Criatura da noite
Crédito:
dominiosfantasticos.com.br
Por Gério Ganimedes
Os Visitantes Noturnos - Continuação
Personagens
muitas vezes atuantes nos “contos da escuridão”, os Elfos e Duendes sempre
apareceram em livros infantis, criações do cinema e também nas maravilhosas
adaptações construídas por nossos avós. Quando pequenos escutamos histórias
enfeitadas com requinte, contadas por nossos avós na cabeceira da cama, sobre
seres vindos das florestas, da escuridão e de “outras dimensões” para zelar ou
perturbar nosso sono. Apesar do medo embutido nestes contos, ficávamos curiosos
e imaginando um contato real com estes seres misteriosos que poderiam aparecer
em nosso quarto no decorrer da noite e através da madrugada. Seres que muitos
místicos dizem existir e que tem suas origens nos mais secretos locais do
planeta parece se misturar às descrições quase similares dos “visitantes
extraterrestres” que aparecem em relatos de “abduzidos” durante o sono.
O demônio de Jersey
crédito: hypescience.com
Analisando estas
criaturas fantásticas, muitas vezes aterrorizantes que se tornaram parte de
nossa infância e até hoje ditas como existentes por quem entende do assunto,
gostaria de abrir aqui uma pequena lacuna para tratar deste assunto de um outro
ângulo de visão e ou interpretação. Para chegar num plano avançado de análise
de relatos de “abduzidos” devemos avaliar tudo que cerca nossa mente. Traumas,
medos, lembranças, etc. Então partindo do princípio que estes elementos
místicos foram introduzidos em nossa memória e baseado no fato de que existe a
possibilidade de tais criaturas serem reais, levanto a questão: Seriam estes seres
da floresta, das profundezas e do céu, os extraterrestres “disfarçados” pela
máscara da verdadeira existência? Os “abduzidos”
referem-se a seres magros, cabeçudos, de olhos grandes e negros como os principais
responsáveis por suas experiências desagradáveis que transcorrem no período
noturno, quase sempre durante a madrugada. Psicólogos e psiquiatras que se aprofundaram
nestes eventos direcionam suas teorias como sendo o agente causador traumas
ativados no subconsciente. O sonambulismo e a paralisia do sono já foi a explicação científica relacionada a estes eventos por
profissionais da área da psicologia e psiquiatria, contudo, afirmadas pelas “vítimas” como um verdadeiro sequestro extraterrestre. São inúmeros os casos espalhados pelo planeta de pessoas que tiveram estas
experiências nada agradáveis no decorrer da noite. Então, não estariam estes
seres místicos ligados na mais remota história humana, de visitas extraterrestre
aos nossos sonhos? Que tipo de quadro de favorecimento passamos a estes “sequestradores da madrugada” enquanto dormimos?
O demônio de Dover - grande semelhança com o ET do caso
Varginha
Crédito da imagem:
hypescience.com
A mente humana
quando “desliga” certos sensores enquanto dormimos, se transforma, em alguns casos especiais, num tipo
de rádio transmissor que chama estas criaturas para que se aproximem e
pratiquem suas ainda inexplicáveis experiências. Contundo, penso que muitas
vezes nossos sensores não se desligam totalmente, e é neste exato momento, nesta hora, que
percebemos a aproximação e despertamos, em plena madrugada, sem entender porque,
mas com a certeza de que tinha “algo” ou "alguém" nos observando ou tocando.
Durmam
bem...
Texto:
Gério Ganimedes
Colaboração
especial: Rosana Ganimedes
Dedicado ao anjo de
olhos azuis, que cuida todas as noites do meu sono... Rosana Ganimedes
Agradecimentos a todos os leitores de
Portugal que estão sempre presente prestigiando nosso trabalho
Gério Ganimedes
Direitos Reservados
– Projeto Quartzo Azul©©
Há um mundo intraterrestre e infelizmente não estamos sós cá,na Terra. Gostava de partilhar esta informação proveniente de um trabalho num outro Blog.
ResponderExcluirO titulo.
Lendas urbanas ou Mundos em colisão?
Julio Verne foi um maçom ilustre e sabia o segredo da Terra oca e nos contou uma realidade tão apavorante e constrangedora que se tornou “ficção” para os desavisados, mas hoje ligando os pontinhos tudo se encaixa…
Os Tehuelches
O povo Tehuelche têm uma história de mais de 14.500 anos, também chamados de patagões ou patagônios, foi identificada por exploradores europeus como uma raça de gigantes na América do Sul.
A primeira menção a esse povo veio da viagem de Fernão de Magalhães e sua tripulação, que alegou tê-los visto ao explorar a costa da América do Sul a caminho de sua circum-navegação do mundo em 1520.
Antonio Pigafetta um dos os poucos sobreviventes da expedição e o cronista da expedição de Magalhães, escreveu em seu relato sobre seu encontro com os nativos com o dobro da altura de uma pessoa normal: Eles foram encontrados em uma área entre os rios Chubut, Negro e Limay
“Um dia, de repente viu um homem nu, de estatura gigantesca, na margem do porto, dançando, cantando, e jogando terra sobre a cabeça. O comandante-geral [ou seja, de Magalhães] enviou um de nossos homens até o gigante, para que ele pudesse executar as mesmas ações como um sinal de paz. Tendo feito isso, o homem levou o gigante para uma ilhota onde o capitão-general estava esperando. Ele era tão alto que nós só atingíamos a sua cintura, e ele era bem proporcionado”
“Quando o gigante de frente ao capitão-geral e da nossa presença, ele maravilhou-se, e fez sinais com um dedo levantado para cima, acreditando que tinha vindo do céu”
Tehuelches acreditavam em um ser supremo, que viveu no norte e chamou-lheTukutzual e habitam o sul, Kooch. Segundo a tradição, como todos os povos nômades, compartilhavam a crença em El al, herói civilizador que condenou a primeira geração de homens para ser peixe, por terem violado um tabu sexual. Tehuelches foram proibidos de comerem peixe porque estariam comendo seus ancestrais.
Arqueólogos mexicanos descobriram um labirinto de templos de pedra em cavernas subterrâneas, alguns submersos em água e contendo ossos humanos, que os maias antigos acreditavam ser um portal onde as almas mortas entraram para o submundo.
Pesquisadores descobriram as ruínas de pedra deonze templos sagrados e o que poderiam ser os restos de sacrifícios humanos no local, na Península de Yucatán, México. Essas cavernas se comunicam através das Américas. No Peru os túneis acabam na selva amazônica.
Existem também mais de 200 cidades subterrâneas na Capadócia, que mostram apenas o primeiro andar, há centenas mais que não temos acesso.
Antigos dizem que os Incas dos Manco Capacrelataram que vieram de cavernas subterrâneas. Indígenas do mundo todo relatam que existem outras cidades intraterrestrial como:
Shambhala e Agartha na Ásia,
Telos no Monte Shasta,
Posid, Atlantic City, em Mato Grosso no Brasil,
Shonse, Colônia,
Lemuriana na Himalaia,
Índia Raipur Branch,
China-Mongólia Shingwa e
Monte Lassen, na Califórnia.
Na Sibéria, no sul do Uruguai - los Big Blade
Mammoth Cave em Kentaky
Manaus e Cataratas do Iguaçu, no Brasil
Monte Epomeo, na Itália
Cueva de los Tayos, no Equador
Esfige de Gizé, Egito
Gruta da Paz, no Equador
Cordilheira de Yvytu Turusu, no Paraguai
Guagapo Grotto, no Peru
Tula no Rio Paraná até a capital Argentina.
leiam o resto em:
http://clovismoliveira.wordpress.com/2012/11/26/lendas-urbanas-ou-mundos-em-colisao/
Anda muita coisa para ai escondida de nós. Será que o Big foot e o Yeti não serão os Anunnaki que vivem cá no subsolo que vem a superficie com uma especie de camuflado. Os Anunnaki tem cranio alongado como o Big foot e o Yeti,pondo algo por cima não os identifica.