Foto: Rosana Ganimedes
Edição em CG: Gério Ganimedes
Por Gério Ganimedes
Um fenômeno que é
visto por estudiosos do cérebro humano, como uma falha ou engano na região da
memória, pode ser na verdade uma capacidade ou herança extraterrestre fixada no
DNA humano que permite que híbridos (humano-extraterrestre) viajem através do
tempo, guiados pelas leis das possibilidades temporais, para o futuro. Uma
casta secreta de membros da maçonaria chama estes seres “bem dotados” de “Saltadores
do Tempo” ou em inglês “Jumpers”.
Posso estar
errado, em dizer que muitos de nós, já tivemos esta experiência de ver uma cena
comum do cotidiano se repetir como se já tivesse acontecido, mas penso que a
expressão “Nossa! Já vi esta cena exatamente como está acontecendo!”, já foi
dita por muitos leitores. Este momento é
chamado de “Dejà vu”. Após quatro
anos de estudos relacionados a este evento ou fenômeno que parece acontecer com
várias pessoas, tomei a decisão de expor minha visão sobre este acontecimento, que penso estar ligado a uma espécie de viagem no tempo e não uma simples falha
ou engano do cérebro. Com base em experiências vividas por uma testemunha que
me procurou para contar que desde seus 16 anos (hoje com 47) vive o que ela
chama de “sensação ruim” e suas
conseqüências e sintomas, e que segundo ela, não são nada agradáveis, me
arrisco a dar um passo mais além. Um “Dejà vu” não parece ser uma simples
visão de uma cena comum do cotidiano que já foi vivida, ou uma repetição de
imagens, por enganos do cérebro na região da memória temporária. Existem vários
fatores e sintomas que acompanham o “fenômeno
ou visão”. Ela conta que sente logo após a experiência, uma espécie de
fraqueza que toma todos os membros do seu corpo. Ela afirma que é absorvida por
um enjôo e um arrepio que mais parece uma sensação de morte. Mas o que acontece
durante esta visão repetitiva ou visão futura? Segundo membro maçônico que
pediu total discrição e anonimato, este “evento”
está relacionado com a possibilidade de alguns viajarem através do tempo e não
um acidente nos neurônios causando um engano da memória temporária como os especialistas
tentam explicar ou justificar.
Nasce uma
situação em que não consigo calar, pois este é o objetivo deste espaço, expor
teorias e idéias para fazer ascender uma luz nos leitores, abrindo portas para
novas possibilidades que nos são desconhecidas ou ocultadas propositalmente
para frear a evolução humana nos mantendo suspensos numa falsa liberdade social,
espiritual e científica. Vamos desenvolver a possibilidade.
Segundo as teorias
da possibilidade de viajar no tempo, teríamos que acumular muita energia para ser
utilizada, para que um candidato a viajante, saltasse para o futuro. Portanto, se
isto for uma regra nos procedimentos científicos temporais, então os sintomas
sentidos por nossa testemunha, como fraqueza e um grande desgaste, com sensação
de quase morte, poderiam compor elementos suficientes para um grande desgaste energético ou
consumo de energia corporal para efetuar um “pulo
ou salto” para o futuro. A sensação
neste caso em particular, demonstra que o indivíduo tem um desgaste ao retornar
da viagem que demonstra durar poucos segundos.
Nem todo “jumper” ou viajante do tempo
(protagonista do “Dejà vu”) percebe
que se deslocou no tempo, para o futuro, e nem mesmo tem controle sobre sua capacidade,
talvez por não dominar a técnica de “deslocamento
temporal” restando apenas sintetizar o evento numa única e induzida
expressão popular: “Dejà vu”. Quem
sabe os grandes inventos do visionário Leonardo da Vinci não foram desenhados e
projetados por visões de um “Jumper”?
O ícone visionário da história da humanidade, Nostradamus - teria sido um
dominador da técnica de viajem no tempo? Teríamos herdado esta capacidade de
nossos irmãos das estrelas? Híbridos seriam os eleitos da técnica extraterrestre
de controlar o tempo?
Ao desenvolvermos
um assunto que causa interesse e que coloca uma lista de perguntas sobre esta curiosidade,
em nossa mente, talvez, possamos ter uma resposta diferente daquela que os
especialistas descrevem apenas como um “engano do nosso cérebro” na próxima vez
em que tivermos um “Dejà vu”, ou
melhor, um salto para o futuro.
Fiquem
Bem!
Texto
e ilustração: Gério Ganimedes
Foto
da edição da postagem: Rosana Ganimedes
Colaboração:
Rosana Ganimedes
Dedicado ao meu eterno
amigo Pedro
Gério Ganimedes
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