O português tinha um gatinho, resolveu vir morar no Brasil, e deixou o gatinho aos cuidados do seu mano caçula. Passado algum tempo, recebeu uma carta que dizia o seguinte - Mano Manoel, venho, por meio desta, informar que seu gato subiu no telhado, caiu, quebrou o pescoço e morreu. Abraços Joaquim. Manoel, com o impacto da notícia (ele amava o gato) teve uma parada cardíaca, ficou mal, quase morreu. Quando melhorou escreveu para o irmão - Animal, quadrúpede, uma notícia deste quilate, não poderias ter me dado de supetão. Tinhas que me preparar para o golpe. Deverias escrever uma carta dizendo. Mano seu gato subiu no telhado. Eu ficaria apreensivo, depois outra carta dizendo - Mano seu gato está na beirada do telhado, pode cair. Depois uma outra carta dizendo, seu gato caiu, corre risco de vida. E, finalmente uma outra informando o falecimento do felino. Pois aí seria mais fácil de assimilar o gole. Passados alguns meses, Manoel recebe uma carta do irmão. Querido mano, venho por meio desta, informá-lo que mamãe subiu no telhado. Abraços Joaquim.
Não preciso dizer que o circo armado foi uma palhaçada. É claro que a descoberta é importantíssima para a ciência, mas pra que toda aquela formalidade?
Realmente mais uma vez se confirma o que sempre falam dos americanos. Sempre no meio de uma crise no país que manda no mundo, ou nasce um atentado, uma guerra ou uma descoberta (fantástica).
Por trás disto tudo, tem algo que me lembra algo que já ouvi.
Aguardem a notícia da “mamãe”...
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