Diário de Cabral – Segunda Carta

Por Renato Cabral


Quando planejei a viagem ao Atacama, não imaginei tantas surpresas boas no quesito beleza! Sempre extremo! O povo realmente é guerreiro, pois para sobreviver por aqui requer habilidade extrema.

Por vários trechos da viagem, mesmo no lado argentino, já se vislumbrava o deserto. A presença de “salares” é algo espetacular! A natureza dá o seu show. Aprendi que um animal chamado vicunha se mata se tentar domestica-lo. Segue a foto do dito.
 

 

A beleza de todos os locais é sem par! Vivi intensamente as condições climáticas do local, desde mascar folhas de coca para problemas com a altitude até o chá das folhas, mas posso afirmar que a experiência é o que vale.

Encontrei desde pessoas marcantes, no tocante a realizações pessoais, até corruptos policiais chilenos, mas jamais me curvarei a tal. Parafraseando o poeta: “Tudo vale a pena, se a alma não é pequena”. 

Uma pedra vulcânica, uma concha do Pacifico, um Lahama, Vicunha e tantos outros observados fazem parte da vida. Uma lamento: O céu estar nublado... Uma realização: viver tudo!

Como comentei em outros momentos, esta viagem era somente laboratório. Comecei a planejar a próxima!

Abraços a todos ...


Fotografia e texto: Renato Cabral
Edição e montagem: Gério Ganimedes
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