S/2010 J1 (circulada) e a S/2010
J2
Por Gério Ganimedes
Duas novas luas foram descobertas
orbitando Júpiter, totalizando 67
satélites naturais no gigante do nosso sistema solar. Com
apenas dois quilômetros de diâmetro, uma das luas
pode ser o menor satélite
conhecido de Júpiter. As duas luas distantes, a S/2010 J1 e a S/2010
J2, foram descobertas durante observações
de rotina no rastreamento de satélites
já conhecidos em setembro
de 2010, sendo re-observadas mais recentemente.
A descoberta das duas pequenas luas, não tem uma grande influência sobre a nossa compreensão do sistema solar, no
entanto, demonstra o quanto ainda desconhecemos características e corpos
celestes de nosso próprio sistema solar. O tamanho das novas luas foi estimado com
base em seu brilho. A S/2010
J1 tem 3 km em
diâmetro, enquanto S/2010 J1 é estimada em apenas
2 km de diâmetro. Acreditam os
astrônomos que deve haver dezenas de satélites na ordem de 1 até 3 km de diâmetro.
Leia a notícia em inglês na fonte AQUI
Texto: Gério
Ganimedes
Comentário do Autor
Limites, barreiras espaciais, universos, sistemas e
dimensões, qual a real proporção do cósmos que nos envolve? Qual o tamanho de
nossos sentimentos e visões em relação ao palpável e ao imaginário? Até onde alcançamos
com nossa imaginação e visão consciente? Será que necessitamos de intrumentos
tecnológicos e artificiais para ver além das fronteiras da criação? Penso que
nossa visão é apenas limitada pelo questionamento de nossa existência e um Deus
criador.
No momento em que expandirmos nosso espírito e consciência, tocaremos novos mundos, enxergaremos
além de nossos horizontes, aprenderemos que nada tem fim, nada morre, tudo renasce,
transforma-se. Perceberemos que a vida se extende ao infinito, vislumbraremos
infinitas luas, planetas e estrelas, galáxias e universos paralelos. Sentiremos
o amor, que dá vida, que nos transporta a mundos inimagináveis dentro de nosso
próprio universo, veremos a luz da vida em sua essência mais preciosa e rútila,
seremos criadores e criatura unidos por uma energia incomensurável.
Gério Ganimedes
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