Por Gério Ganimedes
Em quem acreditar? No que acreditar? Quem diz a
verdade e quem tenta apenas provar que uma mentira é uma verdade ou ao
contrário? Os fatos falam por si só e não tem mais como ocultar a luz das
aparições de Objetos Voadores não Identificados, apenas com um manto branco,
quase translúcido de desculpas e explicações dos ditos "especialistas".
Certas argumentações esdrúxulas tornam-se irritantes quando conectadas a afirmações
repetitivas, sem base coerente frente aos eventos narrados e testemunhados.
Quem vê algo inexplicável no céu e posteriormente narra ou mostra seu registro,
torna-se alvo direto do "efeito ridículo" frente aqueles que
se dizem especialistas de uma pseudociência. A ufologia, esta “ciência” antes incompreendida, já saiu
dá região confortável do “tudo que é registrado é falso, explicável ou
contestável” para um estudo real, científico e significativo, queiram ou não queiram os
senhores sustentadores das colunas acadêmico-científicas. É como meu amigo e
colaborador Abreu sempre diz: "A silenciosa e implacável linguagem dos
fatos".
Caminhamos na direção da verdade, aceitem ou
não os especialistas da “psicologia
reversa”. Os eventos inexplicáveis se somam no mundo todo, a casuística óvni
cresce em progressão geométrica, agregam novas teorias de mentes jovens e
corajosas, sem deixar de lado os equipamentos de ponta da tecnologia digital para
registrá-los. Aparições de ÓVNIS tornaram-se parte do cotidiano dos
observadores mais atentos e mesmo daqueles que não tão ligados, são pegos de
surpresa por luzes inexplicáveis, sons estranhos sem fonte explicável ou de
origem extraterrestre. Estamos vivendo uma era tecnológica repleta de
equipamentos eletronicamente perfeitos, limpos de falhas eletrônicas e isentos
de qualquer possibilidade de erro sob a óptica da engenharia eletrônica.
Entretanto, mesmo frente a toda tecnologia digital avançada, os céticos "rugem
seus tambores" com sua contra informação, negando provas e contestando
teorias astronômicas e ufológicas, com a mesma argumentação cansativa e arcaica
de sempre.
Óvni cruza as lentes da câmera da ISS
Estação Espacial Internacional
Cientistas, astrônomos e “especialistas” detentores das respostas
prontas para tudo que acontece no firmamento terrestre. Nós ufólogos evoluímos
muito nas pesquisas, e atualmente nos tornamos pesquisadores idôneos, classificadores
de eventos celestes e terrestres. Não subestimem nossas pesquisas, registros e
análises, pois hoje, não deixaríamos passar em branco, casos como o de Roswell
no Estado do Novo México nos Estados Unidos da América em 1947.
Quando um astrônomo atravessa os domínios do céu,
utilizando-se da ocular de seu telescópio e observa um evento celeste captado
por sua objetiva, é tão qual um biólogo observando a ocular de seu microscópio
que vê, distingue, compara e analisa toda a região de amostragem sob seu
poder. Um ufólogo não é nada diferente disso. As imagens que chegam até nós ufólogos
também são analisadas, estudadas, comparadas antes de chegarmos a qualquer
conclusão. A ufologia mudou, avançou e caminha a passos largos, agregando novos
adeptos e pesquisadores especializados no fenômeno que intriga e ao mesmo tempo
apaixona. Colegas e amigos ufólogos, não permitam que a contra informação
desoriente suas bússolas, sigamos orientados por nossos estudos e pesquisas.
Fiquem bem
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes
Gério Ganimedes
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