Por Gério Ganimedes
A interação dos
óvnis com nossa atmosfera envolvem forças desconhecidas da tecnologia humana.
Mesmo que cientistas e especialistas digam que nenhuma tecnologia
extraterrestre nos visite, tornam-se ridícula as idéias de que um conhecimento superior não esteja aqui presente. Estruturas orgânico-sintéticas cruzam as
linhas magnéticas de nosso planeta. Saltam o tempo e as barreiras que as
dimensões levantam, nos níveis mais altos de energia. São como cercas elétricas,
campos de força para serem ultrapassados em suas jornadas. Quando um veículo
alienígena rompe os limites temporais/dimensionais, são criados resíduos de sua travessia.
Uma espécie de plasma, ou "geleia das estrelas" cai sobre a região que este óvni
ultrapassou a fronteira entre os mundos. Atravessar este campo de força envolve
grandes quantidades de energia e o resultado disso pode causar um desgaste
estrutural na engenharia do veículo extraterrestre.
Existem
tecnologias desconhecidas dos humanos, envolvendo química e física. Estas
ciências agrupadas, conectadas, permitem a viagem temporal nos canais cósmicos
ou “buracos de minhoca”. Viajar no
espaço não envolve apenas a mecânica e a energia que propriamente a movimenta,
tem de ser somada ao conhecimento quântico e a tecnologia biológico-sintética.
É como cobrir uma estrutura mecânica com membrana biológica. O universo é como
um líquido seminal, como o sangue que circula em nossas artérias e veias. É
preciso um divisor protetor, para que estruturas mecânicas circulem neste meio
químico. Todo veículo que navega no tempo, entre vagas dimensionais necessita
de uma capa protetora biológico-sintética.
Óvnis
caem na Terra por dois motivos: Primeiro é a interferência militar, que
detectando um aparecimento no radar tem ordem superior de atacar. A segunda é causada
por uma falha eletromagnética em seu sistema de navegação, ocasionada pela reentrada
dimensional ou atmosférica. Estas mudanças de densidade estrutural fazem com
que o casulo protetor biológico tenha perdas ou resíduos estruturais (Geleia das Estrelas). Esta
subtração estrutural enfraquece o óvni e faz com que ele perca velocidade e a equalização de deslocamento, fazendo com que este desequilíbrio mecânico o
derrube - inevitavelmente, choque contra o solo.
Imagem crédito: Steve Chambers - BBC Scotland
Após meses de pesquisa, analisando relatos de testemunhas,
entrevistas de cientistas sobre as misteriosas substâncias gelatinosas,
chamadas de “Jewly
Star” ou geléia de estrela, cheguei a uma teoria que talvez não esteja
tão longe da verdade sobre os tipos de dispositivos e veículos extraterrestres
que nos visitam. A teoria nasceu não só baseada nos relatos da estranha
substância encontrada conforme postagem anterior, mas em relatos de
aparecimentos de formas fantasmagóricas, que ao deixarem o local da aparição,
deixaram rastros de uma substância bem parecida e conhecida dos caçadores de
fantasmas. Estou falando de um resíduo chamado de ectoplasma. A característica
desta substância, segundo descrição de testemunhas, se assemelha em muito a geleia de estrelas. De acordo com alguns estudiosos paranormais, com quem
conversei e pesquisei na internet, esta substância “deixada” no rastro de
atividades sobrenaturais, existe e tem aspecto, cor e cheiro semelhante ao da
misteriosa geleia de estrela. A característica que me deixou perplexo ao ouvir
de várias pessoas consultadas, e que disseram ter tocado a “meleca”, e que o
cheiro que a caracteriza é o mesmo sempre, enxofre.
Segundo pesquisadores da atividade paranormal, em toda transmutação
de estágio energético, mudança de dimensão e materialização ou
desmaterialização, esta substância, para quem já a conhece se faz presente e é
fácil de encontrá-la logo após o evento ou aparição. A “gosma” é descrita como
uma gelatina, aglomerada, meio translúcida e que se dissolve momentos depois de
ter contato com ela. Mas o que é este subproduto de uma modificação estrutural
e energética? Parece ser o resultado de uma transformação de estágio da
matéria, assim como temos, sólido, líquido, gasoso e plasma, talvez, quem sabe
tenhamos também um substrato da mudança dimensional. Quem sabe no processo da
passagem de uma dimensão ou universo para outro, comunicação entre portais,
talvez seja necessário usar uma espécie de cápsula, casulo de dimensões
variadas conforme a massa do ser transportado. Esta cápsula talvez seja
constituída de material, orgânico-sintético, algum material que proteja o
viajante acidental ou enviado programado para a viagem. Neste caso ao romper a
barreira entre as dimensões ou ultrapassar o espaço-tempo, este viajante ou
grupo de viajantes, numa espécie de quebra de barreira, podem ter seu veículo
transportador, ou casulo de proteção rompido, neste momento a desintegração
ocorre e uma explosão de energia estrutural do casulo podendo causar efeitos
dos mais bizarros possíveis. Explosões de luz, distorções ópticas, até mesmo
rastros de luz como as deixadas por objetos que adentram nossa atmosfera. Bem
se existem óvnis que já foram detectados e relatados por testemunhas que
pareciam ter se fragmentado em pedaços deixando esta substância gelatinosa no
local da queda. Arrisco-me a dizer e concluir que estes Veículos
de Transporte Extraterrestres têm, na verdade, para possibilitar seu
deslocamento através da luz e energia dos universos ou dimensões, uma estrutura
orgânico-sintética, o que possibilitaria ao viajante além de proteção, a possibilidade
de deslocamento, como um corpo vivo, como um glóbulo branco, utilizando-se da
corrente sanguínea para se deslocar, por todo o universo do corpo humano.
Ou seja, utiliza-se da energia vibracional da luz para deslocar-se, pode ir a
qualquer parte do espaço e tempo sem desgaste, desintegração ou risco de quebra
molecular. Entretanto acidentes podem acontecer com todas as tecnologias sejam
elas eletrônicas, biônicas, ou orgânico-sintéticas. O que neste caso num
acidente inesperado um casulo ou veículo ao cruzar nossa barreira dimensional
poderia sofrer algum tipo de dano estrutural e além de se desintegrar, poderia
arremessar seu ou seus tripulantes os ferindo ou matando.
Devemos mudar nossos conceitos de evolução tecnológica para poder
compreender esta tecnologia transmutadora dimensional. Sua estrutura interna é
totalmente sintetizada possuindo elementos vivos com funções motoras,
respiratórias, criadoras de atmosfera e suprimentos alimentícios. Possuem um
controle inteligente manipulado por informações químicas e elétricas, daqueles
que interagem e compartilham com esta tecnologia que ultrapassa a barreira do
orgânico, associando características sintéticas, inclusive a combinação e
reação química com compostos avançados como ligas metálicas assim como o
titânio, encontrado nas amostras analisadas. Esta tecnologia – para muitos pode
parecer ficção, mas os fatos estão provando que nosso mundo, tem rastros desta
tecnologia, ainda impossível de ser copiada dentro de espectro muito limitado
da visão humana. Por isso escondida e desacreditada pela ciência convencional.
A mecânica dos veículos extraterrestres, por mais avançada que seja, está sujeita a falhas e mesmo como já postei aqui no Projeto Quartzo Azul - O Motor de Ganimedes em detalhes, acredito que toda e qualquer tecnologia pode parar. Seja pelo meio onde se desloca, ou pelas energias e forças que interagem contra elas. Por mais evoluída que esteja uma tecnologia (mecânica, elétrica e eletrônica) sempre existirá o Fator Falha. Aqui neste ponto de convergência, o óvni irá cair. Onde ele caiu? Quem os resgatou? Quem capturou esta tecnologia extraterrestre?
Esta é outra postagem!
Fiquem bem
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana
Ganimedes
Gério Ganimedes
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