domingo, 11 de dezembro de 2011

Geléia de Estrelas e Chuva de Sangue - Invasão Alienígena Microscópica

Escócia - Geléia de Estrela espalhada pelo campo



Por Gério Ganimedes


Conhecida como “Jelly Star” ou “Geléia/Gelatina de Estrela” – Novos Casos surgem e as análises continuam inconclusivas.


Não é de agora que eventos, de quedas de meteoros e aparições de ovnis apresentam fortes ligações com o aparecimento de estranhas substâncias, que são encontradas por testemunhas nos locais dos acontecimentos. Estas “gosmas” bizarras parecem estar ligadas diretamente a um universo controverso e polêmico, mas agora com o avanço tecnológico e científico, está cada vez mais perto de serem identificadas e seu mistério quem sabe desvendado.

Como já divulgado antes, aqui no Projeto Quartzo Azul, a “Geléia de Estrela” tem aparecido com mais freqüência nos últimos tempos, talvez até porque com a velocidade que a informação caminha pela internet, temos mais relatos e consequentemente mais repercussão nos meios convencionais de notícias. Entretanto, os relatos históricos já datam de centenas de anos. O cientista Dan Rolph, de um laboratório da Filadélfia na Pensilvânia – EUA vem a tempo registrando as datas destes acontecimentos, tanto da misteriosa “Chuva de Sangue” (1176, 1653, 1993,2001), como da “Gelatina de Estrelas” (1864, 1993, 2001 e 2011). Na época em que aconteceram estes eventos fora do comum ganharam destaque sensacionalista como substancias vindas de outros mundos, e se tornaram inclusive material para filmes de ficção. No final da matéria os links de relacionados divulgados aqui no Projeto Quartzo Azul.

 "Jelly Star" - Desintegra-se depois de algumas horas

Mas o assunto, no entanto vem tomando grandes proporções e as misteriosas substâncias estão deixando biólogos e especialistas sem respostas, mesmo depois de exaustivas análises das amostras. Além das respostas inconclusivas dos exames, entram em cena também, os misteriosos desaparecimentos de algumas das amostras dos laboratórios financiados pelos governos. Cientistas de laboratórios governamentais foram instruídos para não questionarem o desaparecimento das amostras. No entanto, o que deu ânimo nas pesquisas, foi que, muitas das testemunhas, coletaram a substância e as armazenaram em seus próprios freezers e contataram equipes de universidades para entregarem novas amostras da “Geléia de Estrela”.


 Forma mais cristalizada da “Jelly Star”
Um dos casos mais intrigantes desta substância aconteceu na Filadélfia – EUA, em 1950, quando testemunhas relataram terem visto um ovni desintegrando-se perto do solo. Testemunhas afirmam que ao chegaram ao local da queda, todo o lugar estava tomado por esta substância gelatinosa.

Nos dias mais atuais, em Oakville, estado de Washington – EUA, testemunhas que tocaram esta mesma substância, adoeceram dias depois, com infecções bacteriológicas. Desta forma, por questões de segurança, laboratórios comerciais foram contratados por alguns cidadãos e médicos, para fazerem à análise da estranha substância que alguns especialistas diziam se tratar de “ovos de sapo”. Contudo no resultado dos exames realizados por laboratórios particulares, não foi bem isso que foi apresentado. Nos testes o produto ou substância se comportou de forma diferente de tudo que já haviam analisado. Nas primeiras observações mesmo as amostras fechadas em tubos de ensaio, desapareciam depois de algumas horas não deixando qualquer vestígio no frasco. Nas observações feitas em microscópios eletrônicos, foram detectadas bactérias de origem desconhecida, mas com alto poder de contaminação sendo que havendo contato poderiam transmitir doenças e infecções sérias. Nos exames de DNA, a marca ou matriz de DNA existia, porém nada que pudesse ser comparado para chegar a uma conclusão de sua origem, o que para alguns biólogos foi conclusivo para definição de algo extraterrestre. Alguns técnicos dos laboratórios que estavam envolvidos nas pesquisas chegaram a se referir a misteriosa “geléia” como sendo uma entidade biológica extraterrestre. Extremamente resistente a altas e baixas temperaturas, as amostras foram submetidas a frio extremo – 75°C e depois condições de calor intenso atingindo mais de 600°C – e após serem apenas hidratadas mostraram-se reanimadas e ativas.  

 Geléia sendo analisada - Crédito: BBC

As amostras que desapareceram, logo foram substituídas por amostras de novas testemunhas oculares da queda e aparecimento da “gosma”, como alguns a chamam. Nesta nova etapa de análise, cientistas envolvidos garantem que o material analisado tem características de células Eucarióticas (células ou glóbulos brancos similares ao do sangue humano). Um dos cientistas disse: “Com certeza é um tecido vivo adaptável e resistente”. Curiosamente após alguns exames a amostra novamente se desintegrou. O grupo que trabalhou com as amostras afirmou que é biológico ao mesmo tempo em que parece sintético, por sua resistência. Um dos especialistas envolvidos na análise disse: “Se esta gelatina vem das estrelas, é bem possível sobreviver à entrada na nossa atmosfera, por sua extrema resistência ao frio e ao calor”. Segundo ele, a substância tem um forte cheiro de enxofre. Algumas das pessoas que relataram à aparição da “Geléia” disseram ter observado rastros químicos no céu ou “Chemtrails” antes de aparecer à substância, mas estes dados e observações foram contestadas por especialistas.

No Reino Unido, repórteres da BBC que foram chamados para cobrir a aparição da gelatina, que se espalhou por grande extensão de pastos da Escócia, levaram as amostras obtidas, pelos moradores dos locais atingidos pela estranha substância, para laboratórios. A resposta dos exames foram inconclusivas e a substância foi dada como desconhecida – ou seja, não identificaram o que era. Sobre o DNA, os exames deram negativo, para qualquer análise comparativa.


A Estreita Relação entre a “Geléia de Estrela” e os Meteoritos

 Bactérias em amostra de meteorito, observadas 
em microscópio eletrônico

E os casos co-relacionados não param por ai. Em Murchison – Austrália, em 1969, uma luz muito forte seguido de um estrondo violento, foi observado por um grande número de testemunhas, causando pânico na cidade. Após a forte explosão da entrada na atmosfera, uma chuva de rochas caiu do céu, espalhando detritos espaciais por uma grande área. Análise destes destroços foram para diversos laboratórios e durante anos as pesquisas ainda continuam sempre aguardando o surgimento de novas tecnologias para solucionar os enigmas. Há aproximadamente três anos atrás resultados em microscópios eletrônicos comprovaram uma misteriosa relação entre as bactérias encontradas na “Geléia de Estrela” e as reveladas nos fragmentos de rochas que caíram do céu. Os cientistas afirmam que a rocha forma uma espécie de casulo de proteção, deixando o conteúdo “Geléia” protegido das altíssimas temperaturas da entrada em nossa atmosfera. 

 Tardígrados em estado de hibernação

Cientistas da Universidade da Carolina do Norte que estudam estes meteoritos, criaram uma possível relação de organismos que supostamente  sobreviveriam a queda e as alterações de temperatura com os Tardígrados (Os tardígrados são pequenos invertebrados popularmente conhecidos como ursos d'água, constituem um filo de pequenos animais segmentados, relacionados com os artrópodes. Foram descritos pela primeira vez por J.A.E. Goeze em 1773. Vivem por muitos anos, isso porque eles têm a habilidade de se encolher e permanecer praticamente mortos, sem exceder qualquer atividade e, quando querem ou em determinadas condições a que são expostos, "volta à vida". Imortais? Quase. Não seria exagero dizer que esse pequeno animal é de outro mundo. Essas criaturas são na verdade artrópodes aracnídeos (da classe das aranhas), possuindo oito patas, cada pata possui de quatro a oito pequenas garras e seu corpo varia de 0,05 a 1,25 mm. Vivem entre os musgos e liquens, podendo ser fortemente pigmentados, indo do laranja avermelhado ao verde oliva. Bem mas porque estamos detalhando este pequeno ser encontrado. Por sua resistência e capacidade de hibernação térmica. Estes são verdadeiros viajantes espaciais capazes de penetrar nossa atmosfera agressiva e sobreviver. Experiências com este minúsculo e resistente alien, chegaram a marcas incríveis de – 274°C a 150°C e a criatura ressuscitou como mágica diante dos olhos dos observadores. Mais recentemente em 2007, foram feitos experimentos em condições fora da nossa atmosfera – mais precisamente no espaço e o pequeno alien não decepcionou. Então estamos sendo repetidas vezes atingidos por rochas que são verdadeiros “veículos espaciais contendo aliens”.

Tardígrados - Ursos d'água

Se todas estas informações estão sendo comprovadas cientificamente, porque negam vida alienígena aqui na Terra? Estas substâncias misteriosas vindas dentro de meteoritos estão ultimamente se espalhando por todo o globo terrestre, por qual razão? Estamos numa nova etapa de colonização extraterrestre?


Chuva de Sangue na Índia

 Frame vídeo - BBC


Vários leitores já devem ter escutado ou lido a respeito da misteriosa chuva de sangue que atingiu a Índia. O Dr. Chandra Wickramasinghe, Vidya Jothi Nalin Chandra Wickramasinghe, de 71 anos, nasceu no Sri Lanka. É professor de matemática e astronomia da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, é dentre muitos, um grande defensor da “Panspermia”. A panspermia é a hipótese segundo a qual as sementes de vida são prevalentes em todo o Universo e que a vida na Terra começou quando uma dessas sementes aqui chegou, tendo-se propagado. O Dr. Chandra estudou o caso da chuva de sangue da Índia. Nas amostras analisadas e filtradas foram encontrados elementos como cálcio e titânio, e quando foram submetidas à ação direta de raios Ultra Violeta e ao tratamento de descargas elétricas se mostraram resistentes. Segundo o estudo, as células têm marcadores de DNA, entretanto nada comparável – segundo o Dr. Chandra estas estruturas são alienígenas.

Kerala – Índia 2001

 Crédito: Wikipédia

Análises feitas nas amostras, pelo Dr. Godfrey Louis, resultaram em relatórios no mínimo intrigantes, da composição da “Chuva de Sangue” que aterrorizou a população da cidade de Kerala. O resultado mostrou que na verdade, a chuva vermelha era composta por células sanguíneas, porém com sua estrutura alterada. A parede celular destas células era densa e extremamente resistente e apesar de ter “marca” de DNA não se comparava a nenhuma estrutura humana e terrestre. Em todas as análises apareceram estruturas celulares de composição semelhante a células de sangue, porém sem DNA humano. Uma curiosidade que deixou os cientistas perplexos: “Após submetidas a temperaturas de 230°C,elas apresentaram sinais de início de reprodução”.

Estamos diante de um quadro no mínimo estranho. Estamos sendo bombardeados diariamente, por rochas e outros objetos do espaço e parece que uma nova forma de vida está entre nós. O que mais os cientistas vão esperar para declarar como verdadeira esta invasão seja ela microscópica ou macroscópica?


Fiquem bem

 
Links do PQA:



Fontes de pesquisa: Wikipédia, National Geographics, Mufon, Philadelphia Journal, Daily Mail – UK, The Guardian. 

Gério Ganimedes
Direitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©©


2 comentários:

  1. Meu Deus, como existem mistérios nesta Terra que nos intrigam... geléias misteriosas , circulos nas plantações, luzes nos céus , chuvas que não são de água, etc...

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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