Imagem meramente ilustrativa - créditos: Gério Ganimedes
Por Gério Ganimedes
Quero deixar bem claro,
que esta postagem derivou exclusivamente de informações recebidas pelo projeto e
que parecem “fazer sentido” diante do cenário mundial que está sendo
apresentado pela mídia convencional e outros veículos de informação na TV e nas
redes sociais. Qualquer conclusão precipitada, além da lógica aceitável, fica a
critério e responsabilidade de cada leitor. O objetivo do Projeto Quartzo Azul
é publicar aquilo que é compartilhado e que pensamos ser de importância, tanto
no âmbito astronômico como ufológico.
De
acordo com informações recebidas, de uma fonte que se auto-intitulou como verídica
e detentora de informações privilegiadas, o exército brasileiro já estaria
fazendo, há algum tempo, um treinamento especial com o apoio das forças armadas
do Chile. Estas manobras e exercícios conjuntos teriam despertado investigações
particulares de reformados do exército, que no “mexer do estrume” trouxeram a superfície fatos sobre possíveis preparações
para enfrentar situações de pós-catástrofes naturais. Agora, criando um canal estreito
com as recentes operações militares nos EUA – o JADE HELM 15 é de se desconfiar que algo esteja movendo os
corredores das Forças Armadas, não só aqui no Brasil, mas em outros países
também. Somando-se, no círculo polar Ártico, a Rússia deu início a exercícios
militares de grande escala em 14 de setembro de 2015, envolvendo nas manobras grandes
navios e submarinos. Segundo alegação de um militar reformado, que mantém
contato com membros da ativa armada, foram repassadas informações de que as operações
dos exércitos do mundo todo estão interligadas para um único objetivo. Estas
operações estariam conectadas e os exercícios de preparação de contingente são para
lidar com as conseqüências de uma catástrofe de grande escala a nível global.
Segundo o conteúdo enviado, as forças armadas chilenas já possuem experiência e
engajamento técnico para enfrentar situações extremas em caso de terremotos e
catástrofes do mesmo nível. A fonte, que pediu total anonimato diante do grau
de risco com relação às suas fontes afirmou que as “teorias conspiratórias não estão assim tão longe da verdade” e mais:
“Devemos nos preparar para tempos
difíceis causados pelos efeitos colaterais de uma iminente catástrofe global”.
Até onde estas
informações repassadas são verdadeiras? Estes exercícios e manobras militares
têm fundamento e estariam relacionadas com uma preparação para uma catástrofe de nível global? Existe realmente esta conexão mundial? Ou seria uma força maior de contra-informação
que tem como único objetivo disseminar o medo? Enfim, estamos apenas
compartilhando as informações para juntos leitores, colaboradores e parceiros,
filtrarmos as informações.
Imagem meramente ilustrativa - crédito: Gério Ganimedes
Quando
recebi a mensagem, imediatamente questionei a fonte e o conteúdo preocupante da
informação, porém ao assistir o programa Fantástico,
exibido pela rede Globo de televisão no último domingo 13 de setembro de 2015
sobre como deveríamos nos comportar diante de um “possível ataque de meteoros”, concluí que o que recebi por e-mail estava comprovadamente sendo “autenticado” pela mídia convencional. Achei
no mínimo curioso, a rede Globo dedicar um tempo considerável em seu horário
nobre, para falar de um tema visto normalmente como “teoria da conspiração”.
A
reportagem não falou apenas dos eventos astronômicos atuais, como também relacionou
incidentes do passado, como o evento de Tunguska / Rússia em 30 de junho de
1908. Importante ressaltar também, a enquête popular disponibilizada no portal
do programa na internet para saber como as pessoas reagiriam e onde deveriam se
proteger. Mesmo que as proporções destes eventos astronômicos, ainda assim não venham
a causar a destruição a nível global, quando um meio “jornalístico convencional”, apresenta de forma nada subliminar uma
matéria, que normalmente é ironizada como “teoria
conspiratória” em meio à “risadinhas
dos apresentadores” é motivo de total preocupação. A reportagem, que muitos
interpretaram como normal, me pareceu um “alerta
oculto” apresentando insistentemente as imagens da queda do meteoro sobre a
região de Cheliabinski na Rússia em
15 de fevereiro de 2013, claramente tentando nos dizer que aquele meteoro, foi “café pequeno” e que outros maiores podem
criar um evento de destruição global.
Imagem extraída da reportagem - créditos: Fantástico/Globo
Link da reportagem AQUI
Meteoro explode sobre Cheliabinski - Rússia
15 de fevereiro de 2013
Estaria
à mídia sendo orientada a nos preparar em “gotas”,
tendo acesso total e irrestrito a informações privilegiadas? Esta é a mais pura
essência da “Silenciosa e implacável
linguagem dos fatos”. Agora mais do
que nunca devemos interpretar as entrelinhas das notícias divulgadas pela mídia
dita como “confiável” para
conseguirmos colher o real conteúdo de futuros acontecimentos.
Fiquem bem
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
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Gério Ganimedes
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PREOCUPANTE!
ResponderExcluirGério, só a título de complemento (e sabendo que você também respeita seu material), lembro de uma profecia do PARRAVICINI, que diz que:quando o papa visitasse a América, ocorreria um CATACLISMO...Abraços,
ResponderExcluirUma Amiga.
Acrescento isto:
ResponderExcluirhttp://1.bp.blogspot.com/-tq4reqjgqFE/VfjPkmc33WI/AAAAAAAA4dQ/qiU2MsIqYKM/s1600/classified_nasa_memo.png
Obrigado Anônimo pelo link! Analisei a imagem e concluí através de ferramentas digitais que é um montagem com partes gráficas da página da NASA. Mesmo assim muito grato!
ExcluirÀ várias semanas tenho me perguntado o porque de tantos países estarem fazendo treinamento ao mesmo tempo, e com armamentos pesados, submarinos e porta-aviões de última geração, aviões equipados com raio lazer de grande destruição,...deve haver algo que não nos contam!
ResponderExcluirMas me pergunto também, se por causa de um meteoro, mesmo que fosse grande, seria necessário esse armamento tão pesado! Ontem li sobre bombas atômicas que foram retiradas de uma base americana na Alemanha, segundo a notícia 80 x mais potentes que aquelas utilizadas contra o Japão.
O que estará por trás disso?