Por Gério Ganimedes
O plano que está sendo desenvolvido, como uma opção, no caso de surgir uma ameaça potencial de impacto de um asteróide com a Terra, tem como finalidade conter não só a rocha vinda do espaço, mas as consequências catastróficas e talvez, irrecuperáveis da vida, economia e infraestrutura global.
Usando um dos supercomputadores mais poderosos do mundo em no Laboratório Nacional de Los Alamos, físicos calcularam o efeito de uma explosão nuclear sobre uma rocha vinda do espaço durante a sua aproximação com a Terra.
Embora a NASA e outras agências espaciais, mapeiem os asteróides mais próximos da Terra, o efeito de uma recuperação para ofensiva, no caso de uma surpresa desagradável, seria catastrófico, e acreditam, que vale a pena se preparar para o pior.
Robert Weaver, cientista de Los Alamos, está usando seu novo supercomputador Cray, para simular o efeito de um missel nuclear num asteróide.
Segundo Robert Weaver, “se um desses objetos for descoberto, em um curto prazo de tempo, digo a poucos meses de distância, e a Terra estiver em sua trajetória de passagem, poderia ser potencialmente, uma devastação em escala mundial”.
Felizmente, a equipe de Weaver, acredita que asteróides são conglomerados de pedras unidas pela força da gravidade e que uma explosão atômica poderia ser suficiente para quebrá-los em inofensiva poeira espacial. O cálculo utiliza um asteróide do tamanho e forma do já mapeado asteróide Itokawa, que tem 500 m transversalmente por 250 m de largura e pensa-se ser composto de rochas de granito.
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Comentário do Autor
Estão preocupados! ... Até mais do que deveriam, baseado em seus últimos discursos e afirmações de que, “Não há nada de perigoso lá no espaço, que não tenhamos observado e mapeado. A Terra está segura”. Será que é bem assim?
Gério Ganimedes
Fonte: Daily Mail – UK
Leia a notícia em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes
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O medo deles tem nome "ponto cego do espaço", onde nada consegue "enxergar" o que se passa porque a luz solar ofusca. E se vier algum asteroide de lá (e lá tem vários) só vão perceber quando já estiver caindo.
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