Projeção Futura – Viagem no Tempo

Série de TV anos 60 - Túnel do Tempo

Por Gério Ganimedes

O que adotei chamar, dentro de minhas pesquisas, de Projeção Futura ou Deslocamento Temporal, por outro lado é classificado por alguns especialistas simplesmente como “dejavu” (expressão em francês que significa – já visto), fenômeno que, segundo estudo do cérebro humano, está associado a uma atividade errônea de zonas de memória do cérebro, as quais por alguma razão, interpretam com atraso determinadas imagens capturadas por nossa visão, ocasionando uma falsa sensação de que, determinadas cenas de nosso cotidiano, já foram vividas antes ou presenciadas em outra época, ligando-se inclusive a cheiros, condições climáticas e até mesmo melodias ou ruídos. Em outra análise seria uma reação psicológica fazendo com que sejam transmitidas idéias de que já esteve naquele lugar antes, já se viu aquelas pessoas, ou outro elemento externo. Em muitos casos estudados, pessoas que relataram ter diariamente, estas sensações de “dejavu”, tinham algum distúrbio relacionado com memória. Apagões ou brancos temporários e perda de memória recente, entretanto muitos que relataram à mesma sensação foram diagnosticados como não tendo nenhum caso de anomalia de memória.

Introduzi o assunto desta forma com o propósito de lançar em primeiro plano a análise científica estudada e pesquisada, todavia em outra corrente de análise, tal fenômeno já esteve associado a deslocamentos temporais ou projeções futuras.

Você está em algum lugar qualquer e de repente, depara-se com uma cena que parece já ter visto antes. O fenômeno acontece muito rapidamente e em frações de segundo, no entanto aquele momento fica reverberando em nossa memória, causando uma sensação de que já tínhamos vivido a mesma situação no passado. Segundo estudos, nosso cérebro enganou-se e como resultado de um atraso de informação entre as células de memória, nos pregou uma peça. Mas será que foi apenas isso? Não poderíamos ter dado um salto na linha de tempo e vivido no futuro, mesmo que apenas alguns milionésimos de segundo?

Como defensor da teoria sobre a possibilidade de viajar no tempo, através de deslocamento da energia do nosso corpo, acredito que muitas destas “atrapalhadas de nosso cérebro”, como os especialistas exaltam, são na verdade um salto energético de nossa constituição elétrica, os chamados “elétrons pensantes”. Partículas atômicas metafísicas, que compõe a periferia dos átomos que formam nosso corpo, que aceleradas por vibrações de campos elétricos ou magnéticos saltam na linha do tempo, viajando para o futuro, mesmo que seja por apenas breves instantes ou milionésimos de segundo.

Através de suas características, os “elétrons pensantes”, ao se deslocarem na linha temporal, armazenam informações em sua memória existencial. Gravam sensações, imagens, sons e cheiros, trazendo de volta, toda essa massa de dados ao nosso cérebro, numa espécie de nuvem carregada, que se aloca nas respectivas áreas de memória do nosso cérebro. Daí então, ao atingirmos o ponto exato em que estivemos durante o deslocamento, nossa massa pensante compara a cena e então acontece o “dejavu”. Bem, mas isso é uma teoria baseada em experiências que experimento desde os meus 12 anos de idade, por isso acredito que, o que muitos pensam apenas se tratar de um “espasmo da memória”, para mim vai muito mais além, ou seja, uma viagem ou deslocamento na linha do tempo  para o futuro.

Nostradamus, Leonardo da Vinci e outros visionários ou profetas, conseguiram em sua época projetar-se para tempos futuros? Penso que sim. No entanto se o fizeram, jamais experimentaram “dejavu”, pois este fenômeno, não deixa de ser uma repetição no tempo, coisa que eles não poderiam vivenciar, pois já estão mortos. Diferente de nós, todavia, eles detinham, talvez, o poder de controlar esta habilidade e talvez pudessem saltar através do tempo e do espaço, como viajantes e desbravadores do futuro. Talvez, estes magos visionários detivessem poderes para como “Time Jumpers” ou Saltadores do Tempo, permitindo-lhes visitarem outras épocas. No entanto, para quem ainda não tem o controle sobre este poder, resta apenas a pequena e rápida viagem descontrolada no tempo e a inexplicável sensação de “dejavu”.

Voltarei no tempo com mais ... Nossa! Agora me deu um Dejavu!

Referência para leitura AQUI

Fiquem bem

Gério Ganimedes

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