Imagem meramente ilustrativa /
Edição: Gério Ganimedes
Década de 70 – Misteriosas luzes na
Floresta do
Por Gério Ganimedes
A Operação Prato, conhecido incidente do meio ufológico brasileiro, não passou de um plano governamental para ocultar a evasão de divisas do minério (nióbio) que enriqueceu empresas e membros do governo brasileiro e contribuiu para projetos científicos secretos dos EUA e do CERN - Organização Europeia para Pesquisa Nuclear.
Uma floresta com fauna e flora abundantes, mas que também
guarda um verdadeiro tesouro em jazidas minerais, em especial um minério de
grande interesse “estrangeiro”. Há alguns
anos pesquisando e trocando idéias com colaboradores, concluímos que o
verdadeiro motivo, da grande preocupação dos EUA e alguns países europeus com
nossa floresta amazônica, vai
muito além da mata, rios e animais em extinção.
Durante esta caminhada, acumulamos dados para uma compilação de estudo no
qual o resultado foi surpreendente e alarmante. Uma farsa escancarada, para encobrir os reais interesses
das nações estrangeiras, com a nossa já depauperada floresta amazônica. São segredos inimagináveis que envolvem o
Nióbio, negociatas por baixo dos panos que favorecem até mesmo geradoras de
sinal de TV. No Brasil estão localizadas aproximadamente 98% das jazidas deste
minério com características especiais e objeto de cobiça. Elemento químico de
símbolo [Nb] número atômico 41 (41
prótons e 41 elétrons) e massa
atômica 92,9 u exige cuidados na manipulação. A poeira do nióbio pode irritar os olhos e a pele, e em algumas condições, apresenta risco de entrar em combustão. É um elemento químico de atração terrestre e quem sabe até "extraterrestre".
Quantidades apreciáveis deste elemento são utilizadas em superligas, para
fabricação de componentes de
motores de jatos, propulsores de foguetes, e outras tecnologias que necessitem altas resistências à combustão (Acelerador de Hádrons do CERN). As
agências científicas que mais tem contato com este elemento são a NASA e o CERN.
Pedaço do cabo supercondutor feito da
liga metálica Nióbio-Titânio
Foto/Crédito: Swamibu (CC BY-NC 2.0) – Edição: Gério Ganimedes
Foto/Crédito: Swamibu (CC BY-NC 2.0) – Edição: Gério Ganimedes
Grande Colisor de Hádrons - Tecnologia construída
com minério brasileiro - Alta concentração de nióbio e titânio
com minério brasileiro - Alta concentração de nióbio e titânio
Na década de 70 (1977) um misterioso incidente ufológico ocorreu no pequeno município de Colares no estado do Pará / Brasil. Durante os sinistros acontecimentos, membros do exército foram mobilizados para a pequena cidade onde estavam acontecendo uma série de fatos estranhos. Objetos Voadores não Identificados, luzes azuis que sobrevoavam a região perseguindo os habitantes e soltando feixes de luz em homens e mulheres, que resultaram em ferimentos que deixaram cicatrizes de perfuração e queimadura na pele. As pessoas atingidas apresentaram sintomas de intoxicação radioativa. Segundo relatos dos profissionais de saúde envolvidos no atendimento das vítimas, o raio de luz drenou grande quantidade de sangue das mulheres que foram atacadas. Muitos dos avistamentos de OVNIS naquela região tiveram uma conexão com as atividades secretas de militares, governo e a cooperação do exército dos EUA aqui no Brasil e curiosamente numa região com certa proximidade das jazidas de cassiterita e nióbio. Muitos envolvidos na operação militar de Colares foram testemunhas oculares destas operações secretas e que acabaram por ser silenciadas por falarem demais. Se conectarmos os pontos de avistamentos que ocorrem no Brasil com a localização das principais jazidas de nióbio, encontraremos um grande número de coincidências. As aparições de OVNIS e casos de desaparecimentos e mortes misteriosas demonstram que este tipo de negociação com “estrangeiros” não pode ter testemunhas. Seja esta negociação terrena ou “extraterrena”, ou as duas em comum acordo, o que ocorre nestas “cirandas” de negociação é que muitos dos envolvidos no processo tornaram-se vítimas acidentais por não saberem do que se tratava e assustados acabaram pisando em território proibido, interferindo no fluxo clandestino, do processo de negociação do minério.
Um
cubo de 1 cm3 de nióbio anodizado de alta pureza (99,95%) e cristais de nióbio
de alta pureza (99,995%), feitos eletrolitamente, para efeito de comparação. "A poeira do Nióbio pode irritar os olhos e a pele, e em algumas condições, apresenta risco de entrar em combustão".
Os
dados compilados e decupados mostram que foi a melhor maneira encontrada para afastar
qualquer “agente de perturbação e
especulação”. Sob o domínio do medo, uma população culturalmente limitada
reage em silêncio, em meio ao terror que viveu. As luzes avistadas à noite, os
estranhos desaparecimentos, as mutilações e até falso suicídio, são provas
contundentes de uma operação de “evasão
de divisas” que contou com ajuda “estrangeira”,
envolvendo membros do governo e possivelmente, "ingenuamente", integrantes do exército
brasileiro. Até hoje este elemento químico continua sob o manto secreto
governamental. Supostos envolvidos nas operações já apareceram em troca de
comunicação digital desde o incidente Wikileaks
e mais recentemente no incidente Snowden,
mas “em águas infestadas de tubarões
brancos é perigoso nadar, por isso o assunto acaba sempre se dissipando na
maré”. A rede da conexão nióbio é
muito maior do que imaginamos, e o que envolver a floresta amazônica, Araxá (Minas
Gerais), e outras regiões das fronteiras norte do Brasil, vai muito além de
apenas movimentos naturalistas de preocupação com o meio ambiente, desmatamento
ou enfraquecimento do “pulmão do mundo”.
Fiquem bem
“Só aviso aos tubarões, que estou usando roupa com malha de aço...E para bom entendedor meia palavra basta!”
Texto e pesquisa: Gério
Ganimedes
Colaboração: Rosana
Ganimedes
Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©
esse eu gostei,tem coerência antes dos extraterrestres chagam os ladrões.
ResponderExcluirFiz um post onde que escrevi sobre os militares, via F.E.M.A,dos EUA terem feito um túnel que sai dos EUA, passa pelo Brasil e vai até no Polo Sul. Pois, eles passam onde tem mineração também.
ResponderExcluirEles descobrem por satélites. Ou como é que você acha que eles aguentam bancar um programa aero espacial que manda naves para fora do sistema solar? Ou como é que eles bancam tantos navios de guerra espalhados por todos os oceanos da Terra? Eles se acham o próprio império romano nazista na Terra.
Boa tarde. Como vc explica os desenhos e fotos de OVNIs? O coronel da missão veio a publico depois de 20 anos e disse que viu OVNIs? Acha que tudo foi inventado? Abraços.
ResponderExcluirQue nem o cara no programa do Jô falando que não existe aquecimento global kkkk. Vc já vê no semblante do cara que é um patife pago pra tentar mascarar a verdade. VC È UM LIXO!!!!
ExcluirTeoria de conspiração...
ResponderExcluirPrefiro acreditar nos OVNIs.
ResponderExcluirOs relatos são verdadeiros, várias testemunhas, quer dizer que se eles, EUA quisessem o nióbio precisariam retirar sangue das pessoas em 1977?? Ridículo..
ResponderExcluirEu considero muito mais confiável os ufólogos que estudaram a fundo o assunto com horas de reportagens, debates, palestras do que uma pessoa que fez um texto com 3 parágrafos sobre o assunto claramente desinteressada.
ResponderExcluirAnos 70 foi o auge da dita ditadura militar, vocês acham que seria necessário forjar ocorrências com extraterrestres para americanos roubarem riquezas do Brasil ? Claro que não, a imprensa não tinha o poder que hoje tem, logo, bastava uma simples canetada para os ladrões da America do Norte rapinarem todo o nióbio que precisassem . Então se ha farsa, ela reside justamente na ocultação das fotos e filmagens realizadas quando da operação Prato . Chico Anisio tinha uma definição para a palavra B.R.A.S.I.L. , Bravos Rapazes Americanos Silenciosamente Irão Levando . Se hoje é assim, imagina com a imprensa fechada, então não precisavam forjar nada, só levavam e pronto !
ResponderExcluir1977 foi um ano estranho para mim, tive algumas experiencias estranhas, eu via e sentia uma presença muito forte de uma energia que me dava visões do futuro e de coisas que ainda não existiam, me tornei muito introvertido depois isso tudo foi desaparecendo, ainda tenho resquícios e lapsos dos eventos que vivi naquela época
ResponderExcluirOperação Prato
ResponderExcluirOutro documento que ficou guardado durante décadas nos arquivos da Aeronáutica é o dossiê da chamada Operação Prato, conduzida por oficiais da Aeronáutica na região nordeste do Pará, em 1977. São centenas de relatos e muitas fotos de supostos óvnis. O comandante da Operação Prato, que já morreu, aparece em uma entrevista ao Fantástico, em 1997.
Mas há três anos uma revelação pôs em dúvida a Operação Prato, conhecida como a mais formidável coleção de documentos sobre discos voadores já coletada no Brasil. Fernando Costa, que assina um blog na internet como Fernando Dako, era filho do oficial da Aeronáutica responsável pela documentação da Operação Prato e tinha sido encarregado pelo pai de revelar as fotos tiradas pela Aeronáutica.
Em uma entrevista ao portal da internet Vigília, especializado em óvnis, Fernando confessou: “Eu passei a sacanear, ampliando qualquer ponto luminoso impresso no filme, para que ficasse parecido com um disco voador. Eu ria muito quando tinha notícias de publicações delas em livros de ufologia. Eu dividia o motivo da risada apenas com alguns amigos mais chegados”.
Depois dessa última, os ufólogos de plantão se falaram. Kkkkkkkk.
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