NIOVNI - A Conexão Secreta

Um cubo de 1cm3 de nióbio anodizado de alta pureza (99,95%) 

e cristais de nióbio de alta pureza (99,995%), feitos eletrolitamente,

para efeito de comparação. Nióbio - foto/crédito: Wikipédia

Primeira Parte

por Gério Ganimedes

Venho há muito tempo pesquisando, a causa da tão grande preocupação dos EUA, com nossa floresta amazônica e o que acumulei com os dados e compilação do material enviado por colaboradores e pesquisadores do Projeto Quartzo Azul, é o resultado de mais uma farsa escancarada, para encobrir os reais interesses da nação estadunidense com nossa já “depauperada” floresta amazônica, entretanto não é só deles o interesse e cobiça pelo real objeto. Diante deste minério de características geológicas e territoriais “brasileiras”, parece que nações “extraterrestres”, também encontraram aqui sua fonte de mineração e extração. 

Mas o que é o Nióbio?

Nióbio - O nióbio é um elemento químico, de símbolo Nb, número atômico 41 (41 prótons e 41 elétrons) e massa atômica 92,9 u. É um elemento de transição pertencente ao grupo 5 ou VB da classificação periódica dos elementos. O nome deriva da deusa grega Níobe, filha de Tântalo — que por sua vez deu nome a outro elemento da família 5B, o tântalo. É usado principalmente em ligas de aço para a produção de tubos condutores de fluidos. Em condições normais, é sólido. Foi descoberto em 1801 pelo inglês Charles Hatchett.

Características principais

O nióbio é um metal dúctil, cinza brilhante, que passa a adquirir uma coloração azulada quando em contato com o ar em temperatura ambiente após um longo período. Suas propriedades químicas são muito semelhantes às do tântalo (elemento químico), que está situado no mesmo grupo. O metal começa a oxidar-se com o ar a 201 °C e seus estados de oxidação mais comuns são +3 e +5. 

Aplicações

O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em alguns aços inoxidáveis e em outras ligas de metais não ferrosos. Estas ligas devido à resistência são geralmente usadas para a fabricação de tubos transportadores de água e petróleo a longas distâncias.  Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais. Usado em soldas elétricas. Devido a sua coloração é utilizado, geralmente na forma de liga metálica, para a produção de jóias como, por exemplo, os piercings. Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizadas em superligas para fabricação de componentes de motores de jatos, subconjuntos de foguetes, ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizadas no programa Gemini. O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa ao tântalo para a utilização em capacitores.

O nióbio se converte num supercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica, tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores, 9,3 K. Além disso, é um dos três elementos supercondutores que são do tipo II (os outros são o vanádio e o tecnécio), significando que continuam sendo supercondutores quando submetidos a elevados campos magnéticos.

Nióbio e as luzes Misteriosas na Amazônia

e no estado do Pará

Ilustração - arquivosextraterrestre.blogspot.com

Para quem não lembra a “Operação Prato”, ocorreu no município de Colares, estado do Pará, na década de 70, quando alguns soldados foram mobilizados para uma pequena cidade onde estavam acontecendo uma série de fatos estranhos, objetos voadores não identificados que soltavam feixes de luz nas pessoas e deixava uma marca de perfuração e queimadura na pele e que segundo relatos das pessoas e profissionais de saúde envolvidos, o feixe de luz drenava grande quantidade de sangue da vítima. Esta história é extensa e cheia de fatos mistérios, porém não vamos nos deter neste assunto.

Quero na verdade com este post, é “levantar a lebre” e tentar ligar nos leitores, aquele sentimento de quero saber mais ou, “nunca tinha pensado nisso”, agora vou pesquisar mais a fundo. Porque é assim que funcionamos, muitas vezes, só precisamos de “um motor de arranque”.

Muitos dos avistamentos de Ovnis, atividades secretas de militares e interação do exército dos EUA aqui no Brasil, principalmente na Amazônia, tem outro motivo ao invés de simples preocupação por ser a região, mais rica em florestas do mundo, tráfico de drogas, ou como eles mesmo dizem, com o “Pulmão da Humanidade”. Acredito que muitas já foram às vítimas envolvidas e que acabaram “apagadas”, por atividades que nem mesmo sabiam estarem envolvidas. Entretanto, parece que nossos visitantes extraterrestres, assim como a principal potência do mundo, também têm uma atração especial por este pouco falado elemento químico, que no fundo vale bem mais do que ouro, tanto aqui como fora, isto mesmo “extraterrestre”. Bem o que acontece, é que se ligarmos os pontos de avistamentos, que ocorrem no Brasil, com as principais jazidas do Nióbio, teremos um grande número de coincidências, com as coordenadas e relatos de sinistros das aparições e até casos de desaparecimentos e ataques não convencionais de vítimas envolvidas. O que se passa em nosso território vai desde raças que chamo de “infiltrantes”, seres que já co-habitam, provenientes de outras esferas, dimensões ou grupos de interesses extraterrestres, que interagem, mas não causam mal, até casos de ataques, mortes misteriosas de militares e desaparecimento de civis.

O que na verdade acontece há muito tempo, “deve ser”, uma troca de mercadorias ao bom e velho estilo da “Lei Seca”, do uísque americano. “Vale muito, para ser simplesmente legalizada sua exportação e negociação, então na calada da noite... Tudo é possível”. Seja esta negociação terrena ou extraterrena, ou as duas em comum acordo, o que ocorre nestas cirandas de negociação é que muitos dos envolvidos no processo, tornam-se vítimas, por não saberem onde estavam pisando ou pisarem além do limite aceitável, interferindo no funcionamento e fluxo do processo de negociação do minério. Ai, então, muitas luzes, serão avistadas à noite, estranhos desaparecimentos, mutilações e mortes misteriosas, sempre seguidas de perto por Ovnis.

Questionamentos hipotéticos do Autor

Estariam os governos, organizações e empresas de mineração, oferecendo o nosso nióbio e a "própria população" das regiões (casos de estranhos desaparecimentos e abduções), aos "extraterrestres", em troca de tecnologias e uma política de “não invasão”?  Estaria a potência estadunidense, concorrendo com estas raças alienígenas “NEFASTAS” e então, ai estaria, à razão de sua preocupação com a nossa Amazônia? Que tipos de acordos existem entre nossos governantes e nações de “fora”, tratando cidadãos como gado ou projetos experimentais e nosso minério como barganha, para receberem evolução tecnológica e domínio sobre a população numa espécie de "ferrolho" ou negociação para sobrevivência dos que detém o poder? E como todo bom guerreiro dos pampas, vamos ficar com o facão “três Listras em punho” e o “mosquetão, carregado de bala até o cão”, para ver quantas lebres saltam do mato.  

Continua...

Gério Ganimedes

Fonte de pesquisa do Nióbio: Wikipédia

Colaboração: Abreu
Correção de máteria: Mota76