terça-feira, 5 de março de 2013

Óvnis Inseridos na Arte – Parte IV

O Batismo de Cristo - Aert De Gelder (1710)
De Gelder pintor holandês, nasceu e morreu em Dordrecht.
Ele foi um dos últimos alunos de Rembrandt em Amsterdam,
estudando em seu estúdio de 1661 a 1663.




Por Gério Ganimedes


Artistas que não economizaram pincel, nem tinta, para enriquecer de detalhes aeronaves voadoras descarregando feixes de energia, raios luminosos e ou emanações energéticas em ícones da história, com certeza tiveram uma segunda intenção com suas obras. Diferente do que os céticos alegam que são criações abstratas, um pintor não coloca em sua tela algo que não faça parte do contexto de sua obra ou que no mínimo, não tenha sido observado ou cogitado em sua época, caso contrário, voltamos ao ponto destas personalidades serem visionários (aqueles que têm a habilidade de viajar no tempo e enxergar acontecimentos que ainda estão por vir).

A pintura acima, criada por Aert De Gelder em 1710, intitulada “O Batismo de Cristo” é uma das mais descaradas tentativas de mostrar a verdadeira origem de tudo aqui na Terra. Dedique uma atenção especial para o objeto em forma de disco voador que parece estar lançando raios de luz sobre Jesus Cristo e João Batista. Por que o artista iria adicionar tal recurso expressivo em sua pintura? Por que vemos objetos que se parecem com óvnis nestas pinturas religiosas antigas?

Para quem está pesquisando, está mais do que claro que a ideia e intuição primária destes autores são a mesma, e seguem um padrão quase que forçado tentando nos dizer algo.

“A história das religiões apenas mostram de maneira interpretativa, codificada e filosófica, aquilo que para nós pesquisadores da vida extraterrestre, é conhecido como as antigas bases do berço da ufologia. As obras artísticas retratadas através das tintas, transmitem a essência dos autores e sua fiel crença de que estamos ligados por um cordão umbilical divino, porém de origem extraterrestre”.


A obra de Gelder apresenta de forma impecável e indiscutível, uma aeronave em forma de disco, atingindo com raios, claramente, os elementos ou personagens retratados. Creio que diante de tal representação, não podem existir segundas opiniões para o que foi expresso nesta revelação artística. Talvez de uma forma inédita, estejamos no limiar das descobertas, e me parece que o grande “Cavalo de Tróia” responsável pela abertura das portas do “Verdadeiro Jardim do Éden”, é a própria igreja. A talvez, detentora dos maiores segredos da humanidade, pressionada pela ciência e pelos eventos atuais, adentraram por portais que fragilizaram sua própria estrutura, transformando-os em seu próprio delator. O avanço científico nas comunicações e a velocidade com que a informação viaja, acabou por acordar muitos de nós para uma busca quase que particular, atrás de nossa verdadeira paternidade. Buscamos através de uma literatura filosofada e adaptada de nossa origem, o nosso pai biológico e como num “Tempo de Despertar”, devemos aproveitar o curto lapso de tempo que estamos despertos, para adentrar os portões do conhecimento, para quem sabe, com o que nos restou de massa cinzenta intocada (sem manipulação), e sem condicionamento, podermos descobrir de onde viemos, porque fomos deixados aqui e quem é o legítimo fornecedor de nosso DNA.

Fiquem bem

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

Um comentário:

  1. Nossa, muito obrigado pelos posts
    Achei muito interessante,aguardando "Óvnis inseridos na Arte - parte V" :D

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