Por
Gério Ganimedes
Por trás de tantas confirmações de eventos previstos por
profetas e visionários do futuro, quanta tecnologia extraterrestre pode estar
envolvida? Será que Nostradamus,
Parravicini e outros profetas, tinham apenas visões, imagens e vultos
incompreendidos em suas experiências de um futuro vindouro? Ou na verdade,
viajaram no tempo e espaço vivendo cada um o momento temporal de suas próprias profecias?
Narrativas exatas do que vai acontecer no futuro às vezes,
me parece um Déjà Vu. Profetas no meu ângulo de
visão são viajantes do tempo. Mas porque isto acontece com estes “eleitos” da
história da arte, física, matemática e ciências ocultas? Fazendo uma rápida
retrospectiva sobre nomes clássicos, dos detentores do poder das profecias,
pode-se perceber que o nível de detalhamento de suas visões futuras e até mesmo
seus inventos baseados nas visões, isto tudo me leva a concluir que não são
apenas visões em uma bola de cristal ou reflexos de uma xícara de chá. Estes profetas
foram na verdade viajantes do tempo, exploradores do futuro. Escolhidos,
talvez, por seu avançado conhecimento científico em sua época, prontos para
entender o que veriam diante de seus olhos. Este foi o fator classificatório
que os tornou aptos para estas viagens, cortesia de seres extraterrestres que
dominam uma tecnologia altamente avançada.
Nostradamus
Nostradamus em suas Quadras apresenta uma forma codificada
em versão de diário, segundo sua interpretação, dos eventos que legitimamente viveu
em sua viagem através do tempo chegando ao futuro. Parravicini através de seus
esboços e desenhos, parece ter fotografado as cenas que ele viveu num plano
futuro. O que quero dizer, mesmo sem citar outros inúmeros visionários ou
profetas, é que eles não viram apenas imagens do que acontecerá em reflexos,
bolas de cristal, ou borra de café. Eles viveram o futuro, assistindo cada cena
de cima como telespectadores em meio as catástrofes, conduzidos por tecnologia
e vida extraterrestre extremamente inteligente e avançada. Duvidar destes
profetas, visionários ou viajantes do tempo é negar nossa existência. Você já
teve um Déjà Vu? Sabe como acontece? Simples.
Você vê uma cena que lhe parece familiar, como se já tivesse vivido aquele
momento, aquela fração de segundo. Especialistas e cientistas costumam dizer
que é um engano de nosso cérebro, mas não é. Foi um teste para ver se você está
apto para viajar para o futuro. Déjà Vus desaparecem de nossas vidas
ao longo de nossa existência. Você já teve um Déjà Vu? E seguiu tendo? Não. Com toda certeza. Para muitos este fenômeno acontece apenas num curto período da vida, mas alguns em especial continuam tendo esta experiência ao longo de toda a vida e
estas experiências especiais tornam-se visões de suas viagens através da
história.
O fenômeno Déjà Vu é como uma chave temporal, uma
experiência, uma janela de tempo que uma inteligência superior utiliza para nos
testar, para saber e entender se estamos preparados para visualizar o futuro que
nos espera e descreve-lo, codificá-lo em forma de alerta para a humanidade.
Resumindo, somos uma experiência temporal. Vamos mudar o conceito de profetas
para oportunidades de ver o futuro para alertar de que se não mudarmos as
diretrizes, cavaremos nossa própria cova.
Acredito que ao longo dos tempos, a energia de determinadas
mentes através dos chamados “elétrons
pensantes” (O Espírito Este Desconhecido - Jean E. Charon) cristalizam energia gerando um sinal de rádio freqüência na
glândula pineal cristalizada como um antigo rádio de cristal galena, abrindo um
canal ou vórtice temporal, permitindo ao “visionário”, “profeta” ou “viajante
do tempo” deslocar-se no tempo usufruindo de canais de transmutação usados e deixados de herança desde os tempos mais remotos por inteligência extraterrestre. Estes ícones das
profecias nunca foram profetas e sim viajantes do tempo.
“Quando
não compreendemos as leis que regem do tempo, pensamos que o que não pode ser
provado não pode acontecer”.
Fiquem bem
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
In memoriam ... Osvaldo Santiago que mesmo não estando mais entre nós fisicamente nos traz seu conhecimento pela lembrança e presença espiritual.
In memoriam ... Osvaldo Santiago que mesmo não estando mais entre nós fisicamente nos traz seu conhecimento pela lembrança e presença espiritual.
Gério Ganimedes
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Todos nós somos visionários, todos temos mediunidades, faz parte da nossa essência... Quando saímos deste mundo exterior e penetramos gradativamente o nosso mundo interior, nossa visão interior consegue ver muito além.
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