Por Gério Ganimedes
Quando observamos e viajamos mentalmente, durante o vislumbre de uma
obra de arte impecável e que reverbera uma sensação de viagem temporal,
tentamos na verdade, atravessar as barreiras do consciente e subconsciente do
criador da arte – o artista no real estado da arte. Nem sempre o criador da
obra divaga durante sua concepção, traço, cor, modelagem ou composição, muitas
vezes ele revela o que domina seus mais íntimos pensamentos e memórias
armazenadas. Traduzir conceitos ínfimos de uma idéia transcendente de
conhecimento, perfeccionismo e agregação de conceitos de mecânica filosófica é
um estágio difícil de atingir na arte, contudo existem gênios desta categoria de
expressão. Arnaldo Pomodoro é um destes gênios da criação que causam impacto
visual aqueles que têm o privilégio de contemplar suas obras. Pomodoro é um
escultor italiano nascido em Morciano – Itália. Em sua obra, Esfera com Esfera
localizada no pátio da La Pina de Santa Sé (Vaticano) o escultor italiano,
parece ter nos mostrado muito mais de que uma belíssima e impecável criação
metálica. A obra de Pomodoro atinge níveis conceituais ancestrais ligando a
criatividade memorial a um evento do passado da Terra. Não precisamos elucubrar
muito para perceber que não só esta, mas todas as criações deste magnífico
artista plástico nos deslocam no tempo e reflete em suas idéias o que todos
nós, de alguma maneira transportamos em nosso DNA. O conhecimento transcendente
de nossa criação extraterrestre. Descendemos das estrelas e isso é
inquestionável.
Nibiru o planeta concebido com Ouro, visitante cíclico de 3.600 anos
planetários, o mítico e discutido Planeta X, e o paradoxal e mal interpretado Hercólubus o gigante vermelho ejetado de nosso sistema solar, todos estes são nomes de
corpos celestes hipotéticos ou míticos, que mais tangem o “horizonte
fantasioso” das entrelinhas conspiratórias da mente humana, e que foram absorvidos
por nossas mentes através das obras de escritores que estudaram um caminho histórico
remoto, mas possível, da história do homem sobre a Terra. Será que são tão míticos assim? Diferente do que
pensam as mentes céticas estes registros e estudos devem ser respeitados. A cultura
suméria, babilônica, celta, egípcia, e toda uma gama de aspectos culturais e
religiosos que encharcam nossas premissas educacionais e culturais na análise
histórica, plantaram alguma semente em nosso subconsciente alienígena, que
brotou, cresceu e hoje desenvolvida e adulta, questiona, pesquisa, compila e
compara. Então, porque não acreditar nestes impérios antigos e suas conexões
com seres celestiais supremos e detentores de poderes, de uma inteligência
cósmica universal e quem sabe podem revelar o “Santo Graal” ou a “Arca da
Aliança” do conhecimento de nossas entranhas espirituais ou âmago de nossa
origem?
Pense em nossa vida como um córrego que atravessa
geleiras, montanhas, vales e acabam por secar num deserto. Nossa história é
fossilizada pela dúvida de quem nos criou e esteve aqui para seguir nossos
primeiros passos. Podemos ter sido escravos, colaboradores ou aliados a estas
raças extraterrestres que aqui estiveram. Nosso espírito está mergulhado nestas
lembranças ancestrais. Somos herdeiros destes viajantes do universo. Artistas,
escritores, pensadores, cientistas e filósofos contêm em suas mentes, gravado
em seus “elétrons pensantes”, memórias deste passado verdadeiro e que aponta
como uma bússola para o norte do que está por vir. Não somos o único astro vitimado
deste imenso universo. Todos interagem e
deslocam-se em sua caminhada errante pela galáxia. O que temos que começar a
aprender é interpretar aqueles que de alguma forma tem o dom divino de
transmitirem mensagens, sem maldade, sem qualquer cobrança, apenas tentando
dizer que sabem, mesmo que de forma inconsciente.
Fiquem bem
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes e Abreu
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