Crédito: Discovery /
Animal Planet
Por Gério Ganimedes
Sereias
- Parte II
Algo despertou o reino de Netuno...
Seres das
profundezas que antes eram vistos e lembrados, apenas através das lendas e
descrições de histórias de navegantes e marinheiros, agora se tornaram fatos reais
observados por expedições científicas e apresentados em canais de TV
respeitáveis. Segundo histórias das terras nórdicas (escandinavas), mais precisamente
dos mares da Islândia e Groenlândia, os Vikings
contavam que quando sereias eram avistadas durante suas expedições, era porque
algo de muito grave estava para acontecer com suas embarcações ou com suas famílias.
As lendárias feiticeiras marítimas com cauda de peixe, eram temidas por suas
canções que atraiam os marujos incautos para as profundezas dos mares, mas
estes seres apesar de temidos nunca haviam sido, ao menos cientificamente, aprisionados,
registrados e biologicamente estudados, entretanto conforme postagem anterior
sobre os novos fatos das lendárias sereias, parece que a história tomou um novo
rumo.
Créditos: Discovery/Animal Planet
Partindo do ponto,
de que nosso planeta tem uma porção de água muito maior do que de terra, e que
em algumas regiões marítimas as profundidades oceânicas são quase
incomensuráveis, é muito provável que espécies inimagináveis de seres aquáticos
terrestres ou até mesmo extraterrestres possam habitar nossos oceanos em zonas seguras ou confortáveis longe da
aproximação do homem. Seres com uma anatomia adaptada, evoluídos, no entanto,
refugiados da dominação humana. Sabemos que os golfinhos percebem o mínimo
sinal de alteração em seu habitat, baseado nesta sensibilidade apurada, me
arrisco a compartilhar a ideia de que, se esta espécie evoluída conhecida como
sereia está pressentindo algo muito grande que está agitando seus sensores,
fazendo com que deixem sua zona de segurança, como que fugindo das profundezas
ou sendo atraídos por alguma coisa que se aproxima. Estariam captando algum
sinal, vibração ou abalo celeste de algum corpo espacial que se aproxima e que
no passado já cruzou as fronteiras espaciais terrestres? Estariam recebendo uma
mensagem de perigo de seus criadores ou ancestrais galácticos em sua jornada de
aproximação com a Terra? Mais uma vez estou apenas compartilhando um
pensamento, uma ideia diante dos novos fatos apresentados por uma expedição
científica, que aponta para uma possível nova descoberta e que com certeza
seria fantástica se comprovada como verdadeira. São ecos lendários, porém
traduzidos por equipamentos científicos avançados de detecção e imagem. Penso
que somos insignificantes na relação tempo e espaço, tanto terrestre como
cósmico, e que a vida prova para nós, dia após dia, que ela se adapta as mais
diversas condições. Então, assim como as mais bizarras espécies vivas , já conhecidas, que habitam
nossos oceanos, poderíamos estar conhecendo uma nova forma de vida marítima ou até
mesmo extraterrestre, por ocasião de alguma mudança no âmbito astronômico ou
nas fronteiras de seus domínios submarinos. Baleias, golfinhos e agora até
mesmo, se verdadeiros, seres míticos estão vindo à superfície, demonstrando que
alguma mudança muito significativa avança e ameaça seu habitat. Qual força,
energia, vibração cósmica estaria deixando em estado de alerta estas espécies
de nossos oceanos? Será que mudanças no núcleo da Terra, campo magnético ou no
relevo do fundo dos oceanos estão afugentando estes seres, antes mitológicos,
de suas intocáveis comunidades aquáticas? Que evento está por vir que está colocando
a mostra uma possível nova espécie? Estariam tentando entrar em contato para
avisar-nos de um evento planetário? Resta saber, se tudo é verdade, e se for, interpretar a canção que levou, segundo as lendas, centenas de marinheiros para
as profundezas dos oceanos.
Texto:
Gério Ganimedes
Colaboração:
Rosana S.
Fonte
imagem: Discovery / Animal Planet
Gério Ganimedes
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