Foto menor: créditos: Sputniknews.com (Voz da Rússia)
Imagem extraída do vídeo/créditos: UndergroundSecretPlanet
Imagem extraída do vídeo/créditos: UndergroundSecretPlanet
Por Gério Ganimedes
Esta é a ilustração digital que Peter Lindberg
(Chefe da equipe do Ocean Explorer) descreveu, como “a
mais próxima representação, até agora, do objeto do Mar Báltico”
na época de seu descobrimento. Descoberta de 2 de julho de 2011.
A equipe do Ocean Explorer (Ocean X Team) teria sido “aconselhada”
a mudar sua história? Por que o que antes era uma “Anomalia incrível do mar Báltico” se tornou apenas areia e pedras
agrupadas em forma arquitetônica? Onde está o tão esperado documentário que
seria apresentado sobre a descoberta da equipe de mergulhadores suecos? Em meio
a imagens e o efeito “caustics” da
reflexão oceânica tudo que foi visto como uma descoberta sem precedentes, silenciou
em meio à névoa marítima governamental do encobertamento e da desinformação.
Imagem construída pelo Sonar
Anomalia do Báltico - crédito: Ocean Explorer
Anomalia do Báltico - crédito: Ocean Explorer
Os avistamentos de OVNIS já se tornaram rotina em todos os continentes da Terra e a “casuística OVNI” cresce em progressão
geométrica, mas mesmo diante dos fatos e das provas contundentes das
testemunhas os governos e as divisões das forças armadas e agências de
inteligência fecham os olhos e não se pronunciam. Esta semana o tabloide britânico Mirror publicou um vídeo
mostrando estranhas luzes captadas sobre o mar Báltico perto da costa ocidental
da Rússia. As imagens ganharam grande repercussão levando alguns ocidentais a
relacionarem as luzes com a possibilidade de tratar-se de uma “nova arma russa”, contudo fazendo uma
avaliação e “conexão” com uma recente
descoberta no mar Báltico, o evento das luzes sobre o mar, pode ser contestado como
manobras de uma raça alienígena para resgatar provas de sua existência na Terra. Em 2 de julho de 2011 uma equipe sueca de “caçadores de tesouro” descobriu no
fundo do oceano gelado do mar Báltico uma formação “discoide” que mais se assemelhava a uma nave de filme de ficção
científica. A estranha formação no fundo do oceano que pode ser identificada
como um OSNI (Objeto Submarino Não Identificado) estava sobre o leito do oceano
gelado do mar Báltico a uma profundidade de 87 metros e foi detectado
pelo equipamento de sonar da embarcação sueca Ocean
Explorer. A descoberta, na época, deixou a equipe perplexa. A
forma “discoide” detectada pelo sonar
tinha 60 metros
de diâmetro e repousava discretamente no fundo do oceano gelado do mar Báltico
entre a Suécia e a Finlândia. Um aparente rastro na areia parecia mostrar que o
objeto antes de parar, arrastou sua estrutura no leito oceânico.
Leia a matéria do PQA AQUI
Assista ao vídeo dos Ovnis no Báltico AQUI
Montanhas Sagradas
Imagem meramente ilustrativa - créditos: Gério Ganimedes
Imagem meramente ilustrativa - créditos: Gério Ganimedes
Construindo uma “conexão” entre as aparições de OVNIS,
coincidentemente nas proximidades da descoberta da equipe sueca, abre-se um
portal para uma hipótese. Está parecendo que estamos diante de um paradoxo
ufológico. Primeiro cientistas - caçadores de tesouros, acidentalmente descobrem
uma “espaçonave alienígena” no leito
do oceano (Anomalia do Báltico), talvez,
prova irrefutável da presença extraterrestre na Terra, depois seus descobridores
são “silenciados financeiramente”
dizendo que a descoberta parece mais um altar feito por uma antiga civilização,
diante do material rochoso e que só se assemelhava a um veículo extraterrestre
como a nave de Millenium Falcon do filme Star Wars. Meses depois, OVNIS aparecem
coincidentemente na região da descoberta da equipe sueca. Neste ponto da
análise temos duas linhas de raciocínio que se abrem em “Y” para tentar
entender o que acontece na região dos incidentes. Primeiro: Uma inteligência extraterrestre marca
sua presença na região para resgatar provas de sua existência e segundo: Militares
e agências de inteligência fazem à remoção das provas materiais extraterrestres.
Neste caso as luzes confundidas com OVNIS, podem ser luzes de aeronaves
militares trabalhando na região. A cada novo alvorecer estamos
tendo provas de que “eles” existem. Não há mais como negar, que estamos sendo visitados diariamente por raças de outros
mundos. Devemos direcionar nossa atenção para o que antes, ficava apenas em tabloides sensacionalistas e sites direcionados ao assunto OVNI / UFO, mas que agora
parece contaminar também a mídia convencional. Sem sombra de dúvida, a “Silenciosa e implacável linguagem dos
fatos” nos mostra de forma direta, prostituída ou mesmo subliminar que em
breve mudaremos nossos conceitos sobre a vida na Terra e em outros mundos.
Lagos se tornaram cenários de Avistamentos
Imagem meramente ilustrativa - créditos: Gério Ganimedes
Imagem meramente ilustrativa - créditos: Gério Ganimedes
Quem não percebe o que esta acontecendo com relação
aos incidentes ufológicos, é porque prefere a cômoda cegueira cética ou “evolução reversa”. Nos registros
sagrados mais remotos estas “carruagens
com rodas de fogo que desciam do céu” apareciam em montanhas, mares e lagos
sendo narrados nas escrituras antigas através da visão interpretativa de cada testemunha
ou escritor ancestral. Desde as misteriosas aparições contadas através de
gerações pelos índios do lago Titicaca localizado nas cordilheiras dos Andes
próximo da fronteira com o Peru até as narrativas bíblicas do Mar Morto, estes
seres cósmicos e suas máquinas voadoras aparecem de forma subliminar em obras
de arte e escrita. Hoje o que temos e que vem a corroborar com nossa análise, é
um conjunto somatório destes depoimentos ancestrais ligados à força e
velocidade da informação digital compartilhada em tempo real, que circula pela
internet sem qualquer força de atrito ou atuação do tempo para distorcer o que
é visto, filmado e ou fotografado.
Lago Titicaca - Cordilheira dos Andes entre Bolívia e Peru
Cenário de aparições e atividade OVNI
Cenário de aparições e atividade OVNI
Uma coisa é certa, mesmo em meio às centenas de
imagens falsas, “eles” existem e
estão aqui, seja para apagarem seus rastros através da história, resgatar
sobreviventes de veículos que sofreram quedas acidentais ou abatidas por
tecnologia militar humana, ou para retirar recursos do planeta assim como nós
fazemos. Acredito que no escorrer das areias do tempo, o que deve ser o mais
simples, é talvez o mais provável. Muitos destes seres e seus veículos
coabitam com os seres humanos, pois seja na água ou na terra existem regiões do
planeta nunca antes tocadas pelo homem, e que com toda certeza, podem estar
sendo ocupadas por raças extraterrestres milhões de anos mais antigas que a
nossa.
É tempo de despertar!
Fiquem bem
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
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