segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Quando as Abduções Deixam Marcas e Traumas em Suas Vítimas

Cena do Filme Intruders 1992


Por Gério Ganimedes


Quando um evento inexplicável amedronta e persegue suas vítimas durante anos causando efeitos colaterais, clínicos e psíquicos, as histórias e relatos têm que ser estudados, pesquisados, para preencher as estatísticas globais de abdução que são relatados. Hoje são milhares de casos, apontados em todos continentes. São pessoas que mesmo diante do anonimato recatam suas experiências dolorosas quando são raptados por seres que suas testemunhas dizem ser de outros mundos.


Diante de tantos casos narrados por vítimas deste tipo de evento não posso mais calar. Mesmo que os céticos e as colunas acadêmicas (médicos e psiquiatras) tentem provar o contrário, quem descreveu sua experiência joga “um balde de água fria” contundente sobre as teorias científicas. Quem escuta ou lê os relatos percebe que quem foi vítima destes raptos sofre ao resgatar suas experiências.


Marcas inexplicáveis pelo corpo, como as deixadas por faixas de imobilização, ferimentos com padrão de perfuração (consecutivos, formato triangular, circulares, etc.), pontos vermelhos como se a vítima tivesse sofrido queimaduras por LASER e perfurações por instrumentos agressivos, é apenas a ponta do iceberg. Quase sempre contam os abduzidos, que as marcas desaparecem ou cicatrizam-se rapidamente. Porque herdeiros de determinadas famílias são alvos deste tipo de sequestro e muitos sofrem em silêncio?


Em Intruders (filme de 1992) um psiquiatra de um importante hospital de Los Angeles, ao pesquisar problemas de duas de suas pacientes, acaba penetrando em um universo de estranhas ocorrências relacionadas com Óvnis, que modificarão sua própria vida. "Intruders" (Dan Curtis, 1992) resgata 600 casos que hoje compõem um vasto arquivo de histórias verídicas, vividas por muitas pessoas que passaram por experiências com seres extraterrestres e que neste filme colaboraram com renomados pesquisadores do assunto na reconstituição dos episódios. Um filme surpreendente para todos e especialmente apaixonante para os amantes do gênero, colocando o expectador em contato com vasta documentação e evidências físicas comprovadas.

Leia mais clicando na imagem acima


As imagens e relatos aqui apresentados são da vítima que chamarei de Alfa, resguardando sua identidade. Em suas visões, e marcas deixadas por suas experiências ruins de suposto sequestro alienígena, seu esposo ficou sempre em um estado de sono profundo, não podendo evitar qualquer intervenção extraterrestre. E assim acontece em quase todos os eventos relatados por outras vítimas. As fotos apresentadas neste post têm um propósito maior.


Se algum leitor souber de algum evento relacionado com o caso apresentado, por favor, entre em contato através de comentário ou por e-mail.


gerio.ganimedes@gmail.com

Garanto que sua identidade será preservada em total anonimato, fotos serão bem-vindas.

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Sonhos – Nossa Existência em Universos Paralelos

Sonhos - Akira Kurosawa


Por Gério Ganimedes


Quando as imagens que se fundem em nossos sonhos nos transferem para atmosferas sombrias ou cheias de cores e luzes, para mundos diferentes, diante de entidades e pessoas desconhecidas. Esta experiência me faz pensar que de alguma maneira conseguimos transpor a barreira do tempo e do espaço, rasgando membranas temporais, atravessando dimensões e universos, experimentando um mundo paralelo, onde nossa existência é um paradoxo temporal. Como gêmeos de nossa própria existência, vivemos em um mundo reflexo real, porém distante do que sentimos neste paralelo. Os sonhos são as aventuras reais de nossos pensamentos, as barreiras que queremos, no mais íntimo de nossos desejos, atravessar. Nos sonhos ou pesadelos, queremos vencer as muralhas que nos aprisionam, os medos que nos limitam.


Uma conexão mágica surge entre os universos que nos permitem habitar. Quantas vezes acordamos com fadiga extrema? Isto ocorre por transpormos as membranas que limitam os universos. Esta energia mágica drenada de nosso corpo é o reator temporal que nos lança e permite viver por poucos momentos em mundos e universos paralelos.


Somos vários, em universos diferentes. Podemos sofrer aqui, enquanto sorrimos em outra dimensão em um mundo que nos parece sonho. O que temos que aprender é saber transpor nossa energia em um só ser, em uma só existência, para que possamos ver nossos outros “Eus”. Onde está nossa realidade? Qual universo nos permite evoluir? Nossos sonhos nos mostram os ambientes sombrios de nossa existência.  Nesta divisa, entre estas barreiras que dividem os  universos que nos cercam temos que compreender as mensagens e as variáveis que os sustentam. Endossando as teorias de que existimos em múltiplos universos, pego em mãos a ideia de que nossos corpos físicos ás vezes enfraquecidos em nossa realidade atual, é porque podemos estar sendo atingidos e drenados em outros universos paralelos. Nossos corpos físicos são íntegros e interligados diretamente à energia que se transmuta por outros mundos dimensionais. Às vezes uma dor, um mal estar no ambiente real que estamos vivendo, pode ser um ferimento grave em outro universo compartilhado. Pergunto: Qual é o universo que nos aceita, nos compreende e nos mantém? Já percebi que nossos sonhos nos mostram os ambientes mais sombrios e também os mais iluminados de nossa vida paralela. Quando acordamos de um sonho bom ou um pesadelo nos perguntamos: “Onde estou”? Em quase um sobressalto suspiroso, falamos entre o silêncio de  nossos lábios, dominados por nossos pensamentos: “Foi tão real ... Senti dor, aromas, amor, luz e escuridão".  Por onde caminhei, que mundo e qual tempo vivi? Acredito que minhas "cópias" distribuídas  entre os múltiplos universos saibam se cuidar ... Pois assim, em meus sonhos, terei o prazer de viver minhas outras vidas paralelas eternamente.

Gêmeos - Óleo sobre tela por 
Gério Ganimedes

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Dedicado ao meu amigo e ídolo das colunas científicas Michio Kaku 

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Substância Fundamental – A Matéria Prima Que Deus Utilizou para Semear a Vida no Universo

 
 Universos Paralelos


Por Gério Ganimedes


“Às vezes me vejo a elucubrar com as estrelas, tentando entender porque tão difícil torna-se para um homem conseguir um espaço próprio no mundo terreno, mesmo diante do empenho, do estudo e do compartilhamento salutar dos pensamentos e pesquisas? Num universo infinito, até onde sabemos repleto de estrelas e planetas, sistemas complexos de corpos celestes, porque alguns não têm a oportunidade de expandir e crescer com seu trabalho? Mesmo me projetando além da barreira do desconhecido, lutando para se enquadrar no “gabarito” social terrestre, tentando encontrar um espaço, muitas vezes me vejo a cair como meteoro na atmosfera da Terra queimando e destruindo o que resta de minha essência”.


 Universo/Crédito: NASA 

O que posso ver diante da incomensurável grandeza do espaço que nos cerca, é que muitos de nós estamos esperando, inexplicavelmente, por um momento mágico, talvez os nasceres de um contato com nossos “irmãos” das estrelas. Estamos aflitos angustiados, esperando por mudanças sociais e políticas e talvez estas variáveis direcionais tenham que ser alteradas abruptamente por um evento “ímpar”, a chamada “força bruta”, que faça com que toda humanidade mude frente ao desconhecido, e se una para compartilhar dos mesmos sentimentos, emoções e das mesmas oportunidades. Um círculo de alegrias, felicidades, alimentos, de ter e poder em todos os sentidos. Ninguém tem o direito de ser menos ou de ter menos. Todos foram feitos para experimentar o paraíso.

A substância fundamental é a matéria prima que cria todas as coisas que existem no universo e se Deus a utilizou, somos também formados por ela, parte dela interconectada com todos os seres, rochas, metais, água, plantas, terra e poeira de estrelas. Nosso corpo é um universo em expansão conectado a tudo e a todos os seres. Compartilhamos da mesma energia que nos mantém vivos e em expansão. Este compartilhamento e conexão com a substância fundamental é o que nos transmite no âmago de nosso coração que não estamos sozinhos e que muito em breve faremos o contato. Este evento será o agente catalisador da aproximação da humanidade. O contato com o criador e a substância fundamental de que todos nós somos feitos.

  
Muitos teóricos da conspiração falam de um ataque alienígena de “falsa bandeira”, projetado pelos governantes das grandes potências mundiais com o objetivo de instaurar uma política mundial denominada Nova Ordem Mundial. Na minha óptica, não existirão hologramas nos céus, falsas naves extraterrestres invadindo a Terra. O que acontecerá a nível celestial pegará a todos de surpresa, sem anúncio, sem data, sem aviso. Se a Substância Fundamental que é o elemento formador da vida, está semeado em todo universo, então mesmo diante das condições mais inóspitas a vida proliferou-se pelo cosmos e em breve vamos ser revisitados por nossos irmãos ou criadores. Hoje estamos sendo observados, nossos céus estão servindo de “plasma” para o deslocamento, de talvez, dezenas de espécies extraterrestres. O que está sendo regido no firmamento é um preparativo para que nossos irmãos das estrelas apresentem-se para nós. Enquanto isso, sob o céu que nos protege, a vida continua graças a Deus, contudo não da melhor maneira. Às vezes para uma nação mudar, ela deve ser colocada diante do abismo desconhecido da criação.

Fiquem bem

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Dedicado à meus amados filhos Caroline, George, Manoela e Pedro

Agradecimentos especiais ao meu querido amigo Jeferson Durand pela excelente literatura que compartilhou comigo

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Estação Espacial Internacional – Rota de Óvnis

Objetos misteriosos cruzam diante da câmera da ISS


Por Gério Ganimedes


Um laboratório espacial orbitando a Terra, com o que há de mais avançado em tecnologia eletrônica, biologia, biônica, mecatrônica e de processamento digital, equipado com câmeras de alta resolução no estado da arte mais sofisticado que a ciência pode criar, registram diariamente tudo que acontece nos arredores do complexo científico internacional e abaixo dele sob a tutela da NASA. O resultado desta compilação de imagens não seria diferente - óvnis aparecem seguidamente, mesmo diante da censura da união de agências espaciais americana (NASA), canadense (CSA), russa (Roscosmos), japonesa (JAXA) e ESA (Agência Espacial Europeia).

Imagem capturada pela ISS

No dia 21 de janeiro de 2011, mais precisamente às 17h20m, eu capturei um “video stream” (faixa de vídeo), este salvo em arquivo, diretamente do Live Space Station Vídeo (NASA), onde as imagens mostravam nitidamente uma frota de “objetos voadores não identificados”. As imagens estavam pouco definidas porque a ISS estava saindo da região de sombra da Terra. Durante o “contato estabelecido” o sinal de radio da Estação Espacial Internacional sofreu muita interferência e quase não dava para escutar os astronautas da ISS comunicando-se com Houston. No momento do evento a estação, segundo o site Heavens Above”, estava sobre o Pacífico, próxima ao Japão.

Assista o vídeo postado na época por um colaborador AQUI

A NASA estaria escondendo os alienígenas que cruzam os domínios de nosso planeta?  Penso que isso já é um padrão ou rota. Recentemente, seis óvnis passaram diante das câmeras de observação da ISS, momento em que a transmissão da agência espacial norte americana, abruptamente foi interrompida. A matéria foi publicada pelo Daily Mail UK. No entanto, os “monitores” ou “caçadores” incansáveis (faço parte deste grupo) das imagens transmitidas pela NASA online pela internet, registraram 6 objetos misteriosos (Sondas?) cruzando o espaço restrito da ISS. As seis esferas brilhantes emergem da escuridão e cruzam horizontalmente a frente da câmera, atravessando toda extensão da Estação Espacial Internacional. Este evento “Levantou a lebre” para que caçadores de Óvnis afirmassem que a Nasa cortou deliberadamente a transmissão das imagens quando os óvnis cruzaram a objetiva da câmera. Assista o vídeo postado na matéria do Daily Mail AQUI

Crédito: NASA
Panorâmica da Terra ISS - A direita as 2 naves Soyuz (Rússia)

Não tem mais como ocultar ou excluir a casuística óvni. A NASA se tornou uma agência espacial desacreditada, mesmo diante de todos os trabalhos e avanços tecnológicos que segundo eles são em benefício da humanidade. Pergunto: Qual o benefício? A humanidade cansou de escutar mentiras e de ser excluída dos planos da evolução científica. Lamentavelmente o ESA, a NASA e qualquer coluna acadêmica espacial, que prefira encobrir o que muitos astrônomos amadores já estão enxergando e registrando, perderam a credibilidade científica. Estas instituições científicas internacionais estão falidas diante das pesquisas autodidatas e autônomas. Os excluídos são tratados como imbecis, entretanto, os astrônomos amadores, agora irão mostrar o que as instituições cientificas governamentais escondem. Uma imagem é tudo para mostrar o que cálculos, fórmulas e desculpas de “especialistas” não conseguem contestar ou provar o contrário. Com a tecnologia óptica e digital oferecida hoje quem tem acesso financeiro pode ver o que eles tentam esconder, mas não conseguem. Tudo acontece no tempo certo e me parece que a data limite chegou.

Fiquem bem.

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Dedicado ao nosso amigo Chico Penteado por ser um incansável vigilante do céu ...

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

De Olho no Céu – Registros de Óvnis e Meteoros Crescem em Progressão Geométrica




Por Gério Ganimedes


“Assim como no passado, entre a ilusão de Harry Houdine e a realidade de Nikola Tesla existe uma linha tênue chamada fato. O tempo mostrará o que é ilusão e o que é real”.    Gério Ganimedes

Um aumento significativo na estatística de registros de aparição de óvnis e meteoros que penetram nossa atmosfera por todo o globo vem abarrotando as redes sociais de fotos e vídeos. Estaríamos atravessando uma região do espaço carregada de rochas errantes e ou sendo visitados constantemente por tecnologia extraterrestre que nos observa? Ou o que aumentou foi o número de observadores interessados e equipados com tecnologia digital de última geração? Excluindo-se os “virais” e “fakes” (falsos vídeos), não há mais como negar que existe uma massiva quantidade de registros astronômicos e ufológicos. Fato é, que o interesse pelo tema tem agregado adeptos e seguidores, mas um percentual significativo está relacionado as aparições e eventos astronômicos reais que ocorre acima de nossas cabeças.

Equipamentos digitais de última geração
possibilitam ver onde antes nenhum homem
podia ver

Nos dias de hoje desde uma criança até mesmo o vovô, possui em seu poder um aparelho celular com tecnologia digital avançada que incorpora uma câmera de alta definição de imagem, e quando algo anormal acontece o observador de qualquer idade ou gênero registra e logo a seguir compartilha nas redes sociais. E quase tudo isto, acontece na velocidade da luz. Tão rápido como os próprios agentes ou alvos dos registros que se deslocam no céu. O que tornou estes observadores do céu, fotógrafos incansáveis e dedicados? Os fatos. Nada mais pode ser escondido, ou passa por despercebido dos olhos rápidos e atentos dos observadores, somados a suas visões digitais. A verdade está lá fora? Não. Está na memória SD de sua câmera digital ou Smartphone, telescópio, etc.

Dizer que tudo que é registrado é falso, é o mesmo que dizer que ninguém olha para o céu. Mesmo diante do avanço da vida e do escoar das areias do tempo (The Sands of Time), cresce o numeral dos que dedicam um tempo de suas vidas para observar e alimentar sua curiosidade aos corpos alienígenas que nos cercam. Seja um meteoro caindo, uma luz estranha que se desloca no firmamento noturno, ninguém mais, excluindo-se poucos, deixa passar sem registro fotográfico ou em vídeo, um fenômeno ou evento celeste extraordinário sem explicação. Hoje o que brilha como inexplicável no céu torna-se dados digitais em um chip de memória e material para compartilhamento, como se fosse um “Graal” do observador que o capturou.


Surge neste ponto a pergunta: “Nos tornamos um Peter Parker ”? Acredito que não nos deixamos mais enganar pelo somatório de evidências, pela implacável linguagem visual dos fatos. Tornamos-nos analisadores críticos, registradores, e uma nova categoria surgiu. Os observadores dos eventos “explicáveis” pelos “especialistas” de plantão. No entanto, narrados, comprovados e contestados por quem os viu legitimamente e os gravou para não deixar nenhuma sombra de dúvida, indiferente a tecnologia digital utilizada. Nada mais é impossível frente à eletrônica que nos é oferecida pelo avanço tecnológico. O fato é, que estes fenômenos existem, contudo, muitos preferem ver um ônibus queimando, uma vítima de uma facção criminal, do que ver um meteoro em chamas entrando em nossa atmosfera ou uma pincelada divina no céu que mostra que existe vida em outros mundos. A vida aqui na Terra resume-se a tragédias, crimes, distúrbios sociais, enquanto a vida lá fora expande-se, recria-se, melhora, e nas pinceladas de Deus recriam novos paraísos, novos mundos, repletos de vida e esperança.

Fiquem bem...

Dedicado ao nosso irmão de coração ... Rubens e a toda sua família.

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

A Chegada – E se os Extraterrestres Chegarem, Qual Será a Linguagem Utilizada para Comunicação?

Imagem meramente ilustrativa
Crédito: Gério Ganimedes

Por Gério Ganimedes


A sétima arte apresentou uma hipótese através do filme - A Chegada de 2016, de que uma nova simbologia ou linguagem ideográfica alienígena deve ser interpretada pela protagonista do filme, a linguista Dra. Louise Banks para que a humanidade compreenda o real motivo da visita dos extraterrestres. Link do IMDB. E se uma raça alienígena nos visitar realmente, qual será o código ou ideogramas que utilizaremos para nos comunicar com “eles”? Vivemos num universo separados por uma “Babel” de códigos fonéticos e símbolos. Este fator nos coloca diante de um “Enigma” (codificador alemão da segunda guerra mundial).

 Enigma - 1930

Que tipo de dispositivo interpretador, metodologia, simbologia ou construção sonora e ou fonética, deverá se usar, para que a comunicação com a primeira raça de seres que provavelmente podem nos visitar tenha sucesso para compartilhamento de conhecimento? Linguagem Aramaica, suméria, maia, asteca, egípcia? E se houver este contato, poderiam estes visitantes ser alguma espécie que já tenha visitado a Terra num passado distante?

O salto quântico da comunicação humana me parece que ainda não aconteceu e talvez por esta razão os “mais evoluídos” ainda não se apresentaram. De que adianta contatar se não houver compreensão? Meios errados de comunicação podem gerar interpretações erradas, conflitos e até o caos. Penso que diante da falta de conhecimento e evolução na linguagem universal, melhor não falar e sequer tentar fazer contato. Mas, ai você leitor vai me perguntar: “E aqueles que se dizem contatados e que se comunicam com raças extraterrestres”? Nada foi provado ou confirmado cientificamente e esta variável da fórmula universal de comunicação ainda é uma incógnita. Como esta comunicação acontece ainda é um grande mistério cercado de muito ceticismo e críticas.

De acordo com algumas colunas acadêmico-científicas (prefiro não citar nomes), não seria nada interessante para nós humanos encontrarmos outras espécies que foram semeadas em outros mundos. Então, baseado nesta premissa, “Diante da dúvida do desconhecido a melhor linguagem é o silêncio”.

Fiquem bem ...

Dedicado ao nosso querido amigo Célio Siqueira

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Lua em Rota de Colisão - E se a Lua se Tornar Alvo de um Grande Asteroide?





Por Gério Ganimedes


Constantemente surgem textos científicos e matérias sensacionalistas, com conteúdo apocalíptico de que a Terra pode, há qualquer momento, ser alvo de uma rocha espacial de grandes dimensões, mas não só nosso planeta pode ser atingido por um grande asteroide. E se nosso satélite natural, a lua for impactada por um corpo espacial de grandes proporções? O que pode acontecer à humanidade como conseqüências deste impacto profundo? Muito pouco se fala desta hipótese, quase sempre se trata deste tipo de catástrofe, com alvo principal, nosso planeta, entretanto se um asteroide, como o que atingiu a Terra e levou a extinção os dinossauros, impactar com nosso satélite natural, podemos sofrer por reflexo, um evento catastrófico global.

Nuvem de Oort - Fonte de Rochas Espaciais
 e Detritos / Restos de Corpos Celestes
que Assombram nosso Sistema Solar

A Lua é um corpo celeste que equilibra as forças que sustentam nosso planeta. Tem influência gravitacional sobre as marés dos oceanos, afeta o crescimento das plantas (crescimento e também reprodução) e até mesmo tem influência direta sobre nossas vidas. Caso aconteça um evento astronômico, como o impacto de um grande asteroide em nosso satélite natural, ele poderá sofrer um colapso estrutural tão grande, que o faria quebrar em pedaços. Estes efeitos colaterais catastróficos seriam sentidos na Terra, quase que imediatamente após o colapso de nossa Lua.


Elevação do nível dos oceanos, inundações, modificações no tempo, alterações climáticas, tempestades elétricas nunca antes registradas, sem falar da queda em nossa atmosfera e impacto na superfície de nosso planeta dos destroços do colapso lunar. Os fragmentos desta destruição seriam imediatamente atraídos pela gravidade da Terra causando uma destruição de níveis inimagináveis. Por isso penso, que um evento astronômico deste tipo, com certeza seria tão perigoso quanto um impacto direto de um asteroide na Terra. Nosso sistema solar é regido basicamente por uma premissa maior chamada de "equilíbrio". Qualquer alteração na "substância fundamental" que forma toda matéria existente universo, a vida entra em colapso e o caos é desencadeado numa reação devastadora.

Importante é, não só se preocupar com as trajetórias e distâncias astronômicas das rochas espaciais que tem risco potencial de nos atingir, mas também as distâncias que estes objetos errantes cruzam, e colocam também em risco de impacto, nosso satélite natural.

"Lembre-se de que às vezes, aquilo que menos nos preocupa, pode se tornar nosso maior problema".

Fiquem bem

Dedicado ao nosso querido amigo Jeferson Durand 

Texto: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes

Gério Ganimedes
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul©©

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