sábado, 28 de julho de 2012

Portais para o Inferno, Falhas Naturais ou Portais para Mundos Intraterrenos?






Por Gério Ganimedes


Extraterrestres, intraterrestres, mas afinal, de onde eles vêm, para onde vão e o que querem de nós? OVNIs entram e saem dos mares assim como de vulcões e buracos no solo. O que estaria acontecendo nos mundos inferiores ligados ao espaço exterior?  

Ano após ano, seguimos nossa busca pela prova, o “Graal” da ufologia, a evidência mais cristalina de que não estamos sozinhos no universo. A prova viva de um ser das estrelas ou do mundo intraterreno, como alguns acreditam existir. Buscamos nas estrelas, nos céus durante o dia, durante a noite, nas florestas, nos mares. Objetos voadores não identificados, objetos submarinos não identificados, luzes misteriosas vindas de cavernas, vulcões e misteriosos buracos no solo, conhecidos como portais do inferno. Vivemos num mundo cercados de mistérios por todos os lados, mas serão mistérios ou apenas não percebemos e não temos conhecimento suficiente para ver que tudo não passa da coisa mais simples?

Acredito que estamos assentados sobre um ser vivo chamado Terra, que respira, absorve energia, fornece energia e abriga uma infinidade de seres vivos, sejam eles desta ou de outras dimensões ou mundos, físicos ou energéticos, imensos ou minúsculos, porém vivendo todos em total harmonia e equilíbrio. No entanto, temos que dar o braço a torcer, que coisas muito estranhas surgem, acontecem e até mesmo habitam a superfície de nosso planeta.

Seres que cruzam as dimensões tomam uma série de cuidados para não serem vistos, mas um descuido, num mundo populoso como o nosso, sempre abre uma brecha e sempre existirá alguém para vislumbrar este momento deste descuido do "viajante ou visitante". Você já percebeu, quando algo apareceu, onde não deveria estar?



A Porta para o Inferno


Assista ao vídeo AQUI 

Observe este imenso buraco no deserto que está em chamas por mais de 40 anos.  À primeira vista, poderia ser uma cena dramática de um filme de ficção científica, entretanto este buraco gigante de fogo no coração do deserto de Karakum não é o resultado de um ataque a Terra, lançada a partir do espaço exterior. É uma cratera formada por geologicamente a mais de 40 anos atrás, e as chamas e a lava estão queimando desde então. O buraco na superfície do planeta fica em Derweze no Turcomenistão, os moradores chamam de “A Porta para o Inferno”.



Temendo que o buraco levasse à liberação de gases tóxicos, a equipe decidiu queimá-lo. Esperava-se que o fogo iria usar todo o combustível dentro de alguns dias, mas o gás ainda está queimando até hoje. As chamas geram um brilho dourado que pode ser visto a quilômetros de distância Derweze, uma aldeia com uma população de cerca de 350. O local está a cerca de 260 quilômetros ao norte de Ashgabat, a capital do Turcomenistão. Em abril de 2010 o presidente do país, Gurbanguly Berdimuhamedow, visitou o local e ordenou que o buraco fosse fechado, mas isso ainda não aconteceu. O deserto de Karakum, que abrange grande parte do Turcomenistão, fica a leste do Mar Cáspio, área que tem significativa quantidade de petróleo e gás natural.




Mais parecendo uma válvula de escape de pressão interna da Terra, muitos povos acreditam que estas falhas, são aberturas que conduzem a mundos intraterrenos, são passagens aos míticos mundos das civilizações inferiores, assim como bela e emocionantemente contado, no filmes da saga Senhor dos Anéis. Existem relatos de que lugares como este já foram palco de avistamentos de luzes misteriosas e OVNIs. No entanto os céticos restringem suas observações a falhas geológicas naturais do diversificado relevo de nosso planeta, associando estas aparições que eles chamam de "lendas", a gases liberados pela terra. Caso estas aparições misteriosas sejam verdadeiras e não apenas contos ou histórias de aventureiros e povos antigos, o que os “visitantes” de outros mundos, dimensões ou níveis internos fazem entre nós que não querem que nós saibamos?

Milhares de anos se passaram, e curiosamente, mesmo com a ciência dando grandes saltos tecnológicos, ainda assim nada foi provado ou contestado como evidência real. Ou será que foi e tudo está muito bem guardado e não é para ser provado? Não acredito que com toda a parafernália eletrônica, com sensores ultrassensíveis e pessoas altamente qualificadas nada ainda foi claramente registrado em vídeo ou fotografia. Enfim, resta a nós continuarmos com as pesquisas, aprofundando-nos nas técnicas de filtragem para sabermos distinguir o que é fato, do que não passa de belíssimas histórias de mistério e magia contada ao pé da fogueira, numa noite com o céu repleto de estrelas.


Fiquem bem


Texto, edição e montagem: Gério Ganimedes
Fonte/crédito das imagens: Daily Mail – UK
Fonte do vídeo: Youtube

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©

2 comentários:

  1. Olá Gério!
    Eu nunca antes tinha lido nada a respeito dessa cratera, nem sabia da existencia da mesma, mas já havia escutado em palestras sobre a existencia de mundos intraterreno e consequentemente, existencia de ovinis. Trigeirinho defende e jura que existem; o autor do livro "Eram os deuses astronautas?" garante ter vivido experiencia com ETS em mundo intraterreste. E ai? Não sei o que é melhor, fingir que não acredito em nada, ou continuar sendo "terrorista e/ou louca e ser motivo de chacota e gozações". Na verdade já fiz minha escolha e não me importo nem um pouco em ser discriminada pois vejo claramente nos olhos dessas pessoas o medo e a vontade de serem menos covardes e assim assumirem que não tem retorno; a terra está passando por intensas transformações que requer mudanças no nosso interior, mas mudanças dá trabalho e tb nos expoe a chacotas e cadê coragem?
    Ó grande Jesus dizia:"Bem aventurado os homens de boa vontade, pois eles entrarão no Reino de Deus".
    E dizia tb:'"Quem tem ouvidos de ouvir, ouça, olhos de ver, veja."
    Grande abraço.

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  2. É fácil descobrir se os mundos intraterrenos existem. Basta se jogar em uma das portas para o inferno. Não há garantia de volta. Tão pouco, de descobrir algo. Mas, para os mais curiosos, pode valer a pena.

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