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"A famosa música de Jerry Lee Lewis, Great Balls of Fire (Grandes Bolas de Fogo) poderia servir muito bem de trilha sonora para os últimos eventos celestes e com certeza, iria deixar os cientistas da NASA com o extintor de incêndio na mão para apagar o fogo de suas cabeças, que já andam apresentando combustão espontânea" -
Por Abreu
“Abracurcix” é o chefe da tribo. Majestoso, corajoso,
colérico, o velho guerreiro é respeitado pelos súditos e temido pelos inimigos.
Só tem medo de uma coisa: que o céu caia em sua cabeça, mas como ele próprio
afirma: "Quem morre de véspera é peru." (Abracurcix é uma das personagens das histórias em quadrinhos
criadas em 1959 na França por Albert
Uderzo e René Goscinny, cuja revista leva o nome de Asterix. Fonte:
asterix.radar-rs.com.br.
Créditos: Albert Uderzo e René Goscinny
“POR TOUTATIS!” A
invocação ao deus celta, adorado pelos gauleses, certamente seria a maneira do
herói Asterix interpelar os
cientistas modernos, num hipotético encontro entre eles. Só mesmo apelando aos
céus para demonstrar a desconfiança e o descrédito que estão a rondar os
defensores do cientificismo. De senhores absolutos do conhecimento e da
verdade, os cientistas encontram-se agora completamente desnorteados diante da
inexorabilidade das forças do universo e de seus mistérios. E eles, assim como
os governos mundiais a quem se subordinam, receberam, e continuam recebendo,
diversos avisos e indicativos de que algo ameaçador paira sobre nosso minúsculo
mundo azul.
O primeiro episódio foi no Reino Unido. Uma residência foi completamente
destruída, ceifando a vida de uma família de indianos. E o fato intrigante é
que, segundo noticiado pela imprensa britânica, o Corpo de Bombeiros chegou ao
local da tragédia 5 minutos após a ocorrência do fato, como se a provável
ocorrência daquele evento estivesse sendo monitorada. E a versão oficial: a
tragédia fora causada pela explosão de botijões de gás.
O segundo episódio foi na Argentina. Um restaurante também foi
destruído, com a morte de uma pessoa e deixando outras 8 feridas. E várias testemunhas
afirmaram ao Jornal El Clarín que, momentos antes da explosão, viram “uma bola
de fogo caindo do céu”. As autoridades descartaram a hipótese. No entanto, as imagens
da investigação dos destroços pela Polícia Científica provam que algo diferente
ocorrera por ali: os cientistas argentinos que examinavam os escombros usavam
roupas à prova de radiação nuclear, sendo que um deles portava em sua mão
direita um aparelho similar a um Contador Geiger. E de novo repetia-se a versão
oficial: a tragédia fora provocada pela explosão de uma tubulação de gás.
O terceiro episódio foi no Brasil. Em São Bernardo do Campo
um edifício de 8 andares foi sacudido por uma explosão. Foi aberto um buraco
circular nas lajes de todos os andares, da cobertura até ao subsolo, como se um
petardo vindo do alto tivesse atingido o prédio. A primeira versão dava conta
de que seria uma caixa d’água que despencara do teto, mas não havia vestígios
de água nos escombros. Se não havia vestígios de água é porque a caixa estava
vazia; e se a caixa estava vazia, não provocaria o desastre. Em entrevista a
uma emissora de televisão o representante do Corpo de Bombeiros descartou tal
hipótese e foi enfático e objetivo: “Não sabemos, ainda, o que provocou tal
explosão e o conseqüente estrago”. E o mistério permaneceu inexplicado e
continua insolúvel...
Investigação
em São Bernardo
do Campo - Gério Ganimedes
Porém, nada fica eternamente oculto. No dia 15 de fevereiro
ocorreu a queda de um meteorito (?) na Rússia, no denominado “Evento
Chelyabinsk”, causando ferimentos em centenas de pessoas, prejuízos materiais,
além de apreensão em todos os moradores da região dos Urais, quiçá de todo o
mundo. E pelos relatos e evidências que surgiram de várias partes do globo foram
diversos os eventos similares ocorridos naqueles dias em todo o nosso planeta
(inclusive aqui no Brasil onde o Portal Metsul capturou imagens dos satélites
indicando que “algo luminoso” cruzou o nosso espaço aéreo entre os estados de
Mato Grosso e Tocantins). E independente da má vontade, ou dissimulação, dos
cientistas e dos governos em não assumir a crueza dos fatos, o certo é que a
Terra sofreu uma espécie de “bombardeio espacial” naqueles dias.
Na semana passada surgiu à notícia da eventual probabilidade de
que um meteoro, descoberto em janeiro último, poderá entrar em rota de colisão
com o Planeta Marte em outubro de 2014. Apesar dos desmentidos de praxe, uma
sonda já está sendo preparada para ser lançada ao espaço, a fim de monitorar a
aproximação de tal meteoro e confirmar, ou não, a pertinência de tal hipótese.
E se não bastassem todos os eventos citados acima, o Portal OVNIHOJE acabou de
divulgar uma notícia vinda da Tasmânia onde “a polícia e os bombeiros não conseguiram explicar a fonte de
um raio de luz que caiu do céu e formou um círculo de fogo em um subúrbio de
Hobart; sábado pela manhã (2), a polícia e os bombeiros receberam chamadas de
moradores da Rua Carnegie, em Claremont, que relataram ter visto uma luz muito
brilhante ateando fogo em um campo nas proximidades”. Como ensina José Flávio Abelha: “... É A
SILENCIOSA E IMPLACÁVEL LINGUAGEM DOS FATOS”.
À
vista de tantas ocorrências ameaçadoras entendemos que a população não pode
permanecer tão desinformada sobre aquilo que já se prenuncia há muito tempo. Mais
que um dever e obrigação do Estado, todos os cidadãos do mundo tem o direito de
estar minimamente informados sobre os eventuais riscos aos quais estamos
expostos. Por certo que não existem meios de defesa ou de proteção contra “uma bola
de fogo que cai do céu”, de vez que se trata de uma verdadeira, desculpe-me o
trocadilho, “roleta russa”. No entanto, a população tem que estar preparada e
treinada para dar uma pronta resposta na ocorrência desta fatalidade. Por temer
que o céu desabasse sobre si próprio, o prevenido chefe gaulês usava seu escudo
não sobre o peito, como os demais guerreiros, mas sim ao alto, sobre sua
cabeça, como se fora um chapéu de aço. Caso os cientistas e as autoridades
responsáveis permaneçam em seu silêncio sepulcral ou com suas respostas
evasivas, o que restará a cada um de nós é rogar proteção aos céus e pedir
emprestado O ESCUDO DE ABRACURCIX.
Pesquisa e texto: Abreu
Edição, montagem, ilustração e conexão PQA:
Gério Ganimedes
Postagem: Programada
Agradecimentos do
Projeto Quartzo Azul ao nosso incansável pesquisador e colaborador Abreu.
Gério Ganimedes
Direitos
Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
Olá,
ResponderExcluirAqui tem mais algumas anomalias do ano de 2011
http://conspiratio.blogs.sapo.pt/188050.html
Celia