"Gerião"
Por Gério Ganimedes
A
medicina em conjunto com as análises clínicas, para diagnosticar uma doença,
causada por um vírus, analisam sintomas e as modificações do sistema
circulatório ou do sangue, e isso não parece ser diferente, do que ocorre no âmbito
das ciências astronômicas. Quando um vírus se instala em nosso organismo,
percebemos sua presença através de modificações do comportamento de nosso
corpo. Tremores, febre, suor anormal, fraqueza, mudanças no apetite, paladar, desarranjos
no sistema digestivo e falhas de conversão energética de nosso complexo corpo.
O universo parece funcionar de forma semelhante, como um corpo vivo,
equilibrado, executando suas funções sistemáticas padrões. Órbitas,
deslocamentos, fluxos de plasma, explosões estelares, drenagens cósmicas,
através de buracos negros, tudo como uma artéria de dimensões infinitas, onde o
sangue ou matéria escura está repleto de corpos celestes que são conduzidos
para manter a funcionalidade e o equilíbrio perfeito. No entanto este ritmo
balanceado, de um processo totalmente equilibrado, pode ser perturbado por um
agente estranho ao sistema, um vírus
pode penetrar e com sua presença, modificar, causar reações, destruir
estruturas, enfim, desequilibrar a integridade sistemática.
Usando
esta analogia científica quero chegar ao ponto chave. Nosso planeta e todos os
astros que fazem parte de nosso sistema solar. Quem está acompanhando as
postagens do Projeto Quartzo Azul e matérias apresentadas por outros portais
científicos, sabe que estamos vivendo um momento de mudanças no nosso
sistema solar. Nosso planeta, assim como todos os outros corpos de nosso
sistema solar, incluindo nossa estrela mãe está apresentando sintomas de que
algo ou algum agente estranho adentrou nossos domínios. Nosso “corpo” cósmico
está apresentando sintomas que indicam a presença de um “vírus”. Já foram
relatadas alterações em Júpiter e suas luas, as terríveis tempestades na
superfície e os misteriosos objetos dos anéis de Saturno, anomalias próximas de
Vênus, alterações em Mercúrio, modificações cromáticas na superfície de Marte
indicando possíveis abalos sísmicos, uma grande quantidade de eventos de
entrada de meteoritos na nossa atmosfera, não esquecendo os inúmeros fenômenos
de atividade acentuada de nosso sol e os objetos que dele andam se aproximando.
Nosso planeta, observando-se as cartas sismológicas, está passando por um
período agitado de abalos sísmicos. Estão ocorrendo tremores de índices mais
elevados, cada vez mais próximos da superfície e nenhum canto da Terra está sendo
poupado. Então, se todos estes sintomas “fisiológicos”
estão sendo detectados, analisados e medidos, podemos dizer que algum agente
está sendo o causador desse rebuliço planetário. Um invasor, um corpo estranho,
o que podemos chamar de vírus.
Muitos
vão querer me bater, mas não descarto mais a presença de um corpo massivo e
virulento próximo de nosso sistema. Ele já entrou em nossa “corrente sanguínea”, e já está fazendo com que os “anticorpos” de nosso sistema comecem a
dar sinais de uma reação. Nosso sistema solar está demonstrando, os planetas e
satélites naturais e nossa própria estrela está reagindo a esta presença invasora.
Os primeiros sintomas estão se mostrando, no entanto resta saber, o quão grande
e forte é este vírus e quanto tempo pode levar para iniciar a “destruição planetária celular”. O período de contágio já se iniciou isto não
tenho mais dúvidas. Estamos com um corpo estranho circulando em nossas
redondezas e todo um processo sistemático cósmico foi iniciado para proteger e
combater este desequilíbrio de forças, entretanto em toda a guerra viral, temos
perdas, seqüelas e morte. Neste processo, milhões de anticorpos sucumbem nesta batalha de vida ou morte. Sangue é
derramado, vidas são perdidas, para que finalmente todo o complexo sistema da
vida, encontre uma forma de destruir o invasor ou equilibrar todo o ciclo
existencial, mesmo com a presença do agente invasor. Como num sistema em que
mesmo na presença do vírus o corpo sobrevive e se adapta à sua presença.
A
partir de hoje, não quero mais nomear este agente invasor. Este planeta, anã-marrom,
ou, seja lá o que for este massivo celeste e o nome que lhe é atribuído, isto não
importa. É necessário observar os sintomas de sua presença e as conseqüências
que ele pode causar em todo o nosso sistema solar. Os fatos estão listados,
documentados e monitorados por astrônomos e agências espaciais. O alarme de
invasão no sistema imunológico planetário parece já ter soado, resta agora,
sabermos se teremos o soro desenvolvido dentro do prazo, pela própria natureza
celeste ou pereceremos diante de um agente viral destruidor e mortal.
Estariam os
astrônomos subestimando o agente invasor que circula nosso sistema solar? Ou já
sabem que nada pode ser feito, e neste caso o melhor a fazer é esperar pela
cura milagrosa?
Fiquem
bem
Gério Ganimedes
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Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
www.segundo-sol.com
ResponderExcluirD.S
olá, amigo. tenho tido muitos sonhos estranhos onde vejo o céu bem perto e passando por ele várias "estrelas". Por duas vezes observando o por-do-sol, vi um raio de luz saindo reto e verticalmente do sol. Parece a meu ver, que teria uma luz forte atrás dele. Não duvido nada que seja o "segundo sol". Abraços!
ResponderExcluirParabéns pelo blog. Outro sintoma são os enormes buracos que aparecem do nada, estão aparecendo por todas as partes do mundo, neste mês de maio ocorreram em Rio de Janeiro, aqui no Brasil, e também em outras partes do mundo.
ResponderExcluirArrisco-me a dizer que não sei o que é, mas sei que algo está diferente, sinto isso, e acredito que muitos outros também estão sentindo. Não tenho como e nem queria um bunker, pois sobreviveria com uma enorme sensação de egoismo, então só resta esperar. saudações.
Gério, antes de mais nada parabéns por todo o trabalho desenvolvido e compartilhado conosco. Concordo que o "planeta intruso" seja uma realidade...mas discordo que seja um "vírus", algo de ruim que está aqui para nos fazer sofrer, etc.
ResponderExcluirTal como a nossa vida, a vida cósmica é cíclica e passa por momentos de transição. Sentiremos ainda mais as convulsões deste parto, mas tenho certeza que absolutamente tudo concorre para o nosso bem, mesmo que o olhar humano ainda não consiga enxergar isso.
Confiemos em quem nos criou e mantem a vida do universo, ele sabe muito melhor que nós a coisa certa a ser feita.
paz a todos
Ficaria com a segunda resposta, mas adaptando-a. Não é questão de esperar pela cura milagrosa, o que está vindo é justamente ela.
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