A um milhão de graus, o plasma solar quente percorre laços
magnéticos na atmosfera do sol, durante uma tempestade
solar no que ficou conhecido como a Tempestade do Dia da
Bastilha, no ano de 2000. Crédito: NASA / TRACE
Tempestades Solares ainda são quebra-cabeça para os cientistas, 11 anos depois do grande acontecimento. Segundo o site Space.com, a onze anos atrás, contando desta semana, ocorreu uma das piores tempestades solares já registradas, produzindo grandes quantidades de plasma ao redor da superfície do sol e expelindo enormes quantidades de partículas carregadas para o espaço e para a Terra. No dia 14 julho de 2000, o evento, chamado de Tempestade Solar do Dia da Bastilha, foi um momento decisivo, para a compreensão do clima do sol, por parte dos cientistas.
"Foi um dos eventos mais bem observados de todos os tempos", disse Phil Chamberlin, um cientista responsável pelo projeto do Observatório Dinâmico Solar da NASA (um satélite que estuda o sol e que foi lançado em fevereiro de 2010), no Centro de Vôo Espacial da NASA, em Greenbelt, Maryland - EUA.
A Tempestade do Dia da Bastilha foi classificado como uma erupção X5. X é a mais alta classe de erupção solar, embora dentro dessa classe, alguns acontecimentos, como uma tempestade X17 que ocorreu em outubro de 2003, tenha sido ainda mais forte.
Fonte: Space.com
Leia a notícia completa em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
Comentário do Autor
Nota-se o quão atrasados estamos, cientificamente, que mesmo após 11 anos de estudos do sol, ainda não sabemos como ficará o humor durante a "TPM de nossa estrela".
Gério Ganimedes
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