domingo, 13 de setembro de 2015

Mar Báltico – Local de Grande Atividade OVNI

Foto menor: créditos: Sputniknews.com (Voz da Rússia)
Imagem extraída do vídeo/créditos: UndergroundSecretPlanet


Por Gério Ganimedes


Esta é a ilustração digital que Peter Lindberg (Chefe da equipe do Ocean Explorer) descreveu, como “a mais próxima representação,  até agora, do objeto do Mar Báltico” na época de seu descobrimento. Descoberta de 2 de julho de 2011.

A equipe do Ocean Explorer (Ocean X Team) teria sido “aconselhada” a mudar sua história? Por que o que antes era uma “Anomalia incrível do mar Báltico” se tornou apenas areia e pedras agrupadas em forma arquitetônica? Onde está o tão esperado documentário que seria apresentado sobre a descoberta da equipe de mergulhadores suecos? Em meio a imagens e o efeito “caustics” da reflexão oceânica tudo que foi visto como uma descoberta sem precedentes, silenciou em meio à névoa marítima governamental do encobertamento e da desinformação.

Imagem construída pelo Sonar
Anomalia do Báltico - crédito: Ocean Explorer  
Os avistamentos de OVNIS já se tornaram rotina em todos os continentes da Terra e a “casuística OVNI” cresce em progressão geométrica, mas mesmo diante dos fatos e das provas contundentes das testemunhas os governos e as divisões das forças armadas e agências de inteligência fecham os olhos e não se pronunciam. Esta semana o tabloide britânico Mirror publicou um vídeo mostrando estranhas luzes captadas sobre o mar Báltico perto da costa ocidental da Rússia. As imagens ganharam grande repercussão levando alguns ocidentais a relacionarem as luzes com a possibilidade de tratar-se de uma “nova arma russa”, contudo fazendo uma avaliação e “conexão” com uma recente descoberta no mar Báltico, o evento das luzes sobre o mar, pode ser contestado como manobras de uma raça alienígena para resgatar provas de sua existência na Terra.  Em 2 de julho de 2011 uma equipe sueca de “caçadores de tesouro” descobriu no fundo do oceano gelado do mar Báltico uma formação “discoide” que mais se assemelhava a uma nave de filme de ficção científica. A estranha formação no fundo do oceano que pode ser identificada como um OSNI (Objeto Submarino Não Identificado) estava sobre o leito do oceano gelado do mar Báltico a uma profundidade de 87 metros e foi detectado pelo equipamento de sonar da embarcação sueca Ocean Explorer. A descoberta, na época, deixou a equipe perplexa. A forma “discoide” detectada pelo sonar tinha 60 metros de diâmetro e repousava discretamente no fundo do oceano gelado do mar Báltico entre a Suécia e a Finlândia. Um aparente rastro na areia parecia mostrar que o objeto antes de parar, arrastou sua estrutura no leito oceânico.

Leia a matéria do PQA AQUI
Assista ao vídeo dos Ovnis no Báltico AQUI


Montanhas Sagradas 
Imagem meramente ilustrativa - créditos: Gério Ganimedes 

Construindo uma “conexão” entre as aparições de OVNIS, coincidentemente nas proximidades da descoberta da equipe sueca, abre-se um portal para uma hipótese. Está parecendo que estamos diante de um paradoxo ufológico. Primeiro cientistas - caçadores de tesouros, acidentalmente descobrem uma “espaçonave alienígena” no leito do oceano (Anomalia do Báltico), talvez, prova irrefutável da presença extraterrestre na Terra, depois seus descobridores são “silenciados financeiramente” dizendo que a descoberta parece mais um altar feito por uma antiga civilização, diante do material rochoso e que só se assemelhava a um veículo extraterrestre como a nave de Millenium Falcon do filme Star Wars. Meses depois, OVNIS aparecem coincidentemente na região da descoberta da equipe sueca. Neste ponto da análise temos duas linhas de raciocínio que se abrem em “Y” para tentar entender o que acontece na região dos incidentes.  Primeiro: Uma inteligência extraterrestre marca sua presença na região para resgatar provas de sua existência e segundo: Militares e agências de inteligência fazem à remoção das provas materiais extraterrestres. Neste caso as luzes confundidas com OVNIS, podem ser luzes de aeronaves militares trabalhando na região.  A cada novo alvorecer estamos tendo provas de que “eles” existem. Não há mais como negar, que estamos sendo visitados diariamente por raças de outros mundos. Devemos direcionar nossa atenção para o que antes, ficava apenas em tabloides sensacionalistas e sites direcionados ao assunto OVNI / UFO, mas que agora parece contaminar também a mídia convencional. Sem sombra de dúvida, a “Silenciosa e implacável linguagem dos fatos” nos mostra de forma direta, prostituída ou mesmo subliminar que em breve mudaremos nossos conceitos sobre a vida na Terra e em outros mundos.

Lagos se tornaram cenários de Avistamentos
Imagem meramente ilustrativa - créditos: Gério Ganimedes 
Quem não percebe o que esta acontecendo com relação aos incidentes ufológicos, é porque prefere a cômoda cegueira cética ou “evolução reversa”. Nos registros sagrados mais remotos estas “carruagens com rodas de fogo que desciam do céu” apareciam em montanhas, mares e lagos sendo narrados nas escrituras antigas através da visão interpretativa de cada testemunha ou escritor ancestral. Desde as misteriosas aparições contadas através de gerações pelos índios do lago Titicaca localizado nas cordilheiras dos Andes próximo da fronteira com o Peru até as narrativas bíblicas do Mar Morto, estes seres cósmicos e suas máquinas voadoras aparecem de forma subliminar em obras de arte e escrita. Hoje o que temos e que vem a corroborar com nossa análise, é um conjunto somatório destes depoimentos ancestrais ligados à força e velocidade da informação digital compartilhada em tempo real, que circula pela internet sem qualquer força de atrito ou atuação do tempo para distorcer o que é visto, filmado e ou fotografado.

Lago Titicaca - Cordilheira dos Andes entre Bolívia e Peru
Cenário de aparições e atividade OVNI
Uma coisa é certa, mesmo em meio às centenas de imagens falsas, “eles” existem e estão aqui, seja para apagarem seus rastros através da história, resgatar sobreviventes de veículos que sofreram quedas acidentais ou abatidas por tecnologia militar humana, ou para retirar recursos do planeta assim como nós fazemos. Acredito que no escorrer das areias do tempo, o que deve ser o mais simples, é talvez o mais provável. Muitos destes seres e seus veículos coabitam com os seres humanos, pois seja na água ou na terra existem regiões do planeta nunca antes tocadas pelo homem, e que com toda certeza, podem estar sendo ocupadas por raças extraterrestres milhões de anos mais antigas que a nossa.  

É tempo de despertar!

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

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Gério Ganimedes
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