Imagem meramente ilustrativa
Crédito: Gério Ganimedes
Por
Gério Ganimedes
A sétima arte apresentou uma hipótese através do filme - A
Chegada de 2016, de que uma nova simbologia ou linguagem ideográfica alienígena
deve ser interpretada pela protagonista do filme, a linguista Dra. Louise Banks
para que a humanidade compreenda o real motivo da visita dos extraterrestres. Link do IMDB. E
se uma raça alienígena nos visitar realmente, qual será o código ou ideogramas
que utilizaremos para nos comunicar com “eles”? Vivemos num universo separados
por uma “Babel” de códigos fonéticos
e símbolos. Este fator nos coloca diante de um “Enigma” (codificador alemão da
segunda guerra mundial).
Enigma - 1930
Que tipo de dispositivo interpretador, metodologia,
simbologia ou construção sonora e ou fonética, deverá se usar, para que a
comunicação com a primeira raça de seres que provavelmente podem nos visitar
tenha sucesso para compartilhamento de conhecimento? Linguagem Aramaica, suméria,
maia, asteca, egípcia? E se houver este contato, poderiam estes visitantes ser
alguma espécie que já tenha visitado a Terra num passado distante?
O salto quântico da comunicação humana me parece que ainda
não aconteceu e talvez por esta razão os “mais
evoluídos” ainda não se apresentaram. De que adianta contatar se não houver
compreensão? Meios errados de comunicação podem gerar interpretações erradas,
conflitos e até o caos. Penso que diante da falta de conhecimento e evolução na
linguagem universal, melhor não falar e sequer tentar fazer contato. Mas, ai
você leitor vai me perguntar: “E aqueles
que se dizem contatados e que se comunicam com raças extraterrestres”? Nada
foi provado ou confirmado cientificamente e esta variável da fórmula universal
de comunicação ainda é uma incógnita. Como esta comunicação acontece ainda é um
grande mistério cercado de muito ceticismo e críticas.
De acordo com algumas colunas acadêmico-científicas
(prefiro não citar nomes), não seria nada interessante para nós humanos
encontrarmos outras espécies que foram semeadas em outros mundos. Então,
baseado nesta premissa, “Diante da dúvida
do desconhecido a melhor linguagem é o silêncio”.
Fiquem bem ...
Dedicado ao nosso querido amigo Célio Siqueira
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
Gério Ganimedes
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Se o coração é o que nos dá a vida, então a resposta será sempre o coração. O coração se comunica e os seres estelares respondem, a vibração do coração, ele afasta aqueles que estão contrários, ou seja, com outras intenções. Isso é universal.
ResponderExcluirSó para quem realmente quer ignorar os fatos, isso pode ser uma incógnita. Na realidade os extraterrestres já estão entre nós há séculos e a comunicação é automática via mental.
ResponderExcluirRevisei a trajetória de Denis Villeneuve e me impressiona que os seus trabalhos tenham tanto êxito, um dos meus preferidos é A Chegada por que faz com que o espectador se sente a ver o filme vale a pena vê-la, além de todo o elenco fazer uma excelente química.
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