Por Gério Ganimedes
Já não é de hoje que grupos e teóricos da conspiração fomentam
a ideia de que em breve uma grande maioria da população terrestre carregará
consigo uma espécie de sensor, implante eletrônico ou mais arrojadamente
chamado de “marca da besta”. Uma espécie de sinalizador de localização contendo
todos os dados do inoculado ou usuário e que sem este marcador o indivíduo
não fará mais nada em sua vida, nem mesmo compras de matérias básicas de
sobrevivência. Mas, este tipo de implante ou dispositivo precisaria
necessariamente ser introduzido em nós seres humanos, ou pode simplesmente ser algo
transportado na mão de cada indivíduo com um acessório de extrema necessidade,
totalmente “inofensivo” para nós? Você já se perguntou o que faria sem seu
celular na mão? E se este equipamento compacto repleto de vínculos e
informações pessoais suas se transformasse num Cavalo de Troia em sua vida? Imagine-se
com todos seus contatos, preferências, fotos de sua vida, rede social de amigos,
dados bancários e outros documentos transportados em um único dispositivo que
acompanha você e que permite a qualquer um, digo, qualquer um, saber onde você
está o que está fazendo, comprando, com quem está falando e o que você está
compartilhando com outros. Você pode estar acessando seu banco, transportando
sua carteira de motorista, seu saldo bancário, seu título de eleitor, toda sua
vida está num único dispositivo. Pergunto: Precisam de um implante instalado
dentro de você para saber quem você é? Pergunto e já respondo. Não! Eles já têm
tudo que você é, gosta, tem preferência e faz e o mais importante, sua
localização. Então, será que implantes mudaram de tamanho ou a definição é
errônea e carregamos todos, nosso verdadeiro implante na mão, bolsa ou bolso?
Vamos voltar no tempo e aos textos dos livros sagrados que falam de um apelo sinistro, motivo ao qual o ser humano representado pelos símbolos quânticos universais e que atravessaram milênios da existência, Adão e Eva foram expulsos do paraíso. Nesta interface temporal simbólica aparece um ícone da mudança e exclusão – a Maçã (Gênero Malus, no latim (também ramifica mau, ruim, etc) . Representante onipotente dos excluídos. No entanto, a simbologia da fruta vermelha mordida, ícone do desejo e desafio perante a grandiosidade vontade de Deus não está sozinha e neste cenário no mínimo codificado de nossas mais ancestrais conexões e linguagens simbólicas surge também à figura de uma serpente. Mas, aonde o Gério quer chegar com toda esta carga de simbologias e correlações religiosas?
Quero dizer que em minha óptica visionária, muitos já deveriam ter chegado e colocado seu foco intelectual e lógico, mensurando que na verdade, pelo menos uma grande fatia da população mundial já está “chipada” sem a necessidade de ser inoculado com um implante eletrônico. Quem tem iPhone ou outro tipo de dispositivo “celular”? Quem carrega a maçã mordida em seu bolso? Já perceberam que para uma conexão de rede com este tipo de dispositivo você tem que prestar conta de toda sua vida para obter suporte incondicional do fabricante? Você já percebeu que sua localização é um critério básico para a funcionalidade de seu dispositivo móvel? Seu número, seu CPF, seu CEP, seu endereço. Além disso, o que mais falta para este dispositivo se tornar um “implante” de controle do que você é ou faz? Tudo o que você faz é descaradamente transmitido para a rede. Você precisa ser implantado, diante deste aparato eletrônico em sua mão? Mas, qual a relação deste tema com o Projeto Quartzo Azul, que trata exclusivamente de temas ufológicos e astronômicos? A conexão vem dos mesmos acervos simbólicos dos antigos livros sagrados. A conexão reptiliana extraterrestre com os "dispositivos selecionadores" nasce exatamente aqui. E esta é a “lebre que quero levantar desta moita”! O que é bom e o que é mau? O que é certo ou é errado? Porque a figura da serpente aparece junto à maçã? A marca da mordida já demonstra que o que era virgem tornou-se adulterado. Quem é o bem, quem é o mal... Onde está seu implante? Onde está seu celular? Ou ...
Pense nisso, enquanto lhes digo... Fiquem bem
Texto: Gério Ganimedes / Anderson Mace
Divulgação: Rosana Santiago
Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
Caro Gerio, creio que o maior problema é a biometria, todo smartfone lê ondas eletromagnéticas do dono, a cada passada de dedo ou mesmo no bolso!
ResponderExcluirSabemos que ondas eletromagnéticas e sonoras de igual frequencia, igual amplitude, igual comprimento e igual momento em sentido oposto anula ambas as ondas a emissora e a receptora, assim matar uma pessoa no simples expediente de "disque M para matar é FATO REAL. Mais, qualquer pessoa biometrizada por recadastramentos ou outros sistemas de escrutínio podem ser atacados por um sinal vindo de qualquer antena de celular ou mesmo de rádio, e se o sinal for igual ao dele, ele está morto!
Mais, sim, o pesadelo ainda não acabou, os cehmtrails dizem que asperge metais em nano partículas, só que metal é refletor de onda eletromagnética, sobretudo a micro onda, a usada para cozinhar no forno, e se as antenas de celulares emitirem com total intensidade a frequencia delas que é EXTA<MENTE a de microondas, todos seremos mortos cozidos por dentro, isso se for em frequencia de escitação de água, mas pode ser excitação de qualquer outro material, isso se chama indução e é a forma mais eficaz de fundir alguma coisa, fogões de indução fazem isso!
Resumindo, essas antenas podem ser tudo mas NUNCA para o bem da humanidade, e usar celular é manter um transponder nos delatando sempre e em tempo real!
A marca da besta é o smartfone, que é ferramenta de desmonte de nossa "smartalidade"!
Se somos smarts, o melhor é deixar de lado o smartfone, ou podemos nos queimar em uma simples ligação!
A pergunta que fica é: quem são as bestas, nós que aceitamos tecnologia de excrutínio ou os que marcam o gado?
Os que marcam o gado, estão marcando para o abate, mas o gado que se deixa marcar está se tatuando pensando que vai ficar bonito no selfie, do smartfone, é claro!