Por Gério Ganimedes
Uma explosão solar
ocorrida no mês passado, fez a Terra criar um pulso energético que parecia
estar respondendo a atividade solar. Em 17 de maio de 2012, após uma explosão solar, o um monitor de Neutrons
que monitora nosso planeta, se iluminou em resposta à
explosão gerada em nossa estrela, pela primeira vez em seis anos, apesar do fato de que era uma explosão de Classe M , ou surto
moderado.
Depois de um período anormal de longo silêncio, o sol desencadeou uma tempestade
solar em 17 de maio deste ano, no
entanto os cientistas, estão até agora tentando entender o que aconteceu na Terra. Monitores de Neutrons localizados
ao redor de todo mundo
se iluminaram de forma surpreendente e misteriosa, em resposta à uma explosão de classe
moderada, pela primeira vez em seis anos. O pulso de resposta,
no entanto, não deveria ter acontecido e agora os
cientistas estão tentando desvendar o que aconteceu, e por que o nosso planeta
“pulsou” em resposta.
Pamela
De acordo com James Ryan, um
astrofísico do Centro de Ciência Espacial
UNH, a explosão solar foi muito
inexpressiva e a EMC (Ejeção de Massa Coronal) ligada a ela teve muito pouca
energia liberada. Observada opticamente,
foi extremamente fraca, considerando-se
outros níveis de eventos solares. Os cientistas estão agora analisando os dados usando o
Satélite PAMELA, que analisa uma gama
de partículas, que são estranhas e invisíveis
para outras sondas ou satélites. PAMELA é uma nave espacial europeia dedicada a observar e analisar os raios vindos do
espaço. Lançado em 2006 e dedicado
a estudar os raios cósmicos, tem como objetivo analisar
a constante e crescente atividade dos raios cósmicos e outros emitidos pela
atividade solar.
Durante décadas, tem havido um forte debate sobre os complexos processos que produzem as partículas extremamente energéticas, que estão sendo registradas aqui na Terra.
Esta reação seria causada por uma onda de choque na frente de uma EMC (Ejeção de
Massa Coronal) ou são as próprias partículas provenientes da explosão solar?
Ryan disse que, “O
satélite PAMELA nos fornece uma ponte, que nunca existiu antes, uma
ponte entre as partículas solares energéticas
medidas pela sonda, e aquelas criadas no chão pelos monitores de nêutrons, como o que
temos operadando aqui
em Durham há décadas”.
Fonte:
Daily Mail – UK
Leia
a matéria em inglês AQUI
Tradução
e adaptação de texto: Gério Ganimedes
Acesse
a página do projeto PAMELA AQUI
Comentário do Autor
Quando
desenvolvi o sistema, que dei o nome de EMS (Earth Mirror System) ou Sistema
de Espelhamento das Explosões Solares na Terra (veja aqui a postagem sobre o EMS),
fui questionado e criticado por muitos, tanto pela forma como meu sistema
analisa e calcula a possibilidade de reação de nosso planeta, como pela teoria
envolvida no sistema. O EMS calcula as coordenadas de possíveis pontos de
reação na Terra, resultando valores e vetores de abalos sísmicos (terremotos),
como uma forma de reflexo e liberação de energia contrária às explosões solares.
Vejo através dos novos estudos apresentados, que não estou tão longe, do que
acontece na prática, ou seja, posso continuar minhas pesquisas e fundamentos do
sistema, pois me parece, que o ponto de reflexão existe e a energia é liberada,
num processo de reação até mesmo para explosões solares de níveis moderados.
Gério
Ganimedes
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