quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Relato de Experiências com Suposta Contatada

  
   O Projeto Quartzo Azul recebeu o relato de uma suposta contatada que à anos vive momentos extraordinários. Como foram vários casos, durante sua vida, colocarei os eventos por partes e como me foi pedido, manterei o nome da fonte em sigilo.


Primeira Parte


   Desde pequena sempre fui atraída pelo assunto óvni, principalmente porque os via com bastante freqüência. Morávamos num sítio, bem afastado do centro urbano e mesmo depois de sair de lá, minha família costumava passar os finais de semana neste local. Era comum nos reunirmos à noite para conversar em volta de uma fogueira e assim víamos as estrelas. Desta forma, o avistamento de luzes estranhas era bem comum e meu pai, que foi piloto privado, sabia bem o que poderia ser um avião ou não.



   Minha vida foi recheada de fatos bem diferentes por conta de tais avistamentos, um dos primeiros fatos desse tipo ocorreu aos 7 anos. Meu pai estava na cidade e deveria retornar para casa depois das 22h, estávamos eu, minha irmã e minha mãe. Nossa casa ficava bem afastada da entrada do sítio, em torno de uns 200m e os vizinhos mais próximos ficavam bem afastados, além de que eles não tinham carro. Era em torno de umas 20h quando ouvimos um barulho de carro e vimos o brilho de farol em direção à portinhola de vidro da porta (que ficava para o lado da casa, não virada para frente, ou seja, deveria haver um carro no pátio e para isso, o portão tinha que ter sido aberto e o carro posicionado daquela forma) minha mãe estranhou, já que era cedo para ele ter chegado e antes de abrir a porta, ela preferiu abrir a portinhola e constatou que não tinha ninguém lá fora e a luz havia apagado. Isso se repetiu umas quatro vezes e já estávamos muito assustadas até que na última vez pude ver que a luz que batia no vidro vinha do céu, como se estivessem iluminando nossa casa enquanto a porta ficava fechada, ao se apagar, parecia uma simples estrela no céu. Gritei para a mãe e ela fechou tudo o que podia, ficamos quietas em casa até a chegada do meu pai, que acabou estranhando o fato de ninguém abrir a janela da porta quando ele chegou, pois sempre fazíamos isso, corremos para contar a ele o que se passou e ao apontarmos para o céu, vimos que a tal estrela não estava mais ali.


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