sexta-feira, 27 de abril de 2012

Uma Guerra Atômica há 20.000 Anos





Por Gério Ganimedes


Energia atômica – Poder adquirido pelo avanço da tecnologia humana ou um inevitável estado da arte, herdado e contido em nosso DNA, deixado por antigas civilizações que aqui vieram para atacar e destruir? O mundo já presenciou seu poder destrutivo, recentemente na história, porém estaríamos nós prontos para um novo e bárbaro  ataque, muito mais avançado tecnologicamente?

Baseado em dados e resultados de análises de achados arqueológicos, que o mundo científico, parece não estar dando a devida importância, a Terra talvez já tenha sido cenário, de uma terrível e devastadora guerra nuclear interplanetária há 20.000 anos.

Vestígios de uma antiga guerra atômica entre um avançado e poderoso povo, na cidade-estado no norte da Índia próximo ao Paquistão e partes do grande deserto de Gobi da Mongólia, ainda permanecem um mistério.

Os cientistas sabem há muitos anos, sobre uma grande extensão de areia vitrificada, que abrange uma região do deserto de Gobi. A areia fundida, de cor esverdeada, só pode ter sido criada por longa exposição ao calor intenso, mas as correntes de teorias e idéias dos cientistas tomam vias de condução diferente na análise da cada área. Os geólogos acreditam que a areia se tornou vitrificada pela exposição à ação vulcânica, os astrônomos afirmam que um grande meteorito poderia ter feito isso, entretanto os físicos sabem que o fenômeno foi causado por uma explosão atômica. 

 
Observando as correntes de teorias, talvez estas sejam as únicas coisas naturais que poderiam ser responsáveis ​​para tornar a areia da região, que se situa em trechos solitários da terra árida, vitrificada e com segmentos de material esverdeado, entretanto a hipótese da causa ser de origem vulcânica cai por água, pois não existem vulcões na região. Também não existem evidências, nem marcas, nenhuma cratera, nem resíduos de meteoros foram encontrados, marca registrada, para que se conclua que um meteoro gigantesco tivesse atingido a região do deserto. Isto deixaria cicatrizes no terreno e queimaria a areia. No processo seletivo ou de eliminação, ficamos apenas com uma explosão atômica, para explicar a estranha condição da região e a areia vitrificada onde nada cresce.

No entanto, para que uma teoria atômica seja apoiada, uma idéia deve se ter em mente. Análise residual e índices de radioatividade. Se considerarmos os estudos e o fato de que, parte da área tem um maior nível de radiação, do que terreno semelhante fora da área afetada. É quase, como se algo ficasse naquela região deserta e foi vaporizado por uma explosão, como as explosões que destruíram Hiroshima e Nagasaki. Outra descoberta, que suporta a existência de um dispositivo bélico altamente avançado e de componente atômico, apareceu cerca de 20.000 anos atrás. Foi uma descoberta impressionante de restos de uma antiga cidade, a noroeste do Rajastão, na Índia. O local foi encontrado quando a uma nova construção começou, para o desenvolvimento de novas habitações. O fato que surpreendeu os arqueólogos foi o resultado dos testes, que determinaram que os restos carbonizados, edifícios parcialmente derretidos e os esqueletos possuíam altos índices de radiação, além de terem sido cobertos por uma espessa camada de cinzas, mais tarde confirmado, como também sendo radioativa. As cinzas cobriram uma área quadrada de aproximadamente cinco quilômetros. No entanto dá para perceber que existe certo acobertamento nas pesquisas, pois enquanto muita atenção tem sido focada na cidade indiana setentrional, pouco tem sido gasto pra investigar os restos da antiga explosão atômica no deserto de Gobi. A antiga região é considerada por alguns professores universitários indianos como sendo um precursor do Matsya mais moderno, outro antigo estado da civilização védica. Na cultura Matsyan acredita-se estar associado com um estado anterior chamado Jaipur.  Sendo removido dos escombros históricos, surge um texto indiano, o Mahabharata, considerado por alguns estudiosos como sendo um fato ímpar da curva histórica de um povo, muito mais do que um mito. O texto contêm passagens que descrevem em impecáveis detalhes de um ataque atômico sobre a cidade, que uma equipe de construção habitacional,  acidentalmente descobriu. Observem os detalhes do texto que segue:

“... Um único projétil carregado com todo o poder no Universo, uma coluna incandescente de fumaça e chamas tão brilhantes como 10.000 sóis, subiu em todo o seu esplendor. Era uma arma desconhecida, um raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte que reduziu a cinzas uma raça inteira. Os cadáveres estavam tão queimados a ponto de não serem reconhecidos. Seus cabelos e unhas caíram. A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos. Depois de algumas horas, todos os alimentos foram infectados. Para escapar desse fogo, os soldados jogaram-se no rio...”.

A conflagração atômica descrita era tão terrível e mortal como o ataque contra as cidades japonesas em agosto de 1945.

Embora o texto sugira o resultado da entrega de uma arma nuclear, por um míssil, os antigos escritos indianos também descrevem em detalhe incrível, as máquinas voadoras que teriam deflagrado o ataque. São às chamadas Vimanas. Os textos descrevem características de voo das Vimanas, construção, do grupo motopropulsor - um híbrido jato-foguete, acionados por motores de plasma de mercúrio e também detalhes ricos das especificações de engenharia.

Então será que mesmo com todos estes achados arqueológicos, análises radioativas e textos com detalhes impecáveis de tecnologia avançada, ainda resta alguma dúvida de que povos “estrangeiros” detentores de alto poder de fogo aqui estiveram e com propósito de simples destruição? Porque não ficaram? Porque simplesmente destruiram? Colonizadores ou bárbaros extraterrestres?

Como alguns cientistas afirmam, será melhor mesmo, não encontrá-los frente a frente?

Numa análise fria da história humana e projetando uma civilização hipotética extraterrestre com traços e índole humana, fica muito mais fácil criar seres guerreiros e saqueadores do que, iluminados anjos do espaço, porém o universo parece manter certo equilíbrio, então vamos pensar positivo que assim como os bárbaros temos também os pacificadores.

Sites de pesquisa:


Fonte de pesquisa: The History Channel – Série: Alienígenas do Passado
Texto: Gério Ganimedes
Colaboração nas pesquisas: Emelee
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©



2 comentários:

  1. Porque alguma especie com tecnologia para viajar pela galaxia viria para ca? Por que? Recursos não deve ser, pois com certeza devem dominar os atomos e particulas sub. atomicas podendo criar o que desejarem do "nada".

    Quem sabe estas vimanas nao vieram deste sistema solar? (Planeta x)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sim Tiago,concordo com você mas se você não leu procure pela "batalha nos céus de Nuremberg" em 1561(olha a data) foi testemunhado pela população uma batalha aérea e feitas ilustração disso. Batalhas aéreas nos céus de nossa civilização antiga, existem vários relatos e o uso de armas atômicas não é de hoje, porém parece que até as civilizações externas se "pacificaram" um pouco mais,pois acho que somos alvo de disputas (ou não teríamos tantos vestígios em nosso DNA),mas e o futuro??O que nos reserva?! Vamos esperar que todos os seres que estão se comunicando conosco tenham reais intenções pacíficas!!! SENÃO!!!??
      Abraços

      Excluir

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...