quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Lua – O Laboratório Astronômico Alienígena de Observação do Planeta Terra



Por Gério Ganimedes

“Synestia” ou tecnologia alienígena de nível planetário criada para controlar a cepa de desenvolvimento do DNA humano?

Segundo recentes estudos científicos da Universidade de Harvard e da Universidade da Califórnia (UC Davis), o satélite “natural” - Lua teria sido criada através do choque de nosso planeta, há 4,5 bilhões de anos com um planeta ainda “bebê”. Acho isso tudo muito romântico, uma “poesia astronômica parnasiana” diante de tantas mentiras científicas que vieram à tona com o passar do tempo, sobre nosso “satélite natural”. A grande verdade é que fomos expulsos da Lua por se tratar de uma “guarita de observação extraterrestre” criada com o objetivo de controlar a “cepa laboratorial” que foi desenvolvida aqui na Terra exclusivamente por vida alienígena avançada e inteligente, manipulando a genética selvagem dos antigos primatas que aqui habitaram. Contudo, as colunas acadêmicas insistem em dizer que a lua foi o que restou do impacto de algum planeta com a Terra. A professora Sarah Stewart da Universidade Davis na Califórnia agregou em sua pesquisa argumentos que concluem que a composição da lua é semelhante ao nosso planeta. Segundo ela, em suas próprias palavras, "A lua é quimicamente quase a mesma coisa que a Terra, mas com algumas diferenças". De acordo com as pesquisas apresentadas, os corpos planetários se formariam através de uma synestia. Os cientistas propõem que a formação seria gerada por uma enorme massa de pedra quente e vaporizada que à medida que os objetos menores, gases e partículas se comprimem e se agrupam, agregam-se a "semente". Uma pequena quantidade de rocha líquida no meio da nuvem turbulenta de matéria quente ao redor do núcleo como uma “rosca”.  Ao longo do tempo, com o resfriamento da rocha antes vaporizada agora condensada e fria, forma-se a estrutura planetária.

No entanto, isto mais me parece especulação e pura teoria científica do que a realidade que nos orbita. E se nossa Lua for uma estrutura alienígena criada como o propósito de gerenciar a vida terrestre? Uma guarita de observação construída por uma civilização extraterrestre avançada?  Foram tantas as transmissões duvidosas das missões Apolo, interrupções de rádio entre astronautas da ISS (Estação Espacial Internacional) e a NASA, com linguagem codificada (utilizando palavras chave criadas para identificar os ÓVNIS nas comunicações), fotos dúbias dos registros das missões na Lua com reflexões múltiplas, quando o único ponto de referência luminosa é apenas nossa estrela. Um espaço com uma escuridão infinita sem estrela alguma, quando lá a atmosfera é tênue e a poluição luminosa quase não existe, excluindo-se algumas poucas fontes de luz dos próprios capacetes dos astronautas. São tantas lacunas existentes em toda a corrida lunar. Material fotográfico acidentalmente queimado para não deixar rastros e tanto mistério nas missões de regresso ao satélite, que tudo mais parece como uma exploração cercada de acidentes e sabotagens, proibições e alertas para não nos aproximarmos de quem sabe, seja a maior laboratório alienígena de observação da Terra.


Alterações gravitacionais em nosso planeta, marés modificadas por forças da ação gravitacional e uma órbita perfeita, quem sabe corrigida por tecnologia extraterrestre, mantém este grande, reflexivo e brilhante “satélite natural” que muito bem, pode ser um imenso veículo espacial criado por engenharia planetária alienígena como o maior ponto de observação terrestre. Já pensaram que a falta de interesse humano na colonização da lua foi substituída por uma sedenta tentativa de colonizar Marte? Porque ir tão longe, se poderíamos criar uma espécie de simulação de colonização em um ambiente mais próximo e menos inóspito? Pela simples razão de termos recebido um aviso de Não se Aproxime! As inúmeras imagens capturadas por telescópios de óvnis deixando a superfície lunar, as censuradas imagens gravadas de objetos não identificados pelas câmeras instaladas na Estação Espacial Internacional e também das missões dos já aposentados ônibus espaciais comprovam que de natural nossa lua não tem nada. Uma estrutura perfeita, coberta por material reflexivo e hipnótico que há séculos preenche os hiatos da criatividade e romantismo humano, tornando-se fruto subjetivo de responsabilidade por tudo que acontece aqui embaixo. Do crescimento do cabelo a melhor colheita, símbolo luminoso das crenças de mutação das maldições caninas e vampirescas, a lua esconde por trás de toda esta cortina apresentada pela ciência o maior e mais simples segredo de sua existência – um observatório extraterrestre controlado por aqueles que observam nossa evolução e existência desde a criação. Acho que nossos criadores estão bem mais próximos do que imaginamos e quem sabe na próxima vez que você olhar para a Lua tenha a sensação de estar sendo observado de perto.



Fiquem Bem

Texto: Gério Ganimedes – Anderson Mace
Colaboração: Rosana Santiago
Referência de artigo científico: Daily Mail – UK


Gério Ganimedes
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