segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

A Chegada – E se os Extraterrestres Chegarem, Qual Será a Linguagem Utilizada para Comunicação?

Imagem meramente ilustrativa
Crédito: Gério Ganimedes

Por Gério Ganimedes


A sétima arte apresentou uma hipótese através do filme - A Chegada de 2016, de que uma nova simbologia ou linguagem ideográfica alienígena deve ser interpretada pela protagonista do filme, a linguista Dra. Louise Banks para que a humanidade compreenda o real motivo da visita dos extraterrestres. Link do IMDB. E se uma raça alienígena nos visitar realmente, qual será o código ou ideogramas que utilizaremos para nos comunicar com “eles”? Vivemos num universo separados por uma “Babel” de códigos fonéticos e símbolos. Este fator nos coloca diante de um “Enigma” (codificador alemão da segunda guerra mundial).

 Enigma - 1930

Que tipo de dispositivo interpretador, metodologia, simbologia ou construção sonora e ou fonética, deverá se usar, para que a comunicação com a primeira raça de seres que provavelmente podem nos visitar tenha sucesso para compartilhamento de conhecimento? Linguagem Aramaica, suméria, maia, asteca, egípcia? E se houver este contato, poderiam estes visitantes ser alguma espécie que já tenha visitado a Terra num passado distante?

O salto quântico da comunicação humana me parece que ainda não aconteceu e talvez por esta razão os “mais evoluídos” ainda não se apresentaram. De que adianta contatar se não houver compreensão? Meios errados de comunicação podem gerar interpretações erradas, conflitos e até o caos. Penso que diante da falta de conhecimento e evolução na linguagem universal, melhor não falar e sequer tentar fazer contato. Mas, ai você leitor vai me perguntar: “E aqueles que se dizem contatados e que se comunicam com raças extraterrestres”? Nada foi provado ou confirmado cientificamente e esta variável da fórmula universal de comunicação ainda é uma incógnita. Como esta comunicação acontece ainda é um grande mistério cercado de muito ceticismo e críticas.

De acordo com algumas colunas acadêmico-científicas (prefiro não citar nomes), não seria nada interessante para nós humanos encontrarmos outras espécies que foram semeadas em outros mundos. Então, baseado nesta premissa, “Diante da dúvida do desconhecido a melhor linguagem é o silêncio”.

Fiquem bem ...

Dedicado ao nosso querido amigo Célio Siqueira

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

3 comentários:

  1. Se o coração é o que nos dá a vida, então a resposta será sempre o coração. O coração se comunica e os seres estelares respondem, a vibração do coração, ele afasta aqueles que estão contrários, ou seja, com outras intenções. Isso é universal.

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  2. Só para quem realmente quer ignorar os fatos, isso pode ser uma incógnita. Na realidade os extraterrestres já estão entre nós há séculos e a comunicação é automática via mental.

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  3. Revisei a trajetória de Denis Villeneuve e me impressiona que os seus trabalhos tenham tanto êxito, um dos meus preferidos é A Chegada por que faz com que o espectador se sente a ver o filme vale a pena vê-la, além de todo o elenco fazer uma excelente química.

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