Crédito: Space.com
Além da órbita de Marte, mas não tão longe como Júpiter, espreitam os muitos milhares de corpos rochosos, conhecidos coletivamente, como o cinturão de asteróides.
Muitos sistemas solares são propensos a conter tais cinturões e filmes de ficção científica e programas de televisão, muitas vezes apresentam esses setores do espaço, como extensões cheias de rochas, que desafiaria qualquer navegador espacial a manobrar entre elas. Pode ser assim, em outros sistemas, mas em nosso cinturão de asteróides, os corpos rochosos são realmente muito distantes uns dos outros.
A humanidade em breve estará recebendo uma visão de dentro deste setor, muitas vezes esquecido, de rochas cósmicas, numa cortesia da missão da NASA, Dawn. No sábado, 16 de julho de 2011, após uma viagem de quatro anos, a sonda Dawn vai chegar a Vesta, o segundo maior corpo do cinturão.
Muitos sistemas solares são propensos a conter tais cinturões e filmes de ficção científica e programas de televisão, muitas vezes apresentam esses setores do espaço, como extensões cheias de rochas, que desafiaria qualquer navegador espacial a manobrar entre elas. Pode ser assim, em outros sistemas, mas em nosso cinturão de asteróides, os corpos rochosos são realmente muito distantes uns dos outros.
A humanidade em breve estará recebendo uma visão de dentro deste setor, muitas vezes esquecido, de rochas cósmicas, numa cortesia da missão da NASA, Dawn. No sábado, 16 de julho de 2011, após uma viagem de quatro anos, a sonda Dawn vai chegar a Vesta, o segundo maior corpo do cinturão.
Fonte: Space.com
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
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