Por Gério Ganimedes
“Synestia” ou tecnologia alienígena de nível planetário criada para
controlar a cepa de desenvolvimento do DNA humano?
Segundo recentes estudos científicos da
Universidade de Harvard e da Universidade da Califórnia (UC Davis), o satélite “natural” - Lua teria sido criada
através do choque de nosso planeta, há 4,5 bilhões de anos com um planeta ainda
“bebê”. Acho isso tudo muito
romântico, uma “poesia astronômica parnasiana” diante de tantas mentiras científicas que vieram à tona com o
passar do tempo, sobre nosso “satélite
natural”. A grande verdade é que fomos expulsos da Lua por se tratar de uma
“guarita de observação extraterrestre”
criada com o objetivo de controlar a “cepa
laboratorial” que foi desenvolvida aqui na Terra exclusivamente por vida
alienígena avançada e inteligente, manipulando a genética selvagem dos antigos
primatas que aqui habitaram. Contudo, as colunas acadêmicas insistem em dizer
que a lua foi o que restou do impacto de algum planeta com a Terra. A
professora Sarah Stewart da
Universidade Davis na Califórnia agregou em sua pesquisa argumentos que
concluem que a composição da lua é semelhante ao nosso planeta. Segundo ela, em
suas próprias palavras, "A lua é
quimicamente quase a mesma coisa que a Terra, mas com algumas diferenças".
De acordo com as pesquisas apresentadas, os corpos planetários se formariam
através de uma synestia. Os
cientistas propõem que a formação seria gerada por uma enorme massa de pedra quente
e vaporizada que à medida que os objetos menores, gases e partículas se
comprimem e se agrupam, agregam-se a "semente".
Uma pequena quantidade de rocha líquida no meio da nuvem turbulenta de matéria quente
ao redor do núcleo como uma “rosca”. Ao longo do tempo, com o resfriamento da rocha
antes vaporizada agora condensada e fria, forma-se a estrutura planetária.
No entanto,
isto mais me parece especulação e pura teoria científica do que a realidade que
nos orbita. E se nossa Lua
for uma estrutura alienígena criada como o propósito de gerenciar a vida terrestre?
Uma guarita de observação construída por uma civilização extraterrestre
avançada? Foram tantas as transmissões
duvidosas das missões Apolo, interrupções de rádio entre astronautas da ISS
(Estação Espacial Internacional) e a NASA, com linguagem codificada (utilizando
palavras chave criadas para identificar os ÓVNIS nas comunicações), fotos dúbias dos registros
das missões na Lua com reflexões múltiplas, quando o único ponto de referência
luminosa é apenas nossa estrela. Um espaço com uma escuridão infinita sem
estrela alguma, quando lá a atmosfera é tênue e a poluição luminosa quase não
existe, excluindo-se algumas poucas fontes de luz dos próprios capacetes dos
astronautas. São tantas lacunas existentes em toda a corrida lunar. Material fotográfico
acidentalmente queimado para não deixar rastros e tanto mistério nas missões de
regresso ao satélite, que tudo mais parece como uma exploração cercada de acidentes
e sabotagens, proibições e alertas para não nos aproximarmos de quem sabe, seja
a maior laboratório alienígena de observação da Terra.
Alterações gravitacionais em nosso
planeta, marés modificadas por forças da ação gravitacional e uma órbita perfeita, quem
sabe corrigida por tecnologia extraterrestre, mantém este grande, reflexivo e
brilhante “satélite natural” que muito
bem, pode ser um imenso veículo espacial criado por engenharia planetária alienígena
como o maior ponto de observação terrestre. Já pensaram que a falta de
interesse humano na colonização da lua foi substituída por uma sedenta
tentativa de colonizar Marte? Porque ir tão longe, se poderíamos criar uma espécie
de simulação de colonização em um ambiente mais próximo e menos inóspito? Pela
simples razão de termos recebido um aviso de Não se Aproxime! As inúmeras
imagens capturadas por telescópios de óvnis deixando a superfície lunar, as censuradas
imagens gravadas de objetos não identificados pelas câmeras instaladas na
Estação Espacial Internacional e também das missões dos já aposentados ônibus
espaciais comprovam que de natural nossa lua não tem nada. Uma estrutura
perfeita, coberta por material reflexivo e hipnótico que há séculos preenche os
hiatos da criatividade e romantismo humano, tornando-se fruto subjetivo de
responsabilidade por tudo que acontece aqui embaixo. Do crescimento do cabelo a
melhor colheita, símbolo luminoso das crenças de mutação das maldições caninas
e vampirescas, a lua esconde por trás de toda esta cortina apresentada pela
ciência o maior e mais simples segredo de sua existência – um observatório
extraterrestre controlado por aqueles que observam nossa evolução e existência
desde a criação. Acho que nossos criadores estão bem mais próximos do que
imaginamos e quem sabe na próxima vez que você olhar para a Lua tenha a sensação de estar sendo observado de perto.
Fiquem Bem
Texto: Gério Ganimedes – Anderson Mace
Colaboração: Rosana Santiago
Referência de artigo
científico: Daily Mail – UK
Gério Ganimedes
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