Crédito: Pat Corkery, United Launch Alliance
Uma corrida espacial sem precedentes, que vai colocar mais lixo no espaço, está acontecendo e tudo começou quando a NASA lançou este mês para o espaço suborbital, dois pequenos foguetes, com o objetivo de sondar a ionosfera da Terra.
Foi então que deu-se início, a uma semana surpreendentemente, ocupada por lançamentos de foguetes em todo o mundo. Nada menos que sete foguetes, partiram dos Estados Unidos, Rússia, China e Índia, em poucos dias.
Crédito: NASA
O que chamei de “Festival Julino de Foguetes”, começou no domingo, 10 de julho, quando a NASA lançou dois foguetes suborbitais para sondar correntes elétricas na ionosfera.
Crédito: China Academy of Launch Vehicle Technology
Em seguida, a China lançou seu foguete na segunda-feira, 11 de julho para colocar um satélite em órbita, antes de uma missão espacial ainda mais ambiciosa. O lançamento do seu segundo “Tianlian”, um satélite de retransmissão de dados, ocorreu, no centro espacial de Xichang, na província de Sichuan, no sudoeste da China. No topo do foguete estava o satélite que irá auxiliar a monitorar a próxima missão chinesa ao espaço, no final deste ano.
Crédito: Russian Federal Space Agency (Roscosmos)
E a “Festa Julina de Lança Foguetes” continuou na quarta-feira, 13 de julho, quando o foguete impulsionador russo, Soyuz 2, decolou do Cosmódromo de Baikonur carregando seis novos satélites de comunicações para a rede Globalstar. Cada um dos satélites pesava cerca de 700 Kg na decolagem e se juntaram mais tarde, a constelação Globalstar em órbita, a algumas centenas de quilômetros acima da Terra.
Crédito: India Space Research Organization
Mas, o festival “pirotécnico” não parou por ai. A Índia lançou com sucesso seu mais recente satélite de comunicações, GSAT-12 que viajou a bordo do veículo - Polar Satellite Launch (PSLV) na sexta, 15 de julho. O lançamento acompanhado em rede nacional, no Centro Espacial Satish Dhawan em Sriharikota, ilha na costa sudeste da Índia.
crédito: International Launch Services
Na sexta-feira, 15 de julho, do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, um foguete Proton, partiu carregando dois satélites para órbita terrestre. O foguete decolou para por em órbita, o novo satélite de difusão SES-3 e os dois satélites Kazaksat para o governo do Cazaquistão.
O Festival de Lançamentos da semana, terminou no sábado, 16 de julho, quando o foguete da “United Launch Alliance” Delta 4, iluminou o céu da manhã da Florida, partindo da plataforma 37 da Estação da Força Aérea, no Cabo Canaveral. Na ponta do foguete estava o novo satélite GPS 2F-2, mais um dos módulos de 50, da constelação de satélites de posicionamento global dos EUA, usado por clientes militares, civis e comerciais.
Fonte da matéria: Space.com, Euronews.com, Pravda e Voz da Rússia
Texto, tradução e conversão de medidas: Gério Ganimedes
Colaboração: Abreu
Comentário do Autor
Estas são as reais conseqüências do avanço tecnológico, entretanto, pode haver “algo mais”, por trás de tantas manobras aeroespaciais. Que tantos sensores, monitores e coletores de amostras? E como diz nosso colaborador Abreu: “Parece que tem algo fervilhando nos céus”. “Em breve, se nos permitirem saber, teremos muitas informações e imagens do que está ocorrendo lá fora”.
Observação: O objetivo deste post também é de alertar, de que muita coisa avistada no céu, dita como Ovni, pode ser um simples foguete lançado. Fiquem atentos as notícias e aos eventos. E como dizia meu falecido pai, "Sincronizando os fatos com os eventos, podemos esclarecer muitas coisas inexplicáveis".
Gério Ganimedes
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