Por Gério Ganimedes
Num primeiro
momento diante do ataque iminente de uma forma de vida desconhecida nosso
instinto de sobrevivência nos contamina com medo e o pânico, mas logo a seguir se
segue os princípios da lógica humana para se defender das forças alienígenas,
desconhecidas e mortais. Mesmo diante de uma tecnologia avançada e destruidora
qualquer espécie viva desenvolve de alguma maneira a contra medida certa para se
defender e sobreviver não importando a quantidade de agentes agressores,
origem, tecnologia, força ou proporção desta força ainda assim que seja aniquiladora.
A química da estrutura corporal que nos
protege é gerada neste momento pela maior força elétrica e neuromotora contida
em todos os seres vivos – o instinto de sobrevivência. Mas, até que esta bioquímica seja estabilizada
no âmago da espécie atacada, milhares, senão milhões sucumbirão diante de uma
força tecnologicamente mais avançada, destruidora e por hora desconhecida. Congelados diante da chegada, o fator surpresa
é o agente catalisador e aniquilador, ainda mais quando, mais de 80% da
população terrestre não acredita na possibilidade de uma invasão extraterrestre.
Diante deste quadro de despreparados, os alienígenas já partem na frente em uma
batalha que antes mesmo de iniciar, já têm vantagem incalculável.
Estar sob uma
situação de ataque humano já é algo terrível em condições normais com agentes e
armas conhecidas. Agora, imagine você, diante de forças extraterrestres? Forma,
tamanho, força, estrutura orgânica? Contra medidas frente à ação de seres
humanos podem ser facilmente aplicadas e respondidas por planos contrários
previsíveis mesmo combatendo elaboradas estratégias militares, porém saber o
movimento da “próxima pedra Alien”,
enfrentando uma espécie desconhecida e equipada com tecnologia e inteligência
também nova e nunca sonhada pode ser a pintura de um quadro de morte certa ou submissão
a um evento de invasão de outra espécie. Nas primeiras horas, sob um ataque do
desconhecido o pânico ultrapassa os limites da lógica e da razão humana e este
é o tempo crítico onde milhares, senão milhões de baixas poderão ocorrer. Uma
avalanche de mortes incontáveis por toda extensão do planeta.
As primeiras
reações objetivas só nascem após nos depararmos com a realidade que nos abate
como moscas. Até filtrarmos a antiga ficção, da atual situação de ataque, somos
alvos fáceis num combate com o desconhecido. São necessários momentos de reflexão, análise
e avaliação dos estragos causados por quem veio até nós sem aviso, para que
fria e objetivamente possamos executar qualquer plano de contra-ataque. Qual
será a tecnologia terrestre que sobreviverá diante das armas e a estrutura de
nossos invasores? A energia elétrica sobreviverá ao ataque? Nossas comunicações
terão alguma utilidade? Seu celular ainda estará funcionando? Seu carro terá
energia para dar partida? O que teremos a nossa disposição funcional para
combater o invasor?
Uma invasão extraterrestre
é algo sério para ser pensado e jamais deve ser descartada a ideia mesmo que hipotética, principalmente para
ter em mente todas probabilidades. A escassez de elementos de combate com que contamos hoje,
mas que na hora “H” podem não fazer parte de nossa contabilidade tecnológica bélica, atualmente funcional é um elemento que deve ser levado em consideração. Exércitos já sucumbiram em guerras terrestres por conta de
adicionarem em suas estratégias armas, tecnologias e metodologias que não
fizeram qualquer efeito frente a um inimigo inovador e com poder bélico
desconhecido e destruidor. O efeito surpresa é sempre causador de impacto aniquilador
e o maior causador de baixas, então talvez, seja salutar para a raça humana manter
o foco numa probabilidade, mesmo que remota, para que diante de uma situação de
invasão alienígena, que muito bem pode acontecer já na próxima hora, estejamos,
da mais humilde forma, prontos para o pior. Não sabemos quando, nem qual lugar,
mas não estamos livres de que isso venha a acontecer. O que você faria se agora,
em sua TV, fosse transmitido um informe da sua rede local de televisão dizendo: “A Terra Está Sob Ataque Alienígena!”?
Fiquem
Bem
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Santiago
Gério Ganimedes
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Os reptilianos e seus seguidores ainda resistem, uma batalha no céu é travada...., longe dos olhos do público... http://www.sementesdasestrelas.com.br/2018/02/confederacao-galactica-enfrentando.html
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