Por Gério Ganimedes
Muitas vezes os
chamamos de pesadelos, outras de visitas ao paraíso. Despertamos com medo, às
vezes com sensação de saudade, outras acordamos chorando emocionados, mas
também podemos viver aventuras que mais parecem sair da tela do cinema. Emoções
das mais variadas tomam nosso tempo ao acordar, produzindo em nossa mente uma
vontade de relembrar detalhadamente o que vivemos durante o sono. Alguns
estudiosos definem estas “aventuras noturnas” como o resultado de um
quebra-cabeça mental, que nosso subconsciente produz com nossas experiências
diárias, através de imagens, traumas, decepções, alegrias e medos, mas outros
vão muito mais além. Particularmente penso que muitas destas “experiências” que
vivemos num estágio de repouso, são viagens através de barreiras que nosso corpo físico fica limitado de ultrapassar, pelos muros criados pela realidade. Acredito que
possamos, quando em estado profundo de desligamento de nosso corpo físico,
atingir canais de comunicação muito além da bolha física de nossa realidade.
Isto explicaria a visita a lugares que não conhecemos pessoas que nunca vimos e
até mesmo mundos alienígenas construídos com riqueza de detalhes. Quando atingimos
um nível vibratório elevado, penso que toda nossa energia seja liberada
podendo, como cabos de fibra óptica, nos conectar a dimensões e universos
paralelos. Vendo estas experiências
apenas no plano científico desvinculando de qualquer religião ou cultura, me
arrisco a dizer que nos tornamos um “elétron fujão” da atmosfera que envolve
nosso corpo físico, nos levando a conhecer mundos além da nossa capacidade de
compreensão.
Viagens
alucinantes narradas na atualidade, por pessoas de nosso convívio diário,
demonstram que o homem há muito tenta entender o que acontece durante nossos
sonhos. Esta preocupação e tentativa de interpretação das imagens e sensações
sentidas nos sonhos ou pesadelos atravessam o tempo. Na antiguidade, os ícones
da história terrestre, reis, rainhas e grandes líderes, tinham intérpretes de
sonhos, para que as imagens fossem analisadas e um significado fosse associado
a elas, para que pudessem tomar grandes decisões. Imagens de duendes, demônios ou
seres bizarros eram lembradas e narradas por reis, para os sábios, feiticeiros
e até membros da igreja, para que fossem decifradas e mostrassem algum possível
significado oculto. Atualmente a realidade do mundo que vivemos acumula em
nossas mentes uma infinidade de fatos que certamente em muitos casos explica as
aventuras temerosas que vivemos neste estágio, o sono, no entanto imagens de
seres estranhos e mundos desconhecidos são elementos que atravessam o tempo e
invadem a mente do homem. Estaríamos nós, durante o sono ou estágio vibratório
elevado, conectando-nos a mundos ou universos paralelos? Ou estaríamos nós, neste
estágio de energia livre, sendo conduzidos a viver estas experiências por seres
mais evoluídos do que nós?
Nosso corpo é um microcosmo e possui
energia suficiente para conectar-se a qualquer parte do universo, porque então
não seria possível nos deslocarmos através de mundos extraterrestres, dimensões
e universos? Pense a respeito
enquanto lhes digo,
Fiquem
bem!
Texto:
Gério Ganimedes
Continuação
da postagem: Os Extraterrestres da
Madrugada
Dedicado
ao amor da minha vida Rosana Ganimedes
Gério Ganimedes
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que tem condiçdos elos? Poderiama mente do homem. Estarcidos smos neste
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