sexta-feira, 28 de junho de 2013

ISS - Óvni Registrado pela Câmera da Estação Espacial Internacional

Fotograma do vídeo - Gério Ganimedes 
24/06/2013 - 19h40m


Por Gério Ganimedes


Não é novidade o aparecimento de objetos espaciais não identificados nos registros das câmeras da ISS (Estação Espacial Internacional) visualizados através do Livestream da NASA, no entanto quando um objeto se torna alvo de interesse da tripulação da ISS e acompanhado através das lentes da câmera devemos analisar mais detalhadamente as imagens. No início o objeto cruza suavemente o cenário espacial por de trás do braço articulado da ISS (conforme frame editado do vídeo no topo da postagem), depois se afasta (da direita para a esquerda) mantendo sua velocidade constante. 

Fotograma do vídeo - Gério Ganimedes 
24/06/2013 - 19h45m
Neste momento a câmera da Estação Espacial muda de ângulo e passa a seguir o objeto emissor de luz. Analisando o objeto dá para perceber que não se trata de nenhum planeta, satélite artificial ou cometa. Asteroides só emitem luz durante sua queima na entrada de nossa atmosfera, então o que pode ser o viajante espacial? Depois de salvar o vídeo no computador e analisá-lo, separei os fotogramas extraídos do vídeo e editei com destaque, para compartilhar com vocês leitores, contudo outros vídeos foram registrados e submetidos no Youtube, como o vídeo abaixo.

  
Texto e edição de Imagens: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana S.
Fonte do vídeo: Youtube - myunhazen74

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Nibiru e o Segundo Sol

Frame do vídeo – Youtube http://youtu.be/V-hRVSeCv9E

Anã-marrom de Nibiru

Uma Anã-marrom é um objeto de pouca luminosidade que não consegue iniciar a fusão de hidrogênio em seu núcleo. Sendo que a sua massa é superior à de um planeta, mas não tão maciça quanto uma estrela, as anãs marrons são consideradas estrelas fracassadas.


  
Por Gério Ganimedes


Apesar de causar irritação nos céticos, não podemos deixar de analisar as imagens que são difundidas na web e enviadas por colaboradores do Projeto Quartzo Azul. A imagem acima pertence ao vídeo publicado no Youtube e foi apresentado na descrição como um óvni próximo ao sol, no entanto analisando o objeto misterioso acredito que na verdade seja a anã-marrom de Nibiru. No diagrama abaixo apresento uma visão fora de escala, com o propósito de explicar a posição da anã-marrom no ângulo de observação da Terra. O corpo celeste não está ao lado do Sol, ele está muito além, no entanto no mesmo campo visual, mas por causa de sua órbita eclíptica, existem períodos em que o mesmo esconde-se atrás de nossa estrela.  Recebo diariamente de colabores e leitores diversas fotos para análise, onde o enigmático astro parece se mostrar.


Muitos leitores descrentes da possibilidade de existência deste segundo sol ou sol fracassado expõem em seus comentários que tudo não passa de “efeito óptico” das câmeras fotográficas, contudo são tantos registros onde o intruso do sistema solar aparece que penso que o lendário planeta junto de sua pseudo-estrela se tornou realidade. Até o momento o que temos são apenas registros com pouca definição, fotos contestadas e teorias, mas acho que muito maior está lá fora. Devemos analisar com cautela tudo que circula, pois dentro desta massa de dados e informações encontraremos a verdade. 


Ilustração: Gério Ganimedes
As escalas dos planetas e estrelas devem ser desconsideradas



Texto e Ilustrações: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

terça-feira, 18 de junho de 2013

Eventos Astronômicos Estariam Ecoando nas Profundezas dos Oceanos da Terra?

Crédito: Discovery / Animal Planet

  
Por Gério Ganimedes


Sereias - Parte II


Algo despertou o reino de Netuno...

Seres das profundezas que antes eram vistos e lembrados, apenas através das lendas e descrições de histórias de navegantes e marinheiros, agora se tornaram fatos reais observados por expedições científicas e apresentados em canais de TV respeitáveis. Segundo histórias das terras nórdicas (escandinavas), mais precisamente dos mares da Islândia e Groenlândia, os Vikings contavam que quando sereias eram avistadas durante suas expedições, era porque algo de muito grave estava para acontecer com suas embarcações ou com suas famílias. As lendárias feiticeiras marítimas com cauda de peixe, eram temidas por suas canções que atraiam os marujos incautos para as profundezas dos mares, mas estes seres apesar de temidos nunca haviam sido, ao menos cientificamente, aprisionados, registrados e biologicamente estudados, entretanto conforme postagem anterior sobre os novos fatos das lendárias sereias, parece que a história tomou um novo rumo.  

Créditos: Discovery/Animal Planet

Partindo do ponto, de que nosso planeta tem uma porção de água muito maior do que de terra, e que em algumas regiões marítimas as profundidades oceânicas são quase incomensuráveis, é muito provável que espécies inimagináveis de seres aquáticos terrestres ou até mesmo extraterrestres possam habitar nossos oceanos em zonas seguras ou confortáveis longe da aproximação do homem. Seres com uma anatomia adaptada, evoluídos, no entanto, refugiados da dominação humana. Sabemos que os golfinhos percebem o mínimo sinal de alteração em seu habitat, baseado nesta sensibilidade apurada, me arrisco a compartilhar a ideia de que, se esta espécie evoluída conhecida como sereia está pressentindo algo muito grande que está agitando seus sensores, fazendo com que deixem sua zona de segurança, como que fugindo das profundezas ou sendo atraídos por alguma coisa que se aproxima. Estariam captando algum sinal, vibração ou abalo celeste de algum corpo espacial que se aproxima e que no passado já cruzou as fronteiras espaciais terrestres? Estariam recebendo uma mensagem de perigo de seus criadores ou ancestrais galácticos em sua jornada de aproximação com a Terra? Mais uma vez estou apenas compartilhando um pensamento, uma ideia  diante dos novos fatos apresentados por uma expedição científica, que aponta para uma possível nova descoberta e que com certeza seria fantástica se comprovada como verdadeira. São ecos lendários, porém traduzidos por equipamentos científicos avançados de detecção e imagem. Penso que somos insignificantes na relação tempo e espaço, tanto terrestre como cósmico, e que a vida prova para nós, dia após dia, que ela se adapta as mais diversas condições. Então, assim como as mais bizarras espécies vivas , já conhecidas, que habitam nossos oceanos, poderíamos estar conhecendo uma nova forma de vida marítima ou até mesmo extraterrestre, por ocasião de alguma mudança no âmbito astronômico ou nas fronteiras de seus domínios submarinos. Baleias, golfinhos e agora até mesmo, se verdadeiros, seres míticos estão vindo à superfície, demonstrando que alguma mudança muito significativa avança e ameaça seu habitat. Qual força, energia, vibração cósmica estaria deixando em estado de alerta estas espécies de nossos oceanos? Será que mudanças no núcleo da Terra, campo magnético ou no relevo do fundo dos oceanos estão afugentando estes seres, antes mitológicos, de suas intocáveis comunidades aquáticas? Que evento está por vir que está colocando a mostra uma possível nova espécie? Estariam tentando entrar em contato para avisar-nos de um evento planetário? Resta saber, se tudo é verdade, e se for, interpretar a canção que levou, segundo as lendas, centenas de marinheiros para as profundezas dos oceanos.


Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana S.
Fonte imagem: Discovery / Animal Planet


Gério Ganimedes

Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

sábado, 15 de junho de 2013

Nibiru – O Retorno do Higienizador

 Ilustração e fotos: Gério Ganimedes e Rosana S.


Catástrofes Globais Parte II


Por Gério Ganimedes


Retornando de seus mais de 3.600 anos de órbita ocultando-se, quase como mágica por conseqüência de sua orbita eclíptica com relação a nosso sol, surge dos confins do universo o “faxineiro das estrelas - Nibiru”.  Também conhecido como planeta chupão, citado assim por Chico Xavier, este viajante planetário tem a função de atrair para seus domínios todas as forças negativas, através de seu intenso campo eletromagnético. Assim toda fonte de energia negativa é absorvida na sua caminhada pelo cosmos.  E não será diferente quando ele possivelmente cruzar nosso sistema solar em breve.  Sabemos que durante seu percurso orbital a Terra foi golpeada por inúmeros ataques cósmicos e cataclismos climáticos. As catástrofes globais incluíram chuvas de meteoros, eras glaciais, dilúvios, movimentos das placas continentais e explosões gigantescas de vulcões que modificaram o relevo de nosso planeta e devastaram a vida que proliferava na superfície do oásis azul do sistema solar.

Abordaremos o assunto pelo plano religioso apenas para podermos fazer uma análise interpretativa de um dos livros sagrados mais lidos em todo mundo – A Bíblia, que através de uma linguagem codificada guarda e pode revelar segredos sobre a história e o futuro de nosso planeta. Vamos recorrer aos registros sagrados para fazer uma associação com mais consistência.




Análise do livro Apocalípse 7.7 – AS TROMBETAS (Bíblia Sagrada).

“... E foi lançada sobre a Terra uma chuva de pedra e fogo, misturada com sangue...”.

Observando o trecho registrado na Bíblia, pelo ângulo de acontecimentos atuais no contexto científico astronômico, poderíamos dizer que as inúmeras quedas de meteoros que estão sendo relatadas assim como o importante evento de Chelyabinsk na Rússia, ocorrido recentemente, e que feriu centenas de habitantes, eu me arrisco a dizer que os acontecimentos astronômicos da atualidade estão sincronizados com as escritas sagradas, que quando foram redigidas no passado, ganharam à narrativa, segundo a interpretação ancestral das visões dos narradores ou receptores das mensagens de Deus.  Estes sinais dos céus parecem marcar a aproximação ou presença viva de um astro que altera tudo que está a sua volta durante sua viagem cíclica pelo universo. Podemos ligar eventos astronômicos, como os ataques de meteoros, a modificações estruturais cósmicas, ou seja, quando grandes corpos massivos se deslocam pelo espaço, carregam consigo grandes quantidades de detritos e rochas, de grandes dimensões e por incomensuráveis distâncias em volta deles, além de poderosas forças eletromagnéticas e gravitacionais.  Penso que um corpo massivo de grandes dimensões esta se aproximando de nosso sistema, diante de tantos registros fotográficos, alterações significativas em nosso planeta e também em nosso sistema solar, incluindo aparições próximas de nossa estrela. Curiosamente durante toda história terrestre cometas de grande magnitude, como é o caso do ISON que em breve marcará presença no firmamento, estão associados a acontecimentos planetários significativos. Chegam como batedores cósmicos indicando ou alertando a presença de algo muito maior.     
  

Análise do livro Apocalípse 7.8 – AS TROMBETAS (Bíblia Sagrada).

“... E uma coisa que parecia uma grande montanha pegando fogo foi jogada no mar...”.

Aqui neste pequeno trecho poderíamos fazer uma conexão direta com os eventos atuais que se sucedem nas Ilhas Canárias, mais precisamente em EL HIERRO, cuja atividade vulcânica nos últimos meses vem preocupando vulcanólogos e autoridades locais. Sinais claros que podem estar conectados as escritas sagradas e que se observados por uma óptica científica tornam-se registros ancestrais de eventos presentes e futuros. Através de linhas codificadas os livros sagrados contêm o código do apocalipse e tenho quase total certeza de que se aprendermos a ler esta cifra nós encontraremos o planeta desgarrado causador de destruição e morte.

O planeta ABSINTO que viaja nas entrelinhas do livro sagrado, também viaja através do tempo e do espaço, escondendo-se entre as palavras, assim como se esconde atrás do Sol. Sua órbita eclíptica (perpendicular) ao plano de nosso sistema faz com que suas aparições sejam ofuscadas pelo brilho de nossa estrela, o que tem dificultado sua observação durante o dia em sua viagem de aproximação. É por isso que existe hora, dia e estação para registrar o Higienizador, pois a inclinação de sua órbita com relação ao eixo do Sol torna nossa estrela a principal fonte de ofuscação óptica. Quem vê ou fotografa sabe que ele está lá. Muitos teoristas desconsideram ou não associam as narrativas sagradas com Nibiru, no entanto devemos considerar que um livro de tamanho valor cultural e religioso também viajou por séculos e pode como uma espécie de telescópio sagrado estar acompanhando o misterioso astro. As palavras contêm a chave, as escritas sagradas e profecias são mensagens de alerta para que estejamos preparados espiritualmente para lidar com as mudanças.


Texto: Gério Ganimedes
Pesquisa e fotos: Gério Ganimedes e Rosana S.


Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Extraterrestres Subaquáticos ou Sereias Emergentes das Lendas Marítimas?



 Créditos: Discovery Channel / Animal Planet



Gério Ganimedes

Existem muitas dúvidas sobre a existência de sereias. Sereias seriam reais? Espécies terrestres das profundezas dos oceanos ou extraterrestres submarinos? De acordo com o novo programa do Animal Planet – chamado: “Sereias – A nova evidência”, sereias são reais. O Discovery Channel / Animal Planet entrevistou o Dr. Paul Roberts e o Dr. Schmidt, que alegam terem encontrado o corpo de uma sereia real nas profundezas do oceano durante sua exploração no mar da Groelândia. 


Partiremos agora para uma análise mais aprofundada nas pesquisas e imagens obtidas, entretanto disponibilizamos abaixo uma prévia das imagens.

 Estreita Semelhança com Extraterrestres 
descritos por testemunhas. Olhos Grandes e Negros


Crédito: Discovery Channel

Imagens bizarras e antigas, dos Circos dos Horrores


Imagens bizarras e antigas, dos Circos dos Horrores
Sereias conservadas? Seriam estas, provas incontestáveis da presença extraterrestre?

 Continua ...


Fonte/Crédito: Discovery Channel / Animal Planet
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana


Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

sábado, 1 de junho de 2013

Catástrofes Globais

Cena do filme Melancolia
Créditos: Zentropa Entertainments, Memfis Film


Por Gério Ganimedes


Parte I


Diante de um tsunami de informações catastróficas, com calendários recalculados e contestados diariamente, que deixam muitos de nós de cabelo em pé, pensando numa catástrofe global, quase sempre relacionada com o choque de um planeta errante que já foi batizado de inúmeros nomes, mas mundialmente conhecido como Nibiru, e outros corpos celestes vindos dos confins do universo, achei necessário adotar um caminho de pesquisa traçando paralelos entre as informações científicas acadêmicas, as notícias de sites científicos e as bombas informativas que explodem através de blogs, para então, poder determinar qual caminho seguir entre as intrincadas linhas de informações falsas e verídicas.  O que se percebe quando boatos sobre catástrofes planetárias são divulgados na web, é que o processo, em poucas horas, assume o formato da antiga brincadeira do telefone sem fio, gerando uma salada de frutas de idéias e conclusões, onde se torna difícil para quem pesquisa a sério o assunto, localizar a fonte da notícia, e muito mais complicado ainda, o que foi realmente anunciado na origem, ou na outra “ponta do telefone”. Numa espécie de nova arte, os relacionadores de notícias ao lerem artigos sobre descobertas astronômicas, muitos sem nenhum conhecimento de causa, acabam por montar artigos bizarros, anexando fotos e ilustrações planetárias com destroços do choque entre planetas, que logo são motivo, suficiente, para que mais adiante tenhamos um acontecimento catastrófico real, um agente causador e até mesmo uma maldita data para o fim de nossa civilização. Criar expectativas com datas assinaladas, como o dia da catástrofe global, parece estar se tornando uma nova modalidade de astronomia. Devemos atentar para estes agentes distribuidores de notícias para que não cometamos o mesmo erro, colaborando para a disseminação de notícias sem fundamento.

Recentemente recebi e-mails onde fui questionado sobre a veracidade de uma notícia de que a NASA estaria sabendo do impacto de um planeta errante (Nibiru) com a Terra no dia 21 de Julho de 2013. O objetivo deste post é tentar esclarecer de que se algo estivesse tão próximo de nosso planeta ao ponto de chocar-se no prazo de aproximadamente dois meses, até mesmo uma criança apontaria para o céu e observaria o astro com empolgação e medo. Seria uma visão “melancólica” como que saída da sétima arte.

Foto/crédito: Rosana S.

Estamos sim, na caça do massivo (corpo celeste) que parece cercar nosso sistema, o PQA já identificou um misterioso objeto celeste e publicou aqui inúmeras vezes matérias sobre um suposto corpo massivo, anã-marrom, planeta, segundo sol, ou seja, lá o que for, no entanto isto não quer dizer que estamos confirmando a existência, ou marcando no calendário da morte, uma data para isto acontecer.  Que algo de muito estranho acontece nos arredores de nosso sistema solar, temos de concordar, entretanto são muito mais suposições e teorias do que de fato algo concreto. Baseado em fatos reais e fotos tiradas por testemunhas confiáveis, com conhecimento básico de astronomia ou fotografia, podemos dizer que existe algo de muito misterioso na cortina celestial. Se algo se aproxima de nós parece estar dando as caras. Algum corpo celeste de grandes proporções, mesmo que ainda muito distante de nós, avança pelo cosmos e demonstra estar chamando a atenção de astrônomos, cientistas e pesquisadores amadores. O que está se aproximando de nosso sistema planetário, ainda é difícil dizer, entretanto, podemos viajar nas idéias sobre o que temos de material literário sobre o assunto. São traduções de povos antigos, profecias de nossos antepassados e alegações de astrônomos e escritores que baseiam suas teorias em traduções de povos antigos. Assim como eles, acredito que exista um planeta desgarrado que em ciclos de 3.650 anos passa próximo de nosso mundo, adentrando nosso sistema solar por uma órbita perpendicular a eclíptica ( A eclíptica  é o plano da órbita da Terra ao Redor do Sol, ou órbita descrita neste plano). 


 Monte Ararat / crédito: Wikipédia

Ligando as antigas escrituras sagradas que relatam ter acontecido um grande dilúvio a nível global, que dizimou quase toda raça humana e milhares de espécies de animais, a eventos catastróficos planetários, podemos dizer que talvez, o grande dilúvio relatado pelo Gênesis na Bíblia tenha sido causado por uma mudança radical no eixo de rotação da Terra. Neste caso vou me arriscar a dizer, que talvez este grande evento do passado, tenha sido causado por este mesmo corpo celeste, que tem um padrão orbital e de tempos em tempos, aproxima-se e muda toda estrutura espacial que nos cerca e como conseqüência, causa modificações climáticas e estruturais tão significativas no planeta, que são suficientes para gerar morte e destruição em toda extensão terrestre.  Neste mesmo universo de pesquisas ligadas a catástrofes do nosso passado, vindo a colaborar, talvez como provas deste acontecimento bíblico, surgiu um grupo de pesquisadores chineses que revelaram em abril de 2010, terem encontrado os supostos destroços da Arca de Noé no Monte Ararat. Na Bíblia está escrito que a Arca de Noé “pousou sobre os montes Ararat" durante o dilúvio, no dia 150 (Gênesis 8:04).


Eventos catastróficos de nível global como o dilúvio, narrado pela Bíblia, estariam ligados à aproximação de um planeta errante com órbita de aproximação com a Terra? Noé teria recebido orientação de Deuses Extraterrestres, que sabiam da aproximação do massivo, para ajudá-lo na construção da Arca da Salvação?

A história bíblica narra à benevolência de um Deus que poupou um homem, sua família, um casal de cada espécie de animal como símbolo de um recomeço da raça humana na Terra. Penso que se um evento de tamanha grandeza já aconteceu e nossos antepassados foram avisados por um ser divino e superior, será que história se repetirá? Será que somos bons o suficiente, para merecermos a mesma chance que Noé? Terá a raça humana evoluído ao mesmo nível da inteligência e bondade de Noé, para receber tal salvação?

Continua...


Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana
                                                                                                                                 

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

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