Foto espetacular do grupo de manchas solares AR1429
Crédito: Alan Friedman
Por Gério Ganimedes
Como uma arca cheia, para alimentar teorias astronômicas com pouca base científica, o posicionamento de corpos celestes, conhecido da maioria dos leitores e teoristas, como ALINHAMENTO ASTRONÔMICO, poderia realmente, ser o responsável pelos Ciclos Solares de nossa estrela e seu significativo, perigoso e até mesmo destrutivo aumento de atividade?
Para mim, creio que não restam mais dúvidas. A física explica e comprova, que todo objeto produz força de atração, por menor que seja o objeto em questão. Experiências simples, que podem ser simuladas facilmente pelos leitores, poderão demonstrar a magnitude destas forças incomensuráveis que toda a matéria do universo tem e como pode influenciar outros corpos simplesmente por sua proximidade. Podemos chamar de “Poder da Atração”. Esta força de atração ou força gravitacional é proporcional, ao tamanho de planetas, cometas, estrelas ou até mesmo pequenos asteroides. No espaço como aqui na Terra ou em qualquer parte do universo, esta é uma espécie de regra básica para existir e mostrar a presença. Se pararmos para pensar, nós temos esta força dentro de nós e não é porque queremos, mas sim porque existimos. Ao nos aproximarmos de alguém ou de algum objeto esta força age de forma invisível, causando alterações no ambiente, nos objetos que nos cercam e até nas pessoas que interagem conosco. Podemos dizer que neste cenário estão envolvidas as conhecidas forças de ação e reação – atração e repulsão. Não precisamos formular ou enunciar fórmulas para isto. As forças existem e podemos sentir isso. O simples fato de nos deslocarmos, causa mudanças dentro do nosso espaço de interação, seja por nosso peso, tamanho, velocidade de deslocamento e as subsequentes forças que resultam – como o deslocamento de ar por exemplo. Entretanto no espaço, ar é uma coisa que não existe, atrito é algo tão pequeno e insignificante, que torna a inércia um aditivo dos resultados destas forças do poder da atração.
Então, se tudo exerce, de alguma forma, força de atração ou repulsão no universo, qualquer corpo num ambiente sem atmosfera e sem gravidade ou gravidade neutra, pode interferir mesmo estando longe uns dos outros? Sim pode. Mesmo que esta força seja infinitamente pequena estes corpos celestes deslocando-se, afastando-se ou aproximando-se entre si, causam mudanças entre eles e nos arredores.
Nosso ciclo solar vem sendo estudado a centenas de anos e pode-se perceber quando se lê sobre este ciclo que ele tem um padrão de 11 a 12 anos. Onde quero chegar? No ponto que muitos já se deram conta. Algo cíclico se aproxima de nossa estrela e causa estas mudanças de comportamento. Mas quando os efeitos e reações mudam ou a atividade se intensifica podemos estar diante de um quadro diferente onde além das forças normais de movimentos cíclicos de corpos celestes, devemos ter em mente a possibilidade da presença de um novo agente externo que deixa sinais de seu Poder de Atração.
Muitos céticos, cientistas, astrônomos e especialistas da área, às vezes esquecem-se desta força elementar, quando gritam aos quatro cantos, que estas teorias alarmistas de alinhamentos celestes são infundadas e sem embasamento científico. Meus queridos especialistas, vocês esqueceram-se de uma das leis mais fundamentais da vida no universo? O poder da atração ou força gravitacional, que existe desde o átomo, quando não de partículas menores que ele? Então não é assim, dizer que estas “teorias” estão longe de terem força ou significado. As forças existem e causam sim mudanças, mesmo que insignificantes.
Acredito que nosso sol, e espero aqui responder aos leitores que me questionaram, está sendo afetado não só por corpos celestes que fazem parte de seu ciclo regular temporal, mas por algum astro que tem um ciclo muito maior que nossa existência e que está de volta exercendo um efeito ou força de atração que anda deixando nossa estrela emocionada e nervosa.
Concluindo o que aqui, queria deixar para meus leitores, proponho a todos que tiverem interesse, tempo e o mínimo de dinheiro, em fazer uma simples experiência dentro de suas próprias casas. Comprem duas bolas de isopor destas para decorar festas. Duas bolas de tamanho diferente, de preferência uma pequena e outra bem maior. Utilizando-se de um pedaço de linha que vá do teto, até mais ou menos a altura do experimentador, facilitando assim o experimento, prenda a linha no teto e na bola de isopor (pequena) usando fita adesiva (Obs. não use alfinete), o resultado será um planeta de “mentirinha”, no meio de seu quarto ou sala. Feche completamente as aberturas, portas e janelas, retire crianças, adultos e animais de estimação do lugar e desligue todo e qualquer aparelho eletrônico. Para melhorar o grau de isolamento do experimento, utilize um calçado com sola de borracha. Depois de tudo isso pronto, pegue a outra esfera de isopor (maior) e prenda um pedaço de linha pequeno na esfera, também com fita adesiva (um pedaço pequeno de fita), procure relaxar e fazer movimentos suaves, até que a pequena esfera ou planetinha, preso ao teto esteja totalmente parado. Agora vem a parte interessante. Aproxime calmamente a bola de isopor grande, segurando-a pelo fio e vá lentamente aproximando-a da esfera pequena (Obs. Não encoste uma bola na outra e faça movimentos suaves na aproximação). Repare, que assim que você estiver com a esfera maior próxima da menor, nosso hipotético planeta, que está preso ao teto, irá reagir, aproximando-se da esfera maior que o está atraindo - força gravitacional. Este é o poder da atração (mesmo que incomensurávelmente pequeno) ou força gravitacional, a qual todos os objetos deste universo possuem – uma força elementar. Entretanto, quanto maior a massa, densidade ou tamanho, maior é esta força e as consequências ou reações dela - o que sugere que, se nosso imenso sol, está alterado além da conta, podemos ter algo bem grande, passando ou se aproximando pela vizinhança.
Bom experimento! Espero ter explicado e demonstrado de forma simples, o que muitos, insistem em dizer que não existe, que é mito ou apenas mais uma teoria conspiratória de quem não tem o que fazer ...
Comentário do Autor
Para os críticos de plantão, que não perderam tempo e já enviaram comentários, referentes ao experimento, quero deixar bem claro aqui que este experimento foi criado, para exemplificar como a força de objetos maiores e de mais massa, atua sobre os menores ou de menos massa. Chamei de "força gravitacional", a resultante da esfera maior sobre a menor "simbólicamente", numa situação hipotética criada. A verdade é que todo corpo maior tem força de atração atuante sobre um de corpo menor, entretanto pode acontecer, neste caso em particular de termos um outro fator ou força atuando, gerada pela "Carga Eletrostática" do material utilizado no experimento.
"Existe algo mais importante do que a lógica: a imaginação. Se a idéia é boa, a lógica deve ser jogada pela janela."
(Alfred Hitchcock)
"Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias.
(Victor Hugo)
"De nada valem as idéias sem homens que possam pô-las em prática."
(Karl Marx)
Comentário do Autor
Para os críticos de plantão, que não perderam tempo e já enviaram comentários, referentes ao experimento, quero deixar bem claro aqui que este experimento foi criado, para exemplificar como a força de objetos maiores e de mais massa, atua sobre os menores ou de menos massa. Chamei de "força gravitacional", a resultante da esfera maior sobre a menor "simbólicamente", numa situação hipotética criada. A verdade é que todo corpo maior tem força de atração atuante sobre um de corpo menor, entretanto pode acontecer, neste caso em particular de termos um outro fator ou força atuando, gerada pela "Carga Eletrostática" do material utilizado no experimento.
"Existe algo mais importante do que a lógica: a imaginação. Se a idéia é boa, a lógica deve ser jogada pela janela."
(Alfred Hitchcock)
"Aquilo que guia e arrasta o mundo não são as máquinas, mas as idéias.
(Victor Hugo)
"De nada valem as idéias sem homens que possam pô-las em prática."
(Karl Marx)
Fiquem Bem
Gério Ganimedes
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Isso de alinhamentos, Gério, é totalmente cientifico, e acontece todo mês com as fases da lua nas marés, sendo a mais forte a maré de lua nova. Sei que sabes disso, mas é só prá ilustrar que os cientistas também sabem, eles só não admitem que outros alinhamentos possam ser tão poderosos quanto os da lua, devido á distância que nos separa destes corpos em alinhamento. Aparentemente, eles estão ou escondendo o jogo ou equivocados, já que vários cientistas sérios divergem deste ponto de vista, como Mensur Omerbashich (http://www.seismo.info/), que levam em conta não a massa, mas o potencial eletromagnético do astro em alinhamento. Quanto á experiência com as bolas de isopor, não sei se o pessoal vai entender que a atração é por eletrostática. Abraço
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