Coincidência ou Compartilhamento de Conhecimento Extraterrestre?

by Keith Bayha, Ph.D. Student, University of Delaware

Por Gério Ganimedes

De acordo com a conselheira de ciências espaciais do governo Britânico Maggie Aderin-Pocock, os Aliens podem se parecer com grandes águas-vivas.  Segundo ela podemos esquecer-nos dos homenzinhos verdes de Marte, pois os extraterrestres podem ser como água-vivas gigante com seus corpos coloridos e em padrões de cores vivas como a laranja e o azul.

A especialista em satélites e conselheira do governo inglês disse que, é provável que exista vida extraterrestre, e que ela seja bem mais estranha do que imaginamos.

Geradas a partir do silício, ao invés do carbono, que é à base da vida, tal como a conhecemos, estas criaturas são capazes de viver absorvendo a luz através de sua “pele” e outros produtos químicos, através de suas bocas gigantes.  Outras adaptações alienígenas poderiam incluir "falar" ou se comunicar através de pulsos de luz, entretato mesmo assemelhando-se as águas-vivas, elas não devem viver no mar, mas sim numa atmosfera de um planeta semelhante a Júpiter, onde lá flutuariam. A parte inferior laranja funciona como camuflagem, permitindo-lhes escapar de predadores em uma atmosfera de fogo, enquanto os apêndices em forma de cebola, agem como sacos de flutuação, contendo ou expelindo gases para manter a flutuabilidade, como um balão de ar quente.

Grande parte da sua inspiração vem de estranhas formas de vida, recém-descobertas vivendo nas profundezas do oceano.  A Dra. Aderin-Pocock, que descreveu seus ETs, como parte da programação do mês da ciência no Canal de TV - Eden, disse: “Nossa imaginação é naturalmente limitada por aquilo que vemos à nossa volta e da sabedoria convencional, de que a vida tem sido baseada na idéia de necessitar de água e carbono”.

“Mas alguns pesquisadores estão fazendo um trabalho emocionante, jogando com as idéias, tais como formas de vida baseadas em silício e evolução em outros planetas e ambientes muito diferentes do nosso”. 

A Dra. Aderin-Pocock, cientista-chefe da Astrium Space Company, diz que enquanto existem bilhões de planetas em nossa galáxia, muito poucos seriam capazes de suportar a vida, então, mesmo se a vida se desenvolveu, é pouco provável que seja inteligente o suficiente para se comunicar conosco.  Finalmente, se são capazes de fazer contato, as chances de ele acontecer agora são extremamente baixos.

Ela disse: “Se nossos alienígenas inteligentes existiram apenas durante o tempo dos dinossauros na Terra, não é muito bom para nós. Isso nos deixa com uma estimativa de quatro civilizações alienígenas inteligentes em nossa galáxia com um meio de se comunicar e sobrepor no tempo com os seres humanos”.

Fonte: Daily Mail – UK

Leia a matéria original na fonte AQUI

Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes

Comentário do Autor

Leia aqui minhas postagens antigas sobre este tipo de forma de vida extraterrestre:

Primeira Parte

Segunda Parte

Quando me arrisquei a expor aqui no blog mensagens que recebi, sobre estas formas de vida, sabia que não teria sido o único a compartilhar desta informação ou mensagem. Agora está comprovado, que muitos de nós estamos recebendo informações, numa espécie de preparação para o contato. O que muda nos receptores das mensagens são os elementos e o quadro de posicionamento do mensageiro no âmbito científico e social. Quando o Gério fala, é apenas um astrônomo amador e ufólogo blogueiro expondo suas "maluquices", como alguns comentam, mas quando uma cientista fala ... Ah bom! Ai a coisa pode ser levada a sério.

Fiquem Bem

Gério Ganimedes

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