O
Pesadelo é uma pintura a óleo de 1781 do artista anglo-suíço
Henry Fuseli. A pintura mostra uma mulher em sono profundo com os braços jogados
abaixo dela e com uma figura demoníaca e simpática agachada em seu peito /
Créditos: Wikipedia.
Por Gério Ganimedes
Quando dormimos de alguma maneira abrimos um portal para outra
dimensão, uma passagem, talvez até de nível estelar ou cósmico, mas, até aonde
esta dimensão se estende e com quais mundos podemos nos conectar? Estamos
seguros, atravessando estas barreiras dimensionais? Pesquisas profundas,
dedicadas e altamente científicas, registradas por nomes respeitados da
comunidade médica da psiquiatria internacional, estudam este fenômeno ao qual
já foi confundida com doenças mentais e transtornos psicológicos, despertando consequências
diretas como paralisia do sono, depressão e síndrome do pânico. No entanto, a
verdade é que se trata de um evento extraordinário chamado de “rapto extraterrestre” ou abdução
noturna. As vítimas envolvidas neste
tipo de experiência segregam níveis altos de substâncias de ignição em suas
tireoides, modificando seus hábitos alimentares, rotinas e principalmente
despertando uma marca característica do “abduzido”
- a insônia, que muda radicalmente sua vida. O falecido e respeitado Dr. Roger Leir (1934-2014) estudou e
pesquisou casos de pacientes que eram implantados com supostos “dispositivos alienígenas” (implantes) que
permitiam a localização da vítima para uma espécie de “abdução repetitiva”. Estes sequestros noturnos podem servir como amostra
e estudo para estes seres que aparecem nos sonhos em formas humanas singelas,
mas que na verdade são extraterrestres agressivos da “classe médico-científica” e que tornam a vida de seus escolhidos ou
“cobaias”, ao mero acaso, um verdadeiro
inferno.
Abdução Noturna - Imagem meramente ilustrativa
Crédito: Anderson Mace
Existem formas e regras a serem seguidas que impedem que estes
seres “nefastos” aproximem-se de nós
e nos tornem “ratos” de suas
experiências, seja qual forem seus objetivos ou propósitos científicos. O que
vale no toque deste acorde sinistro, é que estamos lançando aqui um sinalizador
para todos aqueles que viveram vivem e viverão experiências semelhantes a nossa.
O que fazer num caso de contato através dos sonhos onde nossos experimentadores
acessam nossos pensamentos mais profundos do subconsciente?
"O questionamento é arma arte do desconforto, então,
questione sempre o que você está vivendo em sonho, mesmo que a presença lhe pareça
agradável e singela. Quando sonhamos temos certo controle sobre nós do que acontece,
portanto, evite pessoas que se pareçam com formas agradáveis, sensuais e até
mesmo angelicais, pois os GREYS são
os artistas da personalidade perfeita e assumem a forma mais adequada para
transportá-lo para sua mesa de análise". Anderson Mace
Esta matéria está sendo apresentada com o intuito de alertar,
leitores e amigos, com base no depoimento de inúmeras testemunhas de casos de “sequestro noturno” ou em sonhos, paralisadas
em suas camas, onde se tornam vítimas acidentais e personagens de experiências terríveis
que sofrem marcas em seus corpos, traumas, e são encaminhados para o corredor
do medo e do pavor sem entenderem a razão. Síndrome do pânico e depressão por
falta de apoio e compreensão da família é a consequência direta deste tipo de
evento. Então, não estamos aqui para brincadeira, e este projeto tem apena um
propósito: “Compartilhar experiências inexplicáveis” e tentar ajudar. Estes
eventos são reais e disparam uma série de efeitos colaterais em suas vítimas. Para
muitos de nós a hora de dormir torna-se uma agonia. O propósito desta postagem
é fazer com que aqueles que sofrem este tipo de experiência dividam aqui em nosso
grupo no mais total sigilo, pois se lembrem, está na hora de dormir... E quem
já teve este tipo de experiência sabe! Negar a presença deles ajuda a mantê-los
afastados... Mas por quanto tempo?
Fiquem bem
Texto e pesquisa:
Anderson Mace – Gério Ganimedes
Colaboração:
Rosana Santiago
Gério
Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
É toda noite...
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