Gráfico 1
Por Gério Ganimedes
Nas últimas 24
horas, fortes tempestades eletromagnéticas atingiram a magnetosfera da Terra.
Fluxos de elétrons de alta energia saltam em torno da Terra aumentando as tempestades
geomagnéticas. A atividade foi medida com valores dez vezes acima do normal. A
fonte desta "tempestade de
elétrons" é uma corrente de vento solar de aproximadamente 600 km / s que atingem o
campo magnético da Terra. Os operadores de satélite do NOAA advertem que “os sistemas de satélite podem experimentar
carregamento significativo" em resposta aos elétrons acumulados no
campo magnético do planeta. Apesar da alta atividade das manchas presentes no
disco solar, que está de frente para nosso planeta, ainda estamos dentro do
quadro de alta atividade esperado para o ciclo de “Máximo Solar” do ano de 2013.
Erupções classe M
São erupções de média intensidade que afetam as regiões dos pólos e rápidos bloqueios nas emissões radiofônicas.
Erupções classe C
São pequenas erupções e não afetam o planeta.
Existem três categorias de Erupções
Solares:
Erupções classe X
São importantes e grandes erupções que podem desencadear a suspensão de diversas atividades eletromagnéticas, suspender as transmissões das estações de rádio em todo o planeta e produzir tempestades de radiação de longa duração.
São importantes e grandes erupções que podem desencadear a suspensão de diversas atividades eletromagnéticas, suspender as transmissões das estações de rádio em todo o planeta e produzir tempestades de radiação de longa duração.
Erupções classe M
São erupções de média intensidade que afetam as regiões dos pólos e rápidos bloqueios nas emissões radiofônicas.
Erupções classe C
São pequenas erupções e não afetam o planeta.
No gráfico acima (Gráfico 1) podemos observar as
explosões de Classe M e seus índices KP, que chegaram a atingir grau 5 na escala gráfica em
análise. Mesmo demonstrando um quadro mais intenso e
agressivo, nossa estrela já apresentou explosões mais significativas no ano
passado, em meados de maio, com manifestações de classe X bastante intensas. É esperado que o quadro se intensifique nas próximas semanas,
mas mesmo assim ainda dentro do esperado para um ciclo de Máximo de nossa estrela. Neste período
de grande movimentação magnética da corona
solar, com deslocamentos intensos e de longa área de filamentos de plasma, é comum o aparecimento de buracos coronais no sol (áreas de baixa
temperatura onde os campos magnéticos do sol permitem escapar grande quantidade
de vento solar).
Buracos Coronais
Crédito: spaceweather.com
Fonte:
NOAA, spaceweather.com
Texto e análise: Gério Ganimedes
Gério Ganimedes
Direitos Reservados
– Projeto Quartzo Azul©©
Boa noite,
ResponderExcluirDê uma olhada nessas imagens do Apolo 11, parece que uma coisa triangular imensa foi ejetada do sol...
http://www.apolo11.com/atividade_solar.php
O que você acha?
Abraço,
Alessandro Carvalho.