Manchas solares em atividade
SDO (NASA) Edição de imagem: Gério Ganimedes
Por Gério Ganimedes
As informações repassadas
por agências espaciais e pela comunidade científica, transmitem a população o que
de real acontece com nosso Sol?
Diante das atuais pesquisas e acompanhamento
diário dos gráficos, acredito que algo está sendo suprimido, omitido ou
confundido propositalmente.
Notícias como a divulgada pelo portal G1, de que uma erupção solar lançou radiação de grande escala em direção a Marte,
e que a NASA diante da gravidade do evento
vai desligar o rover Curiosity temporariamente para preservar o robô marciano,
faz pensar que a atividade do sol demonstrada pela observação dos cientistas,
não está assim tão baixa como tentam transmitir em seus boletins informativos
oficiais.
Além
de um fluxo de radiação, uma nuvem de gás superaquecido viaja em direção a
Marte deslocando-se a uma velocidade de 3,2 milhões de Km/h. Esta nuvem foi
ocasionada por uma grande erupção solar detectada nesta semana pela
agência espacial americana - Nasa. Bem, mas o que se fala em termos científicos
e está sendo apresentado nos gráficos e imagens do sol, é que tudo está muito
abaixo do esperado, que o sol está tranqüilo, e os astrônomos e cientistas que
acompanham o humor de nossa estrela dizem que sua TPM está bem abaixo do esperado.
Diante de algumas contradições
apresentadas em páginas oficiais,
resolvi como já é de costume, pesquisar e correr atrás, podendo constatar que o
cenário solar não é bem o que está sendo discutido e mostrado. O número de
manchas vem aumentando, a atividade dos campos magnéticos e as serpentes solares
de plasma se intensificaram na superfície da corona solar, isso sem falar, dos
incontáveis filamentos de plasma ejetados pela atividade instável dos campos
magnéticos criados pelos gases, e que acabam por abrir e fechar imensos buracos
coronais na superfície da estrela, buracos estes, ejetores de vento solar
carregado de partículas em alta velocidade e nocivas. Esta semana cientistas
anunciaram a descoberta de um novo cinturão de radiação em torno de nosso
planeta. Relacionando a recente descoberta ao agente agressor, penso que este
novo cinturão nada mais é, do que uma estrutura formada pela deterioração de
uma camada da magnetosfera (escudo magnético invisível que protege nosso
planeta), transformada em residual radioativo, decorrente da ação constante e
implacável do vento solar carregado de partículas radioativas. Nosso escudo vem
sofrendo nos últimos meses constantes ataques de partículas carregadas,
enviadas a Terra através das ejeções de massa coronal provenientes do sol, e
que gradativamente enfraquecem (tempestades geomagnéticas) nosso escudo magnético, além de nossa já frágil camada de ozônio.
Divulgação NASA/AP
A imagem principal da postagem foi
obtida através do Observatório Dinâmico Solar (SDO) e posterior ampliação digital
que fiz de um quadrante da imagem original. Podemos observar, pelas labaredas, que
o clima por lá não está assim tão tranqüilo como está sendo informado. Os
setores das manchas solares apresentam grandes alterações magnéticas, fazendo
com que incomensuráveis filamentos sejam ejetados da superfície solar. Como conseqüência
desta alta atividade, temos um vento solar com partículas altamente carregadas
e com altíssima velocidade, o que para nós aqui na Terra é sentido, não só no
aumento de auroras boreais ou luzes do norte, mas fisicamente percebido em
nossa própria pele, através de uma forte ardência mesmo em períodos de baixa
exposição ao sol. Se observarem um pouco mais os recursos eletrônicos que fazem
parte de sua vida e de seus lares, perceberão inúmeras interrupções em seus
receptores de TV por satélite, instabilidade no sinal de internet, ruído nas
ligações de aparelhos celulares e para os conservadores ouvintes do rádio AM e
FM, seguidas interrupções de sinal ou ruídos sobrepostos às transmissões. Contudo, o que mais preocupa a nível salutar é o que esta radiação está fazendo com
nosso tecido celular, pois está quase que impossível suportar uma caminhada sob
o sol, tamanha é a intensidade e a radiação recebida. Chega ao ponto de doer a pele, não apenas causar ardência. Os níveis de UV estão
estourando os canecos nas tabelas de risco a saúde, mas como sempre, para as
autoridades de saúde, cientistas e especialistas está tudo bem. Não está não.
As organizações de saúde deveriam transmitir a população, alertas mais
direcionados, para expor os riscos deste bombardeamento de alta intensidade de
raios UV destruidores de células e altamente cancerígenos. Caminhando contrário
a tudo isso, as campanhas para prevenção na verdade são para total benefício
dos fabricantes de protetores solar que cada vez mais cobram por seus produtos o
peso em ouro. Conecte
tudo o que está acontecendo cientificamente, o que está sendo informado e o que
você está sentido na pele e diga que estou exagerando.
"... E não me venham os céticos dizer que a coisa
está fresca, que eu vou mandar ... é lagartear no sol, para ver o que é bom para pele".
Gério Ganimedes
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Finalmente alguém que pensa como eu! As evidências são claras como cristal. Ainda mais num país que está sob a Anomalia Magnética do Atlântico Sul!
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