sexta-feira, 23 de março de 2012

Estudos Sobre a Força dos Buracos Negros Poderiam Revelar o "Gerião"?

Hipervelocidade - Característica 
do corpo celeste monitorado pelo Projeto Quartzo Azul mais conhecido
pelos leitores de "Gerião".


Por Gério Ganimedes

Astrônomos descobriram que a incrível força gravitacional, de buracos negros supermassivos, podem arrancar planetas para fora de seus sistemas estelares e arremessá-los através do espaço, a velocidades incríveis, chegando a atingirem 50 milhões Km/h.

Chamados de planetas "hipervelozes", estes mundos imensamente rápidos, fugitivos de suas estrelas-mãe foram descobertos por cientistas, que concluiram que eles estão sendo arremessados para fora de nossa galáxia há algum tempo, num rítmo médio de 2,5 milhões Km/h, o que eles chamam na astrofísica de "passos de tartaruga".  Os pesquisadores descobriram que as estrelas ejetadas para fora, podem levar seus planetas para um passeio intergaláctico. Neste caso a estrela sendo capturada pela atração incomensurável do buraco negro massivo, pode ter seus planetas arrancados e jogados na escuridão gelada do espaço interestelar a velocidades tremendas.

Segundo a pesquisa do astrofísico Avi Loeb, do centro de astrofísica de Harvard, este tipo de planeta, seria um dos mais rápidos corpos celestes de nossa galáxia. Sendo assim, habitar um mundo como este, tranformaria vocês em viajantes intergalácticos cruzando sistemas planetários, novos mundos, experimentando a desolação e o frio do espaço. Um planeta típico em hipervelocidade, é como uma pedra atirada por um estilingue, voando para fora da galáxia, numa velocidade entre 12 e 16 milhões de Km/h. No entanto, apenas uma pequena fração deles podem atingir velocidades superiores a estas.


Fonte: Fox News - Science
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes


Comentário do Autor

A cada passo da astrofísica, a cada nova descoberta, por menor que seja a significância, mais evidências aparecem, para provar sobre a possibilidade da existência de um corpo celeste gigante e “hiperveloz” chamado carinhosamente pelos leitores de "Gerião". Por isso, dizer, que este planeta de múltiplos nomes (tem gente que não gosta de Nibiru, então resolvi chamar de Gerião), não existe e que é apenas mito, é ser no mínimo limitador da inteligência humana. Estas pesquisas só vêm a colaborar com o que muitos teóricos, assim como eu, defendem sobre o efeito “estilingue”, que num passado remoto arremessou um planeta de nosso sistema o tornando um “errante navegante”, em uma órbita imensa, que parece agora, estar retornando de seus aproximadamente 3.500 anos de viagem pelo espaço.

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©
  

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