domingo, 5 de outubro de 2014

Registros de Civilizações Antigas Comprovam – Os Répteis Inteligentes Estiveram e Ainda Estão Entre Nós



Por Gério Ganimedes


Em uma região central e árida do México, mais precisamente entre as cidades Pinos e Ojuelos de Jalisco, foram encontrados artefatos com imagens, que sem sombra de dúvida, têm forte conexão com seres extraterrestres de características Reptilóides. Estes objetos têm sido investigados por mais de dez anos por pesquisadores da Fundação Nahui Ollin, termo asteca para mundo contemporâneo ou Quinto Mundo. Os cientistas desta fundação tentam convencer o governo mexicano, da importância de seus achados, mas infelizmente, os setores governamentais responsáveis não expressaram nenhum interesse sobre suas descobertas.


As obras de arte encontradas referem-se a calendários astecas, mas também mostram imagens de astronautas, cometas e seres extraterrestres. Dentre as peças achadas muitos ÓVNIS podem ser vistos, mas uma em especial por ter uma riqueza de detalhes me chamou atenção. Na foto acima dá para ver nitidamente, um ser com características de réptil no comando do veículo. Há figuras com cabeças pontudas, com cabeças longas, olhos grandes e oblíquos entre outras características que com certeza não tem relação alguma com nós humanos. O Quetzalcóatl da civilização Asteca ou o Kukulcan, para os Maias, que em ambos os casos significam "Serpente Emplumada" ou serpente de belas plumas, nos dá um primeiro indício dos répteis como ícones. Também na cultura egípcia encontramos com um Deus réptil, ou melhor, conhecido como o Deus crocodilo “Sobek” a quem é atribuído à graça da fertilidade, a vegetação e a vida humana. No Oriente Médio, existem alguns seres reptilianos que vão desde alguns “djinn” ou "demônios" a dragões, passando por homens répteis. Esta tradição data de imemoráveis anos. Num dos livros apócrifos, supostamente o elo perdido de “Jasher” ou “yashar” é descrito como uma “raça humana da serpente”. 

Artefatos Maia
Estreita relação com seres extraterrestres

Para mim, não existem mais dúvidas, de que num passado distante, reinaram sobre a Terra, não só carnívoros gigantes como os terríveis Tiranossauros, mas também seus próprios “criadores”, quem sabe, uma Casta extremamente evoluída, inteligente e soberana, conhecida hoje, por muitos no meio ufológico, como “reptilianos”.  


Quetzalcoatl - conhecida como a serpente emplumada, era um 
dos principais deuses da mitologia asteca. 
Templo de Quetzalcoatl, em Teotihuacán, no México

Sigamos os registros e as definições dos paleontólogos que dizem que os Velociraptors, gênero de dinossauro terópode (três dedos que tocam o chão e um suspenso) que viveram há aproximadamente 75 milhões de anos atrás, durante a última parte do período Cretáceo, atuavam para caçar em grupo e com táticas muito inteligentes para derrotarem suas vítimas bem maiores que eles. Penso que esta raça mais evoluída dentre os répteis, parte de uma espécie extraterrestre extremamente inteligente que aqui chegou, compartilhou o espaço terrestre com os nativos dos diversos continentes (os sumérios também descreveram, através de seu artesanato, esta raça reptiliana como a da foto abaixo), cruzou com a espécie humana, criando uma nova "casta" e deixando seu legado em nosso DNA.

Estatuetas Sumérias (5500 AC)
Seres com cabeça de serpente 



O químico americano Ronald Breslow sugeriu em seu novo estudo, que as formas de vida baseadas em aminoácidos e açúcares podem assumir formas diferentes da nossa e adotar grandes dimensões como ferozes dinossauros, porém evoluídos e com tecnologia altamente avançada.

“Seria melhor não conhecê-los”, disse Breslow, que afirma que foi um golpe de sorte nosso, um asteróide ter dizimado os dinossauros na Terra, deixando o campo livre para os mamíferos, como humanos se desenvolverem, no entanto em outros mundos, os dinossauros podem ter evoluído em enormes e inteligentes guerreiros armados, com armas tecnológicamente avançadas, mas sem perderem sua fome por carne fresca.

Uma das implicações deste estudo, é que em outras partes do universo poderiam existir formas de vida baseada em D-aminoácidos e L-açúcares. “Essas formas de vida poderiam muito bem, ser versões avançadas de dinossauros – então seria melhor não encontrá-los”.


Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Dedicado a minha reptiliana do coração, Rosana.

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

sábado, 4 de outubro de 2014

Contato Alienígena – Efeito Colateral

Edição de imagem - Gério Ganimedes


Por Gério Ganimedes


Centenas, senão milhares de pessoas que acreditam que somos visitados por seres de outros mundos, anseiam e pensam não saber como reagir no caso de um contato direto com extraterrestres ou até mesmo simplesmente visualizando a distância um veículo alienígena. Cada um de nós reage de forma diferente, quando confrontado com o desconhecido, então mesmo aqueles que acreditam que existam raças originárias de outros planetas, temem de como reagiriam num contato imediato de terceiro grau (contato com seres oriundos de outros planetas).

Vivemos numa realidade constitucionalizada, com leis, regras e padrões sociais que não permitem abrir esta “lacuna além da imaginação”, no entanto este momento pode estar para acontecer com qualquer ser vivente neste planeta que, segundo cientistas, não é o único no universo, a ter sido premiado com vida. Muitas vezes por estarmos sendo diariamente “minados” por notícias e vídeos falsos de “discos voadores” e outros Objetos Voadores Não Identificados, começamos a andar para trás, no que se refere à credibilidade desta que ainda é uma pseudociência – Ufologia. A cada passo para trás, inevitavelmente, nasce um novo cético ou se não nasce, reforça os argumentos daqueles que não acreditam em vida além da Terra. Esta espera interminável tornou-se para muitos uma espécie de catalisador da descrença e um regresso à idade média da ufologia. Assim como no mundo tecnológico, estamos atravessando um período de estagnação, sem qualquer avanço na área de descobertas ou relatos significativos de aparições de ÓVNIS  Se corrermos através dos meios que desenvolvem o assunto, como blogs, sites e revistas, perceberão que nada de novo ou de real significado tem sido mostrado. Os temas abordados convergem sempre para pequenos pontos luminosos no céu, luzinhas que piscam em montanhas, reflexos entre nuvens e isso sem falar dos falsos vídeos e fotos manipuladas digitalmente. Resumindo - nada de concreto está acontecendo. O resultado disso é um desânimo generalizado daqueles que correm ávidos atrás de um acontecimento, mas que acaba por ficar apenas na imaginação. Muitos já decepcionados com este “hiato” regressam ao seu mundo normal e até esquecem que algum dia, ficou esperando ansioso por uma nova matéria sobre aparições de luzes e ÓVNIS que pudessem significar a visita de seres extraterrestres ao nosso mundo.  Mas o que está acontecendo com a ufologia?

O que acontece com aquilo que não pode ser provado? É arquivado. Processo encerrado. Por isso, muitas nações que tinham divisões especiais para tratar do assunto ÓVNI, encerraram os projetos e divisões especializadas. Pela mesma razão. Efetivamente, nada de novo aconteceu que pudesse significar perigo a uma nação, logo, não existe a necessidade de preocupar-se. Não pense que estamos sendo afetados pelo mesmo “desânimo”, muito pelo contrário, mas vocês concordarão comigo que as matérias apresentadas atualmente sobre ufologia estão repetitivas e cansativas, sem sair do lugar ou avançar em qualquer direção. Penso que devemos mudar a proposta, mudar a pesquisa, mudar a forma de avaliar os eventos. Devemos ser mais exigentes no que tange aos fatos, porque senão, inevitavelmente cairemos na repetição, gerando uma sensação de frustração do tipo: “se nada de novo acontece é porque nunca deve ter existido ou existirá. Tudo não passa de imaginação humana com o objetivo de alimentar uma carência - a de não estarmos sós, ou para não nos sentirmos solitários na imensidão do universo”.  Penso que devemos reinventar a ufologia, criar novas regras, diretrizes e uma ótica de análise mais prudente, estudar eventos que deixaram registros significativos e analisar profundamente os materiais que circulam na mídia informal, para que antes de contribuir com a disseminação de “virais” sejamos os administradores da informação, baseada exclusivamente em fatos comprovadamente reais. Se nós, divulgadores e pesquisadores da matéria não fizermos isso o efeito colateral será unicamente o descrédito total.

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©© 

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