terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Óvnis Inseridos na Arte – Parte I

A Crucificação - Decani Visoki Monestary 
no Kosovo, Iugoslávia (1350).


Por Gério Ganimedes

Criatividade evoluída, visão futura, ou inserção subliminar de objetos voadores não identificados? Mas afinal, o que os artistas de nosso passado tinham em mente quando incluíam em suas obras, claramente, objetos voadores que não poderiam fazer parte do cenário histórico e tecnológico da sua época?

Se pesquisarmos através da literatura, nos museus e fotografias de achados arqueológicos, encontraremos uma infinidade de trabalhos, tanto de arte rupestre, como na plástica de grandes mestres da pintura, figuras voadoras que não se encaixam com os eventos históricos retratados ou mesmo nas simples interpretações sobre telas de imagens inspiradoras. A pergunta que surge neste ponto, é porque estes óvnis aparecem retratados de uma forma particularmente ou propositalmente destacada pelos hábeis artistas manipuladores dos pinceis? Em cores e em detalhes que realçam sua forma e tecnologia verdadeiramente voadora eles aparecem em várias obras que assinalam importantes períodos da história da Terra.

 Recriação do óvni da obra A Crucificação
Crédito: Gério Ganimedes

Uma das obras que mais chama minha atenção e que aguça minha curiosidade e a vontade de pesquisar é A Crucificação que fica suspensa acima do altar do Decani Visoki Monestary no Kosovo, Iugoslávia e que foi pintada em 1350. Observe que em cada lado da imagem de Jesus, que fica ao centro, estão retratadas naves que com certeza não faziam parte do cenário tecnológico do ano em questão. É notável que além de serem veículos voadores, é mostrado em seu interior um responsável pelo controle do veículo. A representação chega num grau de detalhamento tão grande, que as naves possuem estrelas cintilantes destacadas, o que traduz claramente, que são símbolos ou insígnias, projetando-nos a pensar, que podem ser comparadas as das aeronaves de nossa época. Estariam estes guardiões extraterrestres contidos nas narrativas históricas da crucificação de Jesus? Poderia ser uma obra baseada em testemunhos e adequada à interpretação destes notáveis artistas da antiguidade? Ou quem sabe, talvez, estas inclusões ufológicas foram adaptadas, retratadas e inseridas através das visões do artista. Diante destas obras, tornamo-nos completos ignorantes como estudiosos da história extraterrestre. Os trabalhos artísticos, onde veículos extraterrestres aparecem são inúmeros e merecem um destaque e foco diferenciado e detalhado. Apresentaremos a cada postagem, no decorrer de nossas pesquisas, todas aquelas obras que têm um conteúdo significativo e que mereçam destaque.


A representação chega num grau de detalhamento tão grande, que as naves possuem estrelas cintilantes destacadas, o que traduz claramente, que são símbolos ou insígnias, que podem ser comparadas as das aeronaves de nossa época. Observe as mãos dos tripulantes, que parecem operar algum painel ou controle.

Naves ou Cometas pilotados?

Não há mais dúvidas, de que caminhamos entre os remanescentes históricos e elementos memoriais de um cenário ancestral que registrou várias memórias da visita de seres extraterrestres ao nosso planeta. Pensar que estes registros detalhados, de legítimos mestres dos pincéis, são simples criações ou a representação visionária do autor é aprisionar-se dentro dos limites do atual conhecimento e da consciência humana. Para compreendermos a intenção do artista devemos parar, observar, voltar no tempo, como observadores do criador e sua obra, para quem sabe vislumbrar seu conhecimento, penetrando na mente do artista ou quem sabe de um fotógrafo do passado.  

Fiquem bem


* Postagem programada


Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Imagens que Comprovam o Acobertamento de Informação do Cenário Espacial - Atualização

Vários corpos celestes ao redor de nossa estrela
Mais abaixo, a imagem em detalhe e aproximada. 


Faça uma comparação
 com a postagem: Nibiru? 


Por Gério Ganimedes


Como "legítimos" e exclusivos guardiões da informação ou tutores da humanidade, os cientistas da NASA, continuam a tratar-nos como crianças inocentes com doce na mão. A quem eles querem enganar com imagens como estas, que comprovam que está acontecendo algo muito diferente e grave no espaço?

Imagem ampliada em detalhe - Gério Ganimedes
Observe dentro do círculo marcado na imagem. 
Que corpo celeste é esse ao lado do Sol? 


Imagens recém capturadas do portal da NASA (SOHO) apresentam um cenário no mínimo bizarro nos arredores de nossa estrela - o Sol.
  
Imagens fornecidas pela SOHO (Observatório Solar e Heliosférico) e disponibilizadas no portal da NASA, sugerem claramente que o espaço a nossa volta, esta parecendo mais um “ninho de marimbondos”, agitados e nervosos. 



São inúmeros meteoroides, corpos celestes de diversos tamanhos, deixando rastros por todos os lados. No entanto o que preocupa mais é o corpo celeste da imagem principal da postagem. Que astro é aquele que aparece com tamanho e massa incomensuráveis ao lado direito do disco solar? Estão nos tirando para bobos? Seria o mesmo astro que muitos entusiastas, astrônomos e observadores do entardecer, estão fotografando no pôr do sol?


 “Segundo Sol” - Nas fotos menores astro misterioso
acompanhado pelo Projeto Quartzo Azul, seria Nibiru?

Sistemas de proteção contra ataque de meteoros, resoluções imediatas entre EUA e Rússia para proteger a Terra de um ataque cósmico de asteroides, medidas preventivas de detecção de asteroides. Mas afinal, onde está a comunicação pública das comunidades científicas e agências espaciais, para expor a gravidade da situação e o que está acontecendo? Vão deixar para a última hora, para virem com aquelas caras de quem dá uma notícia ruim, falando que não imaginavam que ia acontecer, e que Deus tenha piedade de todos nós e abençoe a América? Não me venham dizer que estou vendo coisas, ou que sou teorista da conspiração. As imagens mostram o cenário espacial, e só não enxerga o que está ocorrendo quem não quer. Veja a imagem abaixo e analise:




Fonte das imagens: NASA (SOHO)
Colaboração/Imagens: J.V. 
Texto e edição de imagem: Gério Ganimedes

Agradecimentos especiais do Projeto Quartzo Azul ao nosso colaborador

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Asteroides na Mira das Superpotências Mundiais - Operação Céu Vigilante?

Sistema anti-misseis
Medidas ineficientes, diante da alta velocidade dos meteoritos


Por Gério Ganimedes


Quando o cerco aperta, e as comunidades e agências científicas percebem que a situação saiu do controle, e a população começa a demonstrar preocupação justificada, certos “orifícios científicos” se transformam em verdadeiros “cortadores de arame”. Com a repercussão do caso de “invasão do espaço terrestre”, incidente do notório meteoro que caiu na Rússia atingindo a região de Chelyabinsk, as autoridades e a comunidade científica mundial foram estimuladas a criar novos sistemas contra ameaças procedentes do espaço cósmico. Diante do “novo” fato e quase que conjuntamente aos russos, os EUA sugerem adotar medidas de desdobramento na Terra e no ar de alguns modernos e complexos sistemas de observação.

Com o andar da carruagem e subseqüente acomodação das bagagens de notícias, alertas e informações, têm-se ouvido, múltiplas críticas quanto ao papel dúbio dos cientistas, que não souberam alertar sobre a aproximação do meteorito. O pânico causado pela queda do meteorito na Rússia obrigou uma série de países a pisarem no acelerador tecnológico, para o desenvolvimento de novos sistemas de observação e rastreio. No entanto não só eu, mas muitos de vocês devem estar pensando, que muita dessa parafernália já estava desenvolvida e testada, mas observem os comunicados que virão e vejam como rapidamente aparecerão soluções quase que prontas, na manga dos mágicos especialistas. Contudo, não querendo tirar o mérito dos engenheiros espaciais e cientistas que sabem sobre o assunto, a potência estadunidense se projeta à frente com a pretensão de lançar para o espaço um novo telescópio, colocar em órbita sete satélites e organizar um sofisticado sistema de observação espacial com base nas ilhas do Havaí. Segundo o portal Voz da Rússia, nas cercanias de Kazan (capital do Tatarstão) será instalado um novo telescópio, o Megatortor, capaz de efetuar o rastreamento de objetos cósmicos de pequena dimensão que se desloquem numa velocidade elevada. Levando em conta que uma organização mundial agregando forças neste sentido projetar-se-ia numa ação mais eficaz, criando uma cadeia de observação global, ou seja, quanto mais astrônomos, melhor.


Arquivo - Projeto Quartzo Azul©©
Bola de fogo cruzando o céu de Canoas no dia 05 de dezembro de 2011
Foto: Gério Ganimedes


As idéias que circulam nos escritórios científicos, vão desde neutralização do corpo celeste agressor, antes de penetrar em nossa atmosfera, através de explosão nuclear, até mecanismos espaciais que abordem o asteroide, alterando sua trajetória, ou seja, desviando o corpo agressor, contudo estamos cientes de que tais metodologias científicas espaciais, ainda ficam muitas delas, limitadas apenas nas pranchetas digitais e simuladores de projetos, restando adequar o que temos de tecnologia similar a radares terrestres, para trabalhar numa operação, no mínimo, instigante que já abordamos aqui diversas vezes.

“Operação Céu Vigilante”, assunto que tanto eu, como o Abreu, desenvolvemos e conectamos a uma preocupação de nível mundial, antes nem cogitada, sobre um tipo de ameaça que na época era apenas conteúdo para elucubrações. Em “Ameaça Fantasma”, há algum tempo atrás, quando “chutamos a lebre para cima”, fomos chamados por alguns, de teoristas da conspiração, mas e agora? Esta ação conjunta de diversos países, preocupados com o que vem do céu, o que é então, senão uma grande operação de vigília do céu? Antes cogitado apenas como o perigo que vem do céu, permitia nossa imaginação fluir levando-nos a pensar, mas agora parecem existir fatos e um alvo para ser caçado.

Texto: Gério Ganimedes
Fonte de informações: Voz da Rússia

Dedicado ao amigo e incansável pesquisador, Abreu.

...Agradecimentos a todos os leitores, amigos, colaboradores e parceiros, pelo apoio incondicional que tenho recebido de vocês diariamente. Grato do fundo do coração, a todos meus filhos e ao meu amor, Rosana Perva Azulzinha, que mesmo de longe, mantém-me inspirado e seguro no meu caminho, através de seu carinho, amor e dedicação...

Fiquem bem

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©© 

Avistamentos de Bólidos Celestes pelo Mundo e os Cinturões de Asteroides

Créditos: Tim Pyle, Backman et al, SSC, CalTech,JPL 
e NASA (belt Asteroids)


Por Gério Ganimedes


No universo tudo se desloca, muitos elementos se destroem, ou são destruídos, para depois transformarem-se em algo grandioso, no entanto muito do entulho cósmico que ainda não se transformou em algo esplêndido, torna-se o agente catalisador ou acelerador do processo de transformação. São os agentes da criação da vida, elementos da gênesis ou criação, atingindo um nível celestial e divino, ou os operários de Deus. Para haver transformação antes deve acontecer um processo delicado e catastrófico, que é a destruição. A destruição faz parte deste ciclo da vida. Liberação de energia, combinação de elementos químicos e forças, muitas ainda desconhecidas de todos nós. Esta introdução é apenas para chegarmos a um lugar do espaço onde acumula muito material que faz parte desta proveta de vida no cosmos.

Um cinturão de asteroides é como um manto de pedregulhos, uma cinta achatada, repleta de rochas espaciais compostas de minerais das mais diversas origens e composições, formas diversas e ricas em tabelas periódicas alienígenas, vindas de todas as partes da galáxia e muito provavelmente muito além, quem sabe, talvez, ejetadas do infinito universo que nos cerca. São pedaços de estrelas, planetas, cometas, que restaram como fragmentos, “farelo” das destruições ou transformações estelares e planetárias. Os asteroides, que são corpos espaciais menores, orbitam no gigantesco espaço entre Marte e Júpiter que abriga múltiplos objetos irregulares menores, conhecido como Cinturão de Asteroides.
  
Crédito: NASA

Muito mais além, temos outro cinturão conhecido como Cinturão de Kuiper. Este imenso anel achatado em forma de “rosquinha”, composto de pedras de estrelas, cometas gelados e restos ancestrais de planetas, passou a ser visto na astronomia, depois de sugerido por dois astrônomos, o irlandês Kenneth Essex Edgeworth, em 1943 e o holandês Gerald Kuiper em 1951, mas só confirmada sua existência mais a frente, quando da descoberta do corpo 1992 QB1 (que foi o primeiro objeto transnetuniano, descoberto depois de Plutão. Ele foi descoberto em 1992 por David C. Jewitt e Jane Luu no Observatório Mauna Kea, Havaí. Atualmente é classificado como um objeto clássico do cinturão de Kuiper). Mas não vamos nos estender mais que o cinturão nesta postagem. Esta imensa cinta em formato de “rosca amassada” se estende muito além da órbita de Netuno. E a título de curiosidade, Plutão orbita a maior parte do tempo dentro desta cinta de corpos espaciais. Nesta região inóspita, talvez o corpo mais conhecido de vocês, por seu nome, é o cometa ou asteroide Quíron (centauro) que fica situado entre Saturno e Urano, com tamanho estimado em 160 km. Corpos celestes pequenos chamados OCK (Objetos do Cinturão de Kuiper) ou KBO (Kuiper Belt Object) orbitam numa vasta região depois de Netuno.

Esta parte introdutória, talvez cansativa para muitos, foi apenas para conhecermos um pouquinho da anatomia de um cinturão de asteroides e localização deles. Uma região complexa em conteúdo, cheia de “caliça” cósmica, com corpos de diversos tamanhos e que se arremessados por forças aleatórias do impacto entre eles, podem tornar-se catalisadores de catástrofes planetárias. Nasce aqui um termo que venho há muito tempo usando, mas para vocês é a primeira vez. Chamo de Catalisador de Catástrofes Planetárias (CCP). Catalisadores são agentes que causam uma mudança de velocidade de uma reação química, provocando um novo caminho reacional. Um planeta tranqüilo atingido por um meteoro de grandes dimensões é o exemplo direto, sendo o meteoro o catalisador. A reação química já começa quando ele penetra a nossa atmosfera e o resto desta reação química vocês já sabem.


Então, se pensarmos que o universo todo está em movimento, e em meio, a este trânsito caótico, de cometas, asteroides e todo tipo de fragmento (meteoroides), estruturas como os cinturões de asteroides  também estão em movimento, logo veremos claramente que existem grandes possibilidades de estarmos (planeta e sistema), avançando em direção aos “detritos” assim como eles também estão avançando em nossa direção. Qualquer força que agir, do choque de um meteoroide com outro, torna-se como uma tacada numa mesa de sinuca, com “bolas” viajando em todas as direções, no vácuo, com velocidades e massas diferentes. Olhando esta cena pelo lado romântico, somos a bola azul desta mesa de jogo. 


O que estou tentando dizer, é que em função dos últimos acontecimentos celestes (quedas de meteoros, e objetos não identificados riscando o céu em várias partes do mundo) podemos reforçar uma hipótese, já levantada, de que estaríamos atravessando uma região de “caliça desgarrada”, ejetada do Cinturão de Kuiper ou do Cinturão de Asteroides. Esta caliça pode estar viajando, assim como nós, há muito tempo, no relógio astronômico, mas parece estar chegando, aos poucos e em doses, que espero serem pequenas e também de conteúdo pequeno. Pedras pequenas, adentrando nossa atmosfera, queimam rapidamente e só fornecem um belo espetáculo noturno, por outro lado, se as pedras são grandes, o espetáculo pode ser visto de dia, e não é nada belo, podendo o resultado ser a devastação. Estaríamos atravessando uma região infestada de meteoroides ejetados do Cinturão de Kuiper ou do Cinturão de Asteroides  Estaríamos nos aproximando de um campo minado cósmico? Neste caso, não importa quem vai ou quem vem, o que importa é que nenhuma destas “bolas brancas” nos coloque na caçapa.

"A teoria das probabilidades, no fundo, não é mais do que bom senso traduzido em cálculo; permite calcular com exatidão aquilo que as pessoas inteligentes sentem por uma espécie de instinto... É notável como tal ciência, que começou com estudos sobre jogos de azar, tenha alcançado os mais altos níveis do conhecimento humano." 

Pierre Simon, Marquis de Laplace - Matemático astrônomo e físico francês.


Autoria do texto e pesquisa: Gério Ganimedes
Colaboração / Material de pesquisa: Renato Cabral
Sugestão de matéria e incentivo: Rosana

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
  

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Ataque cósmico começa a preocupar a população mundial

Ilustração em CG: Meteoro - Gério Ganimedes


Por Gério Ganimedes


Para iniciar uma crise de insegurança na população basta ela perceber que uma barreira de segurança foi ultrapassada e ninguém viu nada. Foi isso que aconteceu na Rússia depois da queda do meteoro, ou o que quer que tenha sido o objeto agressor. O objeto invasor penetrou a atmosfera, cruzou um continente, invadiu o espaço aéreo de uma potência militar e ninguém viu nada, e claro, decorrente desta falha de percepção, nada foi feito como contra-medida para destruir o intruso. Seja este corpo invasor extraterrestre ou de qualquer outra origem, o sistema demonstrou ser totalmente falho e ineficiente. Neste ponto confiar em que ou quem?

É normal que todos nós, depois deste incidente astronômico ou espacial (quero dizer de origem artificial), nos sentirmos alvos fáceis e indefesos perante forças destruidoras e “invisíveis”, diante de uma tecnologia ainda pobre em reações e detecções eficientes. Ficam gastando o dinheiro dos contribuintes em projetos para mandar astronautas para a Estação Espacial para estudar reações químicas e biológicas em gravidade zero, mandando sondas para estudar um planeta que já foi consumido, transformado em pó (Marte), enquanto nosso planeta se torna disco de dardos espaciais. Partindo-se do princípio que o corpo espacial que adentrou nossa atmosfera é de origem alienígena, ou um meteoroide  como é denominado quando está fora de nossa atmosfera, estamos diante de uma questão bastante séria. Quantos ainda vão nos acertar, sem serem identificados a tempo de uma contra-medida?


Este que atingiu a região de Chelyabinsk nos Urais era relativamente um grão de areia do espaço, diante de suas dimensões. Agora imaginem vocês se um com 15 metros de diâmetro já causou este estrago, o que dizer de um com 45 metros como o que nos raspou há alguns dias atrás? Este não era tão pequeno assim, pois sabemos que muito do material externo do meteoro (depois que cruza a atmosfera vira meteoro) é queimado na entrada devido ao atrito e ao calor. Então, com estes elementos agindo no desgaste, o meteoro deve ter diminuído bastante de tamanho. E mesmo assim não viram nada? Nem com toda parafernália espacial e militar, satélites espiões, Estação Espacial Internacional, radares, submarinos atômicos, Operação Céu Vigilante, telescópios com tecnologia avançada espalhados por toda a Terra? Então, nós realmente devemos ficar preocupadíssimos.

Percebi no comunicado veiculado pela NASA certa “segurança orgulhosa” ao falar que o asteroide 2012 DA14 foi descoberto no ano passado, depois que os astrônomos decidiram procurar em áreas do céu, onde asteroides não são geralmente vistos.

Só uma pergunta: Existe algum tipo de restrição no céu ou no espaço para asteroides passarem ou não? Senti algo do tipo: “Ah! Lá não tem nada nem perde tempo observando”. Ai é que mora o perigo!

Se os cientistas que são responsáveis pelo rastreamento de corpos espaciais que ameaçam nosso planeta, estão na caça destes invasores pesados e destruidores, e querem achá-los para depois se vangloriarem, dizendo que já calcularam a órbita, trajetória, tamanho, peso e que não há perigo algum, que a Terra seja atingida, então senhores, caçadores de pedregulhos espaciais, olhem para todos os lados, ângulos, direções e coordenadas astronômicas, porque senão, uma cidade é apagada do mapa, um país inteiro pode ser destruído, ou até mesmo acontecer uma destruição de nível global. Senhores, não fiquem no achometro, pensando que porque nunca foi visto não vai aparecer. Acho que temos o direito de saber, se algo está vindo do céu e destruirá nosso jardim, casa, cidade ou país.

Teremos a mesma sorte da próxima vez?

ESA/Space Situational Awareness 
Near Earth Objects, P. Carrill

Não tem como uma população não ficar preocupada, pois enquanto um asteroide de 45 metros e 130.000 toneladas estava chegando para passagem, todos concentrados, apareceu uma pedra relativamente grande por trás e pegou todos de calças na mão. Não sou eu que estou dizendo, foram os cientistas que disseram: Um vinha norte-sul e o outro sul-norte. Estavam olhando para um lado e esqueceram a retaguarda.

Enquanto estes “especialistas” ficarem se gabando, de que são “os caras do rastreamento espacial”, que têm a tecnologia e ficarem falando demais, uma rocha do tamanho de um ônibus, pesando 100.000 toneladas pode penetrar nossa atmosfera e destruir totalmente uma cidade do tamanho de Nova York, Londres ou São Paulo. Estamos tão seguros como as torres do World Trade Center estavam no dia do ataque terrorista, do triste 11 de setembro de 2001. Esta é a dura realidade, porque o resto da alta tecnologia funciona apenas na tela do cinema, como em filmes como Armageddon, onde uma agência espacial consegue chegar ao ridículo de preparar e mandar uma equipe para perfurar o asteroide, e depois explodi-lo em pedaços.

Nossa realidade é bem mais dura e sem heróis como Bruce Willis. Então, fiquem ligados senhores da ciência exata espacial, e pelo menos nos avisem quando vai cair, porque somos inteligentes o suficiente para entender que dependendo do tamanho não tem mesmo o que fazer.

“Lembre-se, que até mesmo na raquete chinesa os pernilongos conseguem passar... Isto quer dizer que toda tecnologia pensada como eficiente tem falhas”.

Texto: Gério Ganimedes.
Postagem Inspirada na reportagem do canal Fox News.
Veja a reportagem AQUI.


Buracos Vindos do Céu 

Caso do prédio de São Bernardo do Campo - SP 

Teria sido um meteoro?

http://projetoquartzoazul.blogspot.com.br/2012/02/buracos-vindos-ceu-ou-fadiga-de.html
http://projetoquartzoazul.blogspot.com.br/2012/11/sao-bernardo-do-campo-o-misterio-do.html


Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Movimento Incomum de Golfinhos na Costa da Califórnia - Mensagens subliminares da natureza?

Foto crédito: Antonio Ramirez


Por Gério Ganimedes


Um grupo de mais de 100 mil golfinhos foi visto na costa de San Diego, Califórnia – EUA, fazendo um espetáculo no mínimo curioso para observadores da natureza. Estas belas criaturas costumam reunirem-se formando grupos de no máximo 200 animais, durante movimentos migratórios ou em busca de alimento, no entanto este grupo em deslocamento, realmente assusta pela quantidade, podendo indicar algum perigo na região, já que esta espécie é conhecida por sua percepção apurada e sensível. Golfinhos pressentem o perigo e qualquer mudança significativa em seu ambiente. Migrações em escala menor já foram observadas, nos anos de 2012 e 2011, entretanto nunca em tal número. Quando atividades anormais acontecem, entre espécies de mamíferos aquáticos, como baleias, orcas e golfinhos, já observados anteriormente, logo depois, aconteceram eventos sísmicos no leito do oceano ou outros fenômenos ligados a catástrofes naturais. As catástrofes artificiais, causadas pelo homem como vazamentos de petróleo ou gás em plataformas petrolíferas instaladas em alto mar, e as perfurações no leito do oceano, também já foram captados pelos golfinhos, e os fizeram reagir de forma semelhante. O que estariam percebendo estes belos e sensíveis moradores dos oceanos, deslocando-se de maneira desesperada, num grupo tão grande, que deixou até mesmo biólogos marinhos estarrecidos? Para uma espécie considerada inteligente e que interage com a natureza e suas forças, que tipo de evento está para acontecer, ou esta acontecendo, que está sendo decodificado por seus sensores extremamente sensíveis?

Os sinais estão sendo enviados pela natureza e precisamos o mais breve possível decodificá-los e traduzi-los, para termos a chave do conhecimento para nos prevenirmos de eventos futuros.

Golfinhos são animais que costumam formar grupos relativamente grandes, mas isto entre 15 a 200 membros no máximo. Neste caso em particular, segundo testemunha, eles vinham de todas as direções. Você podia ver os golfinhos até onde sua visão podia alcançar”. De acordo com a NBC, o imenso grupo de golfinhos ocupava uma área do Pacífico com extensão de mais de 11 quilômetros. Biólogos ainda não têm uma explicação precisa para o fenômeno. As suspeitas apontam para um movimento migratório em massa.

Assista ao vídeo AQUI

Fonte: NBC
Fonte do vídeo/crédito: Youtube / ExclusiveTechNews
Colaboração: Mari M. (via e-mail).
Apoio: Greg (Biologia Marítima - San Francisco, Califórnia – EUA).  
Tradução, adaptação e edição: Gério Ganimedes.


Comentários do Autor
  
Penso que, para uma quantidade tão grande de animais desta espécie, considerada extremamente dócil, sensível e inteligente, existem duas hipóteses para tal movimento:

Primeira – Estariam sendo atraídos por abundantes cardumes de peixes. Poderiam estar famintos, já que algumas regiões dos oceanos estão apresentando escassez de alimento (sardinhas, tainhas e pescada);

Segunda – Estão captando algum tipo de sinal proveniente da costa, do leito do oceano ou até quem sabe, muito mais além. Neste caso, poderiam estar assustados, fugindo da fonte emissora do perigo;

No entanto é cedo demais, para afirmar com clareza, o que causou ou está causando este evento, no mínimo intrigante. Então, antes de ir mais além, prefiro aguardar os acontecimentos na região da costa da Califórnia. Penso que estes animais costumam perceber abalos sísmicos quase imperceptíveis, que nem mesmo sismógrafos detectam, o que pode indicar, neste caso, o movimento de placas tectônicas e como conseqüência fortes terremotos pela frente. Torçamos para que seja apenas um apurado paladar e um apetite voraz, e que no máximo, tenhamos mais de 100 mil golfinhos de barrigas bem cheias e felizes.

Fiquem bem

Gério Ganimedes               
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

    

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Análise detalhada do “Meteorito” que “caiu” na Rússia - Atualização de imagens

 Rastro duplo deixado por meteorito que caiu na Rússia, os 
dois são idênticos. Análise e edição de imagem: Gério Ganimedes

Por Gério Ganimedes


"A verdade nem sempre está escondida – às vezes está bem diante de nossos olhos".


Organizando meu arquivo de casos de óvnis no mundo, hoje me deparei com esta foto bastante impressionante de um Óvni fotografado conforme relato abaixo:

 Fotocomposição dos eventos
  
Em 25/01/2010 três Ovnis sobrevoaram Porto Mille, na ilha de Newfoundland no Canadá. Uma fotografia tirada por um morador local revelou que um desses objetos não identificados parecia um míssil, mas as suas origens permanecem até hoje desconhecidas. Teria sido sugerido que este era um míssil de teste,  que teria partido da ilha francesa vizinha, Miquelon, embora o Ministério da Defesa francês negou, qualquer lançamento de mísseis das ilhas. Um míssil foi lançado de uma base no norte da França, mas isso foi dois dias depois dos OVNIs terem sido avistados e fotografados.

O que me chamou a atenção, não foi o evento em si, mas o formato do objeto, pois me veio a mente, que já havia visto algo bem semelhante, a pouco tempo atrás. Então iniciei uma busca incansável, nos meus arquivos e encontrei finalmente onde tinha visto o objeto em questão. E na verdade encontrei em mais de uma foto onde o evento se repete. Fiz uma fotocomposição das imagens, que se encontra no inicio do post, para que os amigos e leitores façam um paralelo, e quem sabe, juntos cheguemos a alguma conclusão.

Observem no formato do rastro deixado por estes Ovnis, tanto em nosso espaço aéreo, como na foto do sol, a semelhança é incrível. Poderiamos até dizer que se trata do mesmo objeto ou objetos iguais em dimensões diferentes. Mas o que seriam estes Ovnis? Um veículo ou transportador extraterrestre? Um míssel alienígena? Ao invés de "fragmento de cometa" como afirmam os especialistas - poderia ser um progétil de proporções titânicas atirado contra o nosso sol? E porque? Estas perguntas passaram a nos atormentar nestes dias, de eventos diversos acontecendo em nosso planeta e fora dele, mas temos que elocubrar juntos teorias, para tentarmos chegar num denominador comum. 

Feita a introdução baseado em fatos antigos, vamos a uma visão mais detalhada do meteorito da Rússia, que me deixou bastante intrigado, após concluida a análise dos frames ou fotogramas dos vídeos disponibilizados no Youtube. Observem e tirem suas próprias conclusões.

Análise e edição: Gério Ganimedes

Análise e edição: Gério Ganimedes

Vídeo que registrou a onda de choque depois da explosão

Análise e edição: Gério Ganimedes

 O que é afinal este objeto voador não identificado, que não deixou rastro em terra nem fragmentos?



Imagem divulgada pelo Depto. de Polícia de
Chelyabinsk neste sábado (16), entretanto feita na sexta (15), 
mostra um pequeno fragmento encontrado na beira do lago Chebakul,
local onde, supostamente, o meteoro teria caído.
Foto: Divulgação/Depto. Polícia de Chelyabinsk  

Através da colaboração de um de nossos leitores conseguimos fazer mais uma análise comparativa com casos anteriores.

Análise do fotograma: Gério Ganimedes

A diferença é que aqui o corpo em queda se projeta a frente do 
rastro deixado para trás, mas continua intacto.

Observe com a imagem ampliada,
que o pedaço maior do meteoro segue a trajetória mais a frente

Lugares diferentes, condições atmosféricas diferentes, mas com a mesma assinatura de rastro. Ou o que está sendo utilizado possui a mesma tecnologia, com testes em locais diferentes, ou começamos a ter um padrão na queda de meteoros. O mais curioso é que este do Texas, não causou danos ou onda de choque. 

Colaboração: Henrique (via CHAT do PQA).



Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul ©©

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Meteoro ou Teste de Arma na Rússia?





Por Gério Ganimedes


Estava tudo muito calmo numa sapataria em São Petesburgo como diz meu amigo e colaborador Lennoy, mas o óleo de baleia está fritando, e espalhando respingos para todos os lados. A falta de fragmentos, faíscas e outros detritos característicos da queda de um meteoro levantaram as cortinas da desconfiança militar, descobrindo novas teorias da conspiração. Milhares de trabalhadores russos enviados de emergência para limpar os danos causados pelo meteoro que literalmente explodiu sobre a região de Chelyabinsk, e que foi visto quebrando-se sobre os montes Urais, não conseguiram encontrar um fragmento sequer da rocha o que gerou teorias de conspiração sobre armas secretas americanas e ou atos de Deus.

Mergulhadores procuraram num lago perto da cidade de Chelyabinsk, onde um buraco de vários metros de largura tinha sido aberto no gelo, mas que até agora não conseguiram encontrar quaisquer fragmentos grandes, disseram as autoridades. Equipes de busca disseram ter encontrado pequenos objetos até cerca de 1 cm de largura que “podem” ser fragmentos, mas não pedaços maiores.

A escassez de dados sobre o solo da região da suposta queda dos fragmentos, tem alimentado um grande número de teorias da conspiração sobre o que causou a bola de fogo e a onda de choque violenta que atingiu Chelyabinsk, local que acolhe muitas fábricas ou plantas industriais de defesa. O líder nacionalista Vladimir Jirinovski disse aos jornalistas em Moscou que poderia ter sido um "Warmongers" dos Estados Unidos (Um senhor da guerra, alguém ansioso para incentivar as pessoas, ou uma nação, para ir à guerra). “Não são meteoros caindo. É uma nova arma que está sendo testado pelos americanos", disse ele.

Um padre perto do local da explosão chamou de um ato de Deus. Sites de mídia social foram inundadas com a especulação sobre o que poderia ter causado a explosão. “Honestamente, eu estaria mais inclinado a acreditar que isso era uma coisa militar”, disse Oksana Trufanova, um ativista de direitos humanos local.

Tradução, adaptação e montagem de texto: Gério Ganimedes

Notícia veiculada no portal - Voz da Rússia

 

A busca de fragmentos do meteorito que explodiu sobre o território da região russa de Chelyabinsk terminou, afirmou o vice-governador da região e chefe do gabinete de crise.


O responsável lembrou que a busca foi realizada no lago Chebarkul a 1 km da vila com o mesmo nome, na área da aldeia de Zvyaguino (distrito de Chebarkul) e da povoação de Kuvashi, nos subúrbios de Zlatoust.

“O buraco no gelo que foi descoberto no lago de Chebarkul e tomado inicialmente pelo lugar da queda do meteorito, havia sido formado de alguma outra forma”, revelou o vice-governador.


Comentário do Autor

Mistério!

Fiquem bem

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...