força para mudar
o caminho da humanidade? Nos dias de
hoje, temos apenas relatos de pessoas que dizem ter contato com seres de outros
mundos, avistamentos de naves que iluminam o céu e eventos celestes
fantásticos, mas que são desacreditados e que não sobrevivem ao tempo, apesar
de muitos terem sido comprovados com inexplicáveis. Qual a diferença dos
relatos da antiguidade, entre homens e “divindades”
e os atuais relatos OVNIS? Resta dizer que entre o passado e o presente, a
variável que separa a análise e a interpretação dos eventos entre épocas, é a
ignorância de um povo, que temia o desconhecido e precisava de alguém acima
deles para guiá-los na escuridão. A informação cultural e o conhecimento
mudaram os vetores interpretativos dos eventos históricos, e o que podemos
concluir, é que o que se tornou mutável através do tempo foi apenas á óptica
humana, que separou a fé religiosa da ciência.
Fiquem
bem ...
Estou de volta!
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana
Ganimedes
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