Imagem/crédito: NASA
Por Gério Ganimedes
Como vorazes caçadores
de óvnis, muitas vezes, na ansiedade de registrar e divulgar aparições de objetos voadores não identificados comete-se erros básicos de observação e
análise. Quando ao assistir imagens transmitidas pela Estação Espacial
Internacional (ISS) nos deparamos com o aparecimento de luzes se deslocando, sombras
ou objetos com formas diferentes das espaçonaves convencionais, muitas vezes
deixamos o emocional e o entusiasmo agir, sobre o racional e o lógico e podemos
divulgar conclusões e análises errôneas, envolvendo fotos ou vídeos
apresentados.
Tecnologia Espacial ISS
Imagem/crédito: NASA
Aberração óptica, anomalia espacial ou óvni?
Imagem/crédito: NASA
Ref. a postagem anterior - PQA
Imagem/crédito: NASA
Ref. a postagem anterior - PQA
O objetivo desta
publicação é apenas incentivar os parceiros e entusiastas da ufologia, a um novo procedimento de observação e análise, muito
mais apurada e lógica, antes de divulgar e compartilhar vídeos ou fotogramas de
imagens capturadas, que não revelam o que realmente estava acontecendo no
momento do registro. A câmera instalada na Estação Espacial Internacional fica afixada
dentro de um “domo transparente”, que
em determinados momentos, de acordo com posição do sol, cria reflexos de partes
e componentes tanto internos como externos da ISS. Na foto abaixo, num momento
raro, consegui capturar o que chamei de “Selfie
da Câmera da ISS”. A imagem permite ver até as inscrições do fabricante do
dispositivo óptico. Observe quantos elementos estão sendo refletidos neste
registro. Quero dizer que em cada grau de visão da objetiva da câmera, podemos
ter um cenário complexo de inúmeros elementos, onde até mesmo um LED (diodo
emissor de luz) de um painel interno da estação espacial pode se tornar um ÓVNI. Por isso, onde se vê uma luz, nem sempre significa que temos um objeto
sólido por trás, seja ele corpo celeste, óvni ou tecnologia terrestre perdida
no espaço (lixo espacial). Todo cuidado é pouco em se tratando de análises fotográficas
ou vídeos, ainda mais no meio ufológico, por isso, devemos primeiro conhecer o local onde a câmera está
instalada, e a estrutura tecnológica que cerca o dispositivo óptico, sendo este
analógico ou digital. Um cenário mal compreendido resulta em análises
corrompidas e conclusões fantasiosas.
Selfie da Câmera da ISS
Fiquem
bem
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana
Ganimedes
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Gério Ganimedes
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Tenho certeza que vc vai amar este.... http://www.bibliotecapleyades.net/ciencia/ciencia_colisionadorhadrones42.htm
ResponderExcluirAbraços... uma amiga de sempre
Boa tarde. Interessantíssima e inteligente sua página.Sds.
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