Crédito - NASA
DA ASSOCIATED PRESS
O SDO (sigla em inglês de Observatório de Dinâmica Solar), da Nasa (agência espacial dos EUA), captou o exato momento em que uma erupção solar de médio porte ocorre.
Com a erupção, fotografada na última terça-feira (7), houve a formação de uma grande nuvem que, segundo a Nasa, quase chegou a cobrir metade da superfície do astro.
O fenômeno costuma ocorrer com frequência. Neste caso, não há impacto significativo sobre a Terra. O Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA prevê efeitos menores sobre satélites e redes de energia nos próximos dias.
Notícia divulgada pelo site Apolo11
A poderosa explosão ocorreu às 03h17 de terça-feira e teve como origem a mancha solar 1226,localizada na borda do disco solar. Devido a essa posição limítrofe, a maior parte das partículas carregadas foi ejetada em direção ao espaço, mas uma pequena parcela deverá atingir a Terra nas próximas 48 horas.
Segundo modelos de previsão de clima espacial, a explosão acelerou as partículas a 1100 km/s e é nesta velocidade que se chocarão contra a magnetosfera da Terra.
A primeira consequência é a possibilidade de auroras boreais nas latitudes mais elevadas, provocadas pela ionização dos átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera superior. Excitado, o nitrogênio emite fótons no comprimento de luz verde enquanto o oxigênio emite luz no espectro do vermelho.
Com relação às telecomunicações, as principais interferências ocorrem nos comprimentos de onda de frequências muito baixas - VLF - onde operam equipamentos de navegação e orientação de barcos e aeronaves. No entanto, devido à redundância de instrumentos utilizados para orientação e o uso de sistemas inerciais de orientação, esse seguimento é pouco afetado por tempestades solares.
Embarcações que utilizam exclusivamente GPS para orientação poderão também perceber pequenos erros de posicionamento. O motivo é que esses instrumentos baseiam-se no tempo que as ondas eletromagnéticas chegam até o receptor. Durante as tempestades geomagnéticas a ionosfera terrestre se torna mais densa no comprimento de onda utilizado pelo sistema GPS, retardando em alguns microssegundos a recepção dos sinais. No entanto, modelos conhecidos como Ionosferic Delay permitem aos operadores do sistema levar em conta esse atraso, introduzindo correções para que o erro seja minimizado.
Tempestades solares intensas também são responsáveis por danificar equipamentos a bordo de satélites e aumentar o arrasto deles na atmosfera, tornando frequente a necessidade de reposicionamento para que seja mantida a órbita programada.
O setor elétrico também sofre com as perturbações do Sol, que geram correntes elétricas induzidas nas linhas de transmissão. Dependendo da intensidade da tempestade e da região do planeta, as correntes induzidas podem danificar transformadores e em casos mais graves até mesmo explodir equipamentos, principalmente se localizados nas latitudes elevadas.
Direitos Reservados
Notícia divulgada pelo site Apolo11
A poderosa explosão ocorreu às 03h17 de terça-feira e teve como origem a mancha solar 1226,localizada na borda do disco solar. Devido a essa posição limítrofe, a maior parte das partículas carregadas foi ejetada em direção ao espaço, mas uma pequena parcela deverá atingir a Terra nas próximas 48 horas.
Segundo modelos de previsão de clima espacial, a explosão acelerou as partículas a 1100 km/s e é nesta velocidade que se chocarão contra a magnetosfera da Terra.
A primeira consequência é a possibilidade de auroras boreais nas latitudes mais elevadas, provocadas pela ionização dos átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera superior. Excitado, o nitrogênio emite fótons no comprimento de luz verde enquanto o oxigênio emite luz no espectro do vermelho.
Com relação às telecomunicações, as principais interferências ocorrem nos comprimentos de onda de frequências muito baixas - VLF - onde operam equipamentos de navegação e orientação de barcos e aeronaves. No entanto, devido à redundância de instrumentos utilizados para orientação e o uso de sistemas inerciais de orientação, esse seguimento é pouco afetado por tempestades solares.
Embarcações que utilizam exclusivamente GPS para orientação poderão também perceber pequenos erros de posicionamento. O motivo é que esses instrumentos baseiam-se no tempo que as ondas eletromagnéticas chegam até o receptor. Durante as tempestades geomagnéticas a ionosfera terrestre se torna mais densa no comprimento de onda utilizado pelo sistema GPS, retardando em alguns microssegundos a recepção dos sinais. No entanto, modelos conhecidos como Ionosferic Delay permitem aos operadores do sistema levar em conta esse atraso, introduzindo correções para que o erro seja minimizado.
Tempestades solares intensas também são responsáveis por danificar equipamentos a bordo de satélites e aumentar o arrasto deles na atmosfera, tornando frequente a necessidade de reposicionamento para que seja mantida a órbita programada.
O setor elétrico também sofre com as perturbações do Sol, que geram correntes elétricas induzidas nas linhas de transmissão. Dependendo da intensidade da tempestade e da região do planeta, as correntes induzidas podem danificar transformadores e em casos mais graves até mesmo explodir equipamentos, principalmente se localizados nas latitudes elevadas.
Direitos Reservados
Complemento
Pesquisando na Internet encontrei um texto muito interessante e adotei sua agregação a notícia acima, pois devemos antes de tudo ligar os milhares de pontos de informação para entender o que está em andamento.
Cientista Russo Alexey Dmitriev Diz Que “Juízo Final” é Verdadeiro e a NASA, Sabe Disso!
Dmitriev sugere que, além da sugestão feita pela NASA, de que podemos estar nos aproximando de uma grande catástrofe solar, Terra, Sol e de todos os planetas do sistema solar estão prestes a entrar numa nuvem de "energia interestelar", desconhecida. Esta nuvem poderia explicar o número de anomalias recentes aqui na Terra e até mesmo interligar alguns dos eventos anômalos, que se pensava anteriormente, fazer parte de um forças ainda inexplicáveis, apenas ligadas por fracos laços de mistérios e misticismos terrenos.
As tempestades solares podem causar estragos na Terra em 2013, dizem os cientistas.
Durante anos, ouvimos dezenas de profecias sobre o dia do juízo final, vindas de todos os ângulos visionários, sociedades e crenças, mas uma das mais perturbadoras que parece coincidir quase que perfeitamente, com dezembro de 2012, é elaborada não a partir de teorias, mas a partir de observações sobre o nosso sistema solar e as conclusões não são feitas inteiramente baseadas em especulações, mas, na história do universo. Se esta vier a ocorrer da forma que Alexey Dmitriev sugere, estas alterações vão mudar todo o nosso planeta como o conhecemos e podem reiniciar uma nova era para a raça humana. Até mesmo a NASA iniciou uma "teoria", sobre a teoria do juízo final e embora muitos estejam dizendo que o quadro que pintam é muito conservador, a mídia tem-se mantido estranhamente silenciosa sobre todos os fatos apresentados e especulados.
A mudança dos pólos, as mortandade em massa de animais, os recentes aumentos de ejeções de massa coronal do sol (CMEs), o derretimento do gelo em Marte, o aumento no número de tempestades devastadoras nos EUA, as repentinas mudanças, às vezes completamente inexplicáveis na temperatura e no clima poderiam estar sendo causados por esta estranha nuvem de energia da nebulosa, que todo o sistema está adentrando, fazendo com que o Sol se torne mais agitado do que nunca e ao mesmo tempo alimentando o Sol, para entrar em uma erupção fora de controle e numa conseqüente explosão final de energia, que não só poderia destruir tudo o que sabemos sobre a nossa sociedade, mas também fazer nascer uma nova onda de consciência, como uma nova geração de pessoas, altamente avançadas, tanto tecnologicamente, como espiritualmente, numa tentativa de reagrupar novamente os pedaços, juntos numa infra-estrutura que enviaria a humanidade de volta no tempo, a um nível tecnológico de 2 séculos atrás.
Dmitriev não está sozinho em sua teoria, de que a NASA, pode saber mais sobre isso, do que eles estão deixando nós saber. É provável que isso, seja exatamente como acontecerá. Se a NASA ou qualquer outra agência espacial, governo ou organização mundial estiver olhando para o mundo e pensando em como falar de uma mudança tão incrível em todos os aspectos fundamentais de nossas vidas. Fazer isso não é uma tarefa simples. Seria praticamente impossível, encontrar uma forma de preparação, para o atual mundo em que vivemos e amanhã simplesmente aparecer alguém na tv em horário nobre e dizer, “... Preparem-se porque temos 6 meses de vida. Vivam intensamente o que resta e que Deus abençoe a todos”.
A intensidade das tempestades solares deverá atingir o pico em 2013 e pode devastar de infra-estruturas críticas, como as comunicações por satélite, sistemas de navegação e equipamentos de transmissão elétrica, um cientista de topo, alertou.
Kathryn Sullivan, secretário assistente do US National Oceanic and Atmospheric Administration, disse que os países devem se preparar para "os efeitos potencialmente devastadores" de tempestades solares, que são causadas por explosões no sol.
As tempestades solares, segundo os cientistas, liberam partículas que podem desativar temporariamente ou destruir permanentemente circuitos frágeis de computador.
As tempestades solares, segundo os cientistas, liberam partículas que podem desativar temporariamente ou destruir permanentemente circuitos frágeis de computador.
Dra. Sullivan, uma ex-astronauta da Nasa que em 1984 se tornou a primeira mulher a caminhar no espaço, disse numa conferência de clima da ONU em Genebra que "não é uma questão de se, mas realmente uma questão de quando um grande evento solar poderia atingir o nosso planeta ". Ela não é o única especialista a emitir um alerta sobre a ameaça representada pelas tempestades solares. Em fevereiro, os astrônomos advertiram que a humanidade está agora mais vulnerável a um evento como esse do que em qualquer momento da história - e que o planeta deve se preparar para um desastre de nível global ao estilo do furacão Katrina.
Uma grande erupção solar, disseram, iria enviar ondas de radiação e partículas carregadas para a Terra, prejudicando os sistemas de satélite usados para sincronizar computadores, navegação aérea e redes de telefonia. Se a tempestade é forte o suficiente pode até mesmo travar mercados de ações e provocar cortes de energia que durariam semanas ou meses, disseram especialistas da Associação Americana para o Avanço da Ciência.
As chances de um rompimento do espaço está ficando mais forte, porque o sol está entrando no período mais ativo dos seus 11 de 12 anos. O mundo teve uma idéia do poder explosivo do Sol, em fevereiro, quando a mais forte erupção solar em cinco anos, enviou uma torrente de plasma potente empurrando partículas para a Terra a 580 quilômetros por segundo. A tempestade criou auroras espetaculares e comunicações rádio foram interrompidas.
Tempestades no espaço não são novidade. A primeira grande explosão solar foi gravada por astrônomo britânico Richard Carrington em 1859. Outros tempestades solares geomagnéticas foram observadas nas últimas décadas. Segundo a NASA, um enorme “flare” solar em 1972, cortou a comunicação telefônica de longa distância no centro oeste do estado de Illinois. Outro surto semelhante em 1989 "provocou tempestades geomagnéticas que interromperam a transmissão de energia elétrica e causaram apagões em toda a província canadense de Quebec, segundo a agência espacial dos EUA.
Fonte: unexplainable.net
Colaboração de notícias: Abreu
Tradução e adaptação do texto: Gério Ganimedes
Tradução e adaptação do texto: Gério Ganimedes
Comentário do Autor
Muito material tem sido divulgado com base em documentos, declarações de cientistas e organizações a respeito da atividade solar e outras forças desconhecidas que estão interagindo com a Terra. Não podemos chegar a nenhuma conclusão precipitada, mas devemos estar atento a tudo e a todos.
Fiquem bem
Gério Ganimedes
Nenhum comentário:
Postar um comentário