O
Batismo de Cristo - Aert De Gelder (1710)
Ele foi um dos últimos
alunos de Rembrandt em Amsterdam,
De
Gelder pintor holandês, nasceu e morreu em
Dordrecht.
estudando
em seu estúdio de 1661 a
1663.
Por Gério Ganimedes
Artistas
que não economizaram pincel, nem tinta, para enriquecer de detalhes aeronaves
voadoras descarregando feixes de energia, raios luminosos e ou emanações
energéticas em ícones da história, com certeza tiveram uma segunda intenção com
suas obras. Diferente do que os céticos alegam que são criações abstratas, um
pintor não coloca em sua tela algo que não faça parte do contexto de sua obra ou
que no mínimo, não tenha sido observado ou cogitado em sua época, caso
contrário, voltamos ao ponto destas personalidades serem visionários (aqueles que
têm a habilidade de viajar no tempo e enxergar acontecimentos que ainda estão
por vir).
A
pintura acima, criada por Aert De Gelder
em 1710, intitulada “O Batismo de Cristo”
é uma das mais descaradas tentativas de mostrar a verdadeira origem de tudo
aqui na Terra. Dedique uma atenção especial para o objeto em forma de disco
voador que parece estar lançando raios de luz sobre Jesus Cristo e João
Batista. Por que o artista iria adicionar tal recurso expressivo em sua
pintura? Por que vemos objetos que se parecem com óvnis nestas pinturas
religiosas antigas?
Para
quem está pesquisando, está mais do que claro que a ideia e intuição primária
destes autores são a mesma, e seguem um padrão quase que forçado tentando nos
dizer algo.
“A história das religiões
apenas mostram de maneira interpretativa, codificada e filosófica, aquilo que
para nós pesquisadores da vida extraterrestre, é conhecido como as antigas bases do
berço da ufologia. As obras artísticas retratadas através das tintas, transmitem a essência dos autores e sua fiel crença de que estamos ligados por
um cordão umbilical divino, porém de origem extraterrestre”.
A
obra de Gelder apresenta de forma
impecável e indiscutível, uma aeronave em forma de disco, atingindo com raios, claramente,
os elementos ou personagens retratados. Creio que diante de tal representação,
não podem existir segundas opiniões para o que foi expresso nesta revelação
artística. Talvez de uma forma inédita, estejamos no limiar das descobertas, e
me parece que o grande “Cavalo de Tróia”
responsável pela abertura das portas do “Verdadeiro
Jardim do Éden”, é a própria igreja. A talvez, detentora dos maiores segredos
da humanidade, pressionada pela ciência e pelos eventos atuais, adentraram por
portais que fragilizaram sua própria estrutura, transformando-os em seu próprio
delator. O avanço científico nas comunicações e a velocidade com que a
informação viaja, acabou por acordar muitos de nós para uma busca quase que particular,
atrás de nossa verdadeira paternidade. Buscamos através de uma literatura filosofada
e adaptada de nossa origem, o nosso pai biológico e como num “Tempo de Despertar”, devemos aproveitar
o curto lapso de tempo que estamos despertos, para adentrar os portões do
conhecimento, para quem sabe, com o que nos restou de massa cinzenta intocada (sem
manipulação), e sem condicionamento, podermos descobrir de onde viemos, porque
fomos deixados aqui e quem é o legítimo fornecedor de nosso DNA.
Fiquem
bem
Gério Ganimedes
Direitos
Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
Nossa, muito obrigado pelos posts
ResponderExcluirAchei muito interessante,aguardando "Óvnis inseridos na Arte - parte V" :D