segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

As Rochas Apocalípticas que nos Assombram


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Por Gério Ganimedes


Diante do questionamento de leitores, tomei em mente a decisão de pesquisar e escrever esta postagem.


Afirmações feitas uma pessoa que se diz “cientista”, de que um asteroide ou cometa sem cauda, irá atingir a Terra no décimo sexto dia do mês de fevereiro de 2017 podem se tornar matéria prima de nossos piores pesadelos. No entanto, antes de permitirmos que estas afirmações apocalípticas criem cenários de destruição em nossas mentes, devemos pesquisar e verificar as fontes destas evidências coerentes que confirmem o fato. Em astronomia a proporção numérica tem valores que podem transformar-se em distâncias muito além da nossa capacidade de medir, então antes de temer uma probabilidade e possibilidade de impacto, temos que entender a escala que mensura o corpo celeste que se aproxima.


Numa analogia grosseira, a Terra está para o sistema solar, como a bola azul de uma mesa de Snooker. Tudo tranqüilo e favorável, até a bola branca atingir a hegemonia cósmica e desequilibrar tudo.

 Observação da SOHO em 2015 de uma 
Anômala atividade de corpos celestes de grandes dimensões

Segundo informações e cálculos de Dyomin Damir Zakharovich “cientista” russo que desafiou a NASA – dizendo que a Agência Espacial Norte Americana errou em seus cálculos, e que nosso planeta vai ser alvo do Asteroide 2016 WF9 que tem 1 km de diâmetro. O corpo celeste em discussão, causou dúvidas e teorias conspiratórias de extinção em massa, podendo ser um asteroide ou cometa sem cauda. Entretanto, este corpo espacial parece não existir na tabela do NEO – Objetos Próximos da Terra.


Na página da NASA – NEO (Near Earth Object) este mensageiro do apocalípse aparece no dia 16 de fevereiro de 2017, porém com identificação diferente e com distâncias astronômicas que não ameaçam a Terra. Será que existe algo sendo ocultado?  Sendo a NASA detentora da tecnologia que monitora o espaço e alimentadora da base de dados do NEO, em quem podemos confiar?


Recentemente, instalações e manutenções foram executadas na Estação Espacial Internacional. Durante a transmissão das imagens, me pareceu, que algum tipo de dispositivo ou arma LASER de grande potência foi instalada. Seria este dispositivo algum tipo de tecnologia destrutiva para evitar a queda de um bólido espacial destruidor em nosso planeta? Estaria a NASA encobrindo uma possível catástrofe planetária?


Analisando as diretrizes técnicas e científicas dos fatos (trajetórias, órbitas e detecções de sondas telescópios potentes voltados para o espaço), avaliando as imagens da ISS (Estação Espacial Internacional), observando a constante queda de meteoros que cruzam o firmamento em várias partes do mundo, posso dizer que algo grande aproxima-se, no entanto não acredito que este corpo celeste, em particular, dito como catalisador apocalíptico de 16 de fevereiro de 2017 impacte contra a Terra.

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes

Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Portais para as Estrelas – Os Ralos ou Vórtices dos Buracos de Minhoca

Foto/Crédito: 20Th Century Fox


Por Gério Ganimedes


Como na antiga série televisiva da Fox na década de 60 – O Túnel do Tempo (1966 no Brasil), onde cientistas desenvolvedores de uma tecnologia avançada que permitia que seus protagonistas viajassem através do tempo e da história, nosso planeta também possui uma tecnologia (malha ou matriz) deixada por uma inteligência extraterrestre, onde nos pontos ou nós de cruzamentos das linhas desta matriz espacial tridimensional abrem-se ralos para buracos de minhoca, usados por estes seres universais para viajar até nós, entretanto a viagem inversa também pode acontecer. O que torna nossa viagem até eles um tanto quanto difícil, mas possível, é não sabermos exatamente, onde esses estão localizados, o que pode nos tornar vítimas acidentais de armadilhas temporais. Exemplo desses fenômenos ou armadilhas são o Triângulo do Dragão, Triângulo das Bermudas e tantas outras coordenadas terrestres misteriosas e cercadas de segredos.


Idéias de mentes do passado, unidas as concepções da física moderna, como as de Albert Einstein, Michio Kaku e outras mentes brilhantes contemporâneas,  provam que estas viagens são possíveis e penso que com base nestas teorias, muitos dos eventos inexplicáveis ocorridos nestas regiões da Terra, envoltas em mistério, podem ser explicados. Então, como entrar num “Ralo de Buraco de Minhoca” acidental ou propositalmente? Velocidade, tempo, coordenada precisa, mas o elemento chave é a quantidade de energia envolvida, gerada em escalas altíssimas pela própria atmosfera ou tecnologia controlada. Por exemplo: Durante uma tempestade elétrica. Eventos deste tipo narrados por pilotos de aeronaves, através de rádio comunicação, fala dos momentos anteriores a seu desaparecimento, de estranhas tempestades elétricas, perda da noção de tempo e posição.


Cientistas que desenvolvem teorias ligadas a este tipo de evento, estariam já testando em laboratório ou até mesmo no local destes RALOS, experiências de viagens para as estrelas? Ou apenas os provedores extraterrestres se utilizam desta tecnologia para nos visitar constantemente?

“O tempo é uma variável cíclica e curva-se para dentro de seu próprio ciclo interminável, para frente ou para trás”.

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

Profecias ou Diário de Bordo de Viajantes do Tempo?



Por Gério Ganimedes


Por trás de tantas confirmações de eventos previstos por profetas e visionários do futuro, quanta tecnologia extraterrestre pode estar envolvida? Será que Nostradamus, Parravicini e outros profetas, tinham apenas visões, imagens e vultos incompreendidos em suas experiências de um futuro vindouro? Ou na verdade, viajaram no tempo e espaço vivendo cada um o momento temporal de suas próprias profecias?

Benjamin Solari Parravicini 

Narrativas exatas do que vai acontecer no futuro às vezes, me parece um Déjà Vu. Profetas no meu ângulo de visão são viajantes do tempo. Mas porque isto acontece com estes “eleitos” da história da arte, física, matemática e ciências ocultas? Fazendo uma rápida retrospectiva sobre nomes clássicos, dos detentores do poder das profecias, pode-se perceber que o nível de detalhamento de suas visões futuras e até mesmo seus inventos baseados nas visões, isto tudo me leva a concluir que não são apenas visões em uma bola de cristal ou reflexos de uma xícara de chá. Estes profetas foram na verdade viajantes do tempo, exploradores do futuro. Escolhidos, talvez, por seu avançado conhecimento científico em sua época, prontos para entender o que veriam diante de seus olhos. Este foi o fator classificatório que os tornou aptos para estas viagens, cortesia de seres extraterrestres que dominam uma tecnologia altamente avançada.

Nostradamus

Nostradamus em suas Quadras apresenta uma forma codificada em versão de diário, segundo sua interpretação, dos eventos que legitimamente viveu em sua viagem através do tempo chegando ao futuro. Parravicini através de seus esboços e desenhos, parece ter fotografado as cenas que ele viveu num plano futuro. O que quero dizer, mesmo sem citar outros inúmeros visionários ou profetas, é que eles não viram apenas imagens do que acontecerá em reflexos, bolas de cristal, ou borra de café. Eles viveram o futuro, assistindo cada cena de cima como telespectadores em meio as catástrofes, conduzidos por tecnologia e vida extraterrestre extremamente inteligente e avançada. Duvidar destes profetas, visionários ou viajantes do tempo é negar nossa existência. Você já teve um Déjà Vu? Sabe como acontece? Simples. Você vê uma cena que lhe parece familiar, como se já tivesse vivido aquele momento, aquela fração de segundo. Especialistas e cientistas costumam dizer que é um engano de nosso cérebro, mas não é. Foi um teste para ver se você está apto para viajar para o futuro. Déjà Vus desaparecem de nossas vidas ao longo de nossa existência. Você já teve um Déjà Vu?  E seguiu tendo? Não. Com toda certeza. Para muitos este fenômeno acontece apenas num curto período da vida, mas alguns em especial continuam tendo esta experiência ao longo de toda a vida e estas experiências especiais tornam-se visões de suas viagens através da história.


O fenômeno Déjà Vu é como uma chave temporal, uma experiência, uma janela de tempo que uma inteligência superior utiliza para nos testar, para saber e entender se estamos preparados para visualizar o futuro que nos espera e descreve-lo, codificá-lo em forma de alerta para a humanidade. Resumindo, somos uma experiência temporal. Vamos mudar o conceito de profetas para oportunidades de ver o futuro para alertar de que se não mudarmos as diretrizes, cavaremos nossa própria cova.

Acredito que ao longo dos tempos, a energia de determinadas mentes através dos chamados “elétrons pensantes” (O Espírito Este Desconhecido - Jean E. Charon) cristalizam energia gerando um sinal de rádio freqüência na glândula pineal cristalizada como um antigo rádio de cristal galena, abrindo um canal ou vórtice temporal, permitindo ao “visionário”, “profeta” ou “viajante do tempo” deslocar-se no tempo usufruindo de canais de transmutação usados e deixados de herança desde os tempos mais remotos por inteligência extraterrestre. Estes ícones das profecias nunca foram profetas e sim viajantes do tempo.

“Quando não compreendemos as leis que regem do tempo, pensamos que o que não pode ser provado não pode acontecer”.

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

In memoriam ... Osvaldo Santiago que mesmo não estando mais entre nós fisicamente nos traz seu conhecimento pela lembrança e presença espiritual.

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

O Dia Em Que a Terra Mudou



Por Gério Ganimedes
  
Não há mais como ocultar as anormalidades planetárias que a Terra vem apresentando. Mesmo que os cientistas e governantes, detentores das informações mais secretas venham a negar ou conduzir os fatos para outras direções que nos fazem ficar andando em círculos, a silenciosa e implacável linguagem dos fatos os desmente e condena. Geleiras dos pólos norte e sul rompendo-se, nível dos oceanos subindo, neve com altura de mais de dois metros em praias da Itália, temperaturas negativas atingindo valores incomuns, altas temperaturas na América do Sul ocasionando seca e desertificação. Neste somatório de eventos climáticos sem precedentes me parece que existe uma agente catalisador.
  
 Neve em Salento Janeiro de 2017
Reprodução/Twitter (crédito: Carlo Toma)

Mesmo mostrando um quadro de ação e reação muito rápida, e até mesmo exagerada, o cinema já nos apresentou situações semelhantes no filme “O Dia Depois de Amanhã” e “Presságio”. Partindo-se do ponto, em que escritores e diretores de cinema pesquisam para desenvolver a Sétima Arte, pode-se concluir, que as idéias apresentadas na tela do cinema têm um agente causador verdadeiro embutido, seja de forma subliminar ou explícita, o que me leva a acreditar que nada é exposto sem um propósito maior. A ideia parece ser - Dar o recado na forma de uma alerta, mas ao mesmo tempo levar muitos a acreditarem que o que é mostrado é apenas ficção. Entenderam? Não? É simples. É o que está sendo feito pela mídia convencional há muito tempo, as mudanças dão “sinais” em tempo mais longo, entretanto os “sinais”, iguais aos dos filmes estão ai para todos verem. Penso que existe algo bem maior lá fora que também está mudando e já mudou antes mesmo do homem estar sobre a Terra. "Era do fogo e do gelo" aqui já aconteceram sem qualquer interferência do homem, no entanto o que sempre esteve presente sobre o céu que nos protege, foi o sol e este sim, muda tem ciclos de calmaria e agressividade. No ano de 2013 publiquei no portal Corneta Diário (Leia AQUI), uma matéria com um estudo detalhado que fiz sobre uma "anomalia na ionosfera da Terra". Esta anomalia continuou avançando, mas nada mais foi falado. Estávamos entrando no período de Máximo Solar, ou seja, o período de pico de atividade de nossa estrela de um ciclo que oscila em torno de 11 anos. Coincidentemente esta anomalia  começou a afetar a ionosfera e por conseqüência, o clima de todo o planeta.

Raposa congelada - Janeiro 2017
Foto/crédito: AFP

Furacões, tempestades, inundações, nevascas no deserto e praias, frio de congelar no inverno europeu e norte-americano, granizo de pedras imensas, vulcões por todo planeta entrando em erupção, seca, morte de milhares de peixes, águas-vivas, baleias e golfinhos, além de terremotos em altas escalas. Estes eventos agressivos iniciaram-se exatamente no ano em que os Maias, segundo seu calendário, indicavam o fim dos tempos. Estariam os Maias nos deixado registros da mudança em seu ídolo maior - o Sol? O ano de 2017 começou de forma atípica, tanto no clima como na geografia do planeta e os sinais de lá para cá estão se intensificando. Por quê? Porque nossa estrela está mudando, e quem estuda o sol sabe disso. Mudanças na corona (dilatação da corona solar), atividade magnética intensa com grandes explosões solares, manchas e buracos coronais imensos se abrindo no sol e pólo magnético em fase de mudança, são aspectos que demonstram que nosso sol está “nervoso” e parece dar sinais de uma grande inversão polar, e os especialistas já sabem que está acontecendo um fenômeno que mudará toda a vida na Terra. O sistema solar é constituído por um conjunto de planetas onde prevalece o equilíbrio para que este sobreviva, qualquer corpo intruso pode causar desequilíbrio, mudanças orbitais e até mesmo destruição dos mundos que o compõe. Será que o errante viajante aproxima-se e estamos presenciando as conseqüências do desequilíbrio gerado por ele?

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Cortina de Fumaça – Rastros Químicos ou Chemtrails Estariam Sendo Usados para Refratar e Ocultar o Astro que se Aproxima?

 Foto/Crédito: Gério Ganimedes
Nebulosidade Artificial


Por Gério Ganimedes


A idéia de que algo de anormal e intencional acontece em nossa atmosfera causa uma resposta cética imediata – teoria da conspiração. Entretanto, quem só observa o que está diante de seus olhos tecnologicamente falando (Smartphones, tablets, etc) e abaixo de seus pés (tem gente que sequer olha para o céu), sempre terá uma visão egoísta, egocêntrica e cética. Quando o inimigo ou detentores do poder, não querem que você veja o que está acontecendo do outro lado da trincheira, criam uma cortina de fumaça artificial, para impossibilitar a visão do que de real está ocorrendo. Assim está, o setor científico ligado ao governo fazendo e agindo atrás do palco dos palhaços, pulverizando algum tipo de substância em nossos céus que causam um tipo de nebulosidade artificial que dificulta a observação dos olhos mais atentos, de algo que se aproxima de nosso planeta e que não deve ser percebido pelo grande rebanho de gado.  

As vezes até mesmo a cortina de fumaça, não consegue
ocultar o errante viajante ... 

Pulverizadores Químicos?

Foto/Crédito: Gério Ganimedes

O que estão pulverizando em nossa atmosfera com toda certeza tem um objetivo especifico. Refratar ou perturbar determinadas frequências de luz e com isso, ocultar o que se aproxima de nós, mantendo-o invisível diante de olhos despreparados. Esta “manta” ou “névoa”, criada artificialmente, serve na verdade, como uma “cortina de fumaça” para que não possamos mais ver o que, diariamente, está visível em nosso horizonte. Qual o motivo das regiões litorâneas serem as mais atingidas pelos CHEMTRAILS ou Rastros Químicos? Porque os CHEMTRAILS com “nódulos densos” (volume de vapor composto de elementos químicos pesados e nocivos) se concentram sobre as regiões mais populosas? Seriam estes “traçados químicos”, cooperados por empresas aéreas comerciais coniventes aos planos dos governos, ou as aeronaves que os produzem são dedicadas para este trabalho e fazem parte de operações secretas governamentais? De acordo com alguns estudiosos do “segundo sol” o astro errante que se aproxima aparece escancaradamente em dois períodos do dia de acordo com a longitude e latitude do observador, no pôr-do-sol e no nascer do sol bem próximo da linha do horizonte.

  Análise do Rastro Químico

 Antes ...

 Depois ...

Acredito que toda esta “malha de fumaça química infernal” dispersada mundialmente sobre nossas cabeças tenha um único propósito: Manter-nos adormecidos e calmos, sem reação qualquer ao que acontece acima de nós. Um novo mundo que já existe, mas está sendo encoberto por uma “Cortina de Fumaça”, que torna invisível o que se aproxima de nós e que tem como efeito colateral nos tornar doentes, com sintomas característicos como: Enjôo matinal, zumbidos nos ouvidos, falta de ar, estado de fadiga e finalmente o desenvolvimento de câncer na Glândula Tireóide e problemas na Glândula Pineal. O que estamos respirando, produto desta “cortina de fumaça” produzida e dissipada no ar que nos alimenta? As explicações científicas de especialistas estão baseadas restritamente a umidade do ar (52%~54%) e a altitude (entre 10 e 12 mil metros de altitude) altura normalmente utilizada pelos vôos comerciais. Os cientistas apontam para a afirmação de que, a propulsão quente das turbinas das aeronaves, combinadas à altura, temperatura e umidade, gera tal fenômeno, sejam elas comerciais ou militares. 


Mas porque outras aeronaves, também equipadas com turbinas, aparentemente nas mesmas altitudes, não liberam tais rastros densos e formadores de nebulosidade? Estamos em tempos estranhos onde não sabemos mais, de que ou de quem somos alvo. Resta-nos pesquisar, observar, questionar e correr atrás para aprender como nos defender do que os governos de todo mundo preparam para nós ou escondem de nós atrás deste escudo de nebulosidade. Já existem ONGs direcionadas a monitorar este fenômeno crescente como a Geoengineering Watch e a Skyderalert. Então, por que em todas as partes do mundo esta ação está sendo intensificada e negada pelas agências governamentais? As pesquisas mais recentes, de organizações independentes convergem para um aumento do nível de alumínio na água e grande acidificação do solo nas regiões onde os “rastros” se intensificaram, além de causarem um aumento considerável de doenças respiratórias, problemas de tireóide e câncer de medula.

Estamos estudando e observando...

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

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